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  • Clube de Ciência Viva na Escola: cocriação de Recursos Educacionais Abertos
    Publication . Tomás, Cecília
    Comunicação apresentada no MeetUP23 – 2º Encontro de Investigadores do LE@D – Inovação e Ciência, Categoria Projetos, 27 de maio de 2023, Sessão B1 | https://eventos.uab.pt/meetup23/
  • Web semântica e personalização : repercussões da interação semântica com recursos educacionais abertos na identidade virtual do estudante e nos ambientes de aprendizagem online
    Publication . Tomás, Cecília; Teixeira, António
    A evolução tecnológica tem mostrado que as mudanças são cada vez maiores, mais rápidas e disruptivas. Espelhando o mundo habitado pelo ser humano, a web 2.0 trouxe as dimensões da abertura, partilha e colaboração centrando a ação dos indivíduos nos inter-relacionamentos pessoais colocando-os a interagir, em comunidades diferenciadas, através de ferramentas virtuais (colaborativas). A criação de uma identidade (virtual) narrativa (conectiva) manifesta-se neste estar em rede, muitas vezes visto na sua dimensão de fragilidade ou fluidez relacional capazes de conduzir a uma massificação humana. Porém aquilo que a tecnologia potencia (recolocada no seu devido lugar ao instrumento cabe apenas a utilidade) depende da intencionalidade da utilização do instrumento aliada à responsabilidade humana capaz de prever e analisar consequências. As dimensões pessoal e social possibilitadas pela web 2.0 serão potenciadas pela capacidade da tecnologia semântica presente na web 3.0. A personalização que a tecnologia inteligente é capaz de implementar será visível em dimensões díspares possibilitadas pela nuvem (Cloud) de dados (Big Data) abertos (Open) e ligados (Linked), capazes de reproduzir e, ao mesmo tempo, de rastrear comportamentos. Comportando uma abordagem teórica sobre as aplicações semânticas tanto em termos gerais como em termos educacionais, a investigação avança sobre um estudo de caso. ‘Serendipity’ é um protótipo social-semântico criado na Universidad Tecnica Particular de Loja no Equador; pesquisador inteligente de Recursos Educacionais Abertos OpenCouseWare este motor de busca privilegia as potencialidades da abertura da web 2.0 ao que junta uma arquitetura e linguagem semântica. Desta sinergia surge uma personalização da pesquisa pelo nível de utilidade de que ela é capaz. Cada vez mais aberta e personalizada a tecnologia semântica traz para a educação o reequacionar da aprendizagem e, assim, das posições dos seus agentes, para a pessoa uma integração das narrativas construídas pelo agente na descoberta do plano da alteridade reconsiderando-se a dialética deontológico - utilitarista que, para a sociedade, tornará possível uma maior humanização capaz de, ao limite, permitir uma mudança paradigmática. Ao ser humano cabe a decisão; à máquina, extensão e incremento das suas capacidades, caberá a utilidade de responder de forma, cada vez mais automatizada, às necessidades da humanidade e ou aos caprichos do ser humano. Como resultado de toda a investigação são feitas algumas recomendações às academias que terão de rever as suas funções, bem como as que dela fazem parte.
  • Web social-semântica : personalização de ambientes de aprendizagem
    Publication . Teixeira, António; Tomás, Cecília
    Os desenvolvimentos tecnológicos vêm impondo mudanças cada vez maiores, mais rápidas e disruptivas. Espelhando a forma como os seres humanos constroem o seu mundo, a web 2.0 trouxe as dimensões da abertura, partilha e colaboração, centrando a ação dos indivíduos nos inter-relacionamentos pessoais colocando-os a interagir, em comunidades diferenciadas, através de ferramentas virtuais (colaborativas). As dimensões pessoal e social possibilitadas pela web 2.0 serão potenciadas pela capacidade da tecnologia semântica presente na web 3.0. Irão permitir de forma especial a personalização. Através da nuvem (Cloud) de dados (Big Data) abertos (Open) e ligados (Linked) a tecnologia é capaz de rastrear comportamentos estabelecendo padrões. Depois de analisar o estado atual da arte no que diz respeito a aplicações semânticas, particularmente na educação, este estudo faz a análise de ‘Serendipity’, um protótipo social-semântico criado por uma equipa da Universidade Tecnica Particular de Loja, no Equador. Sendo um pesquisador inteligente de Recursos Educacionais Abertos OpenCouseWare este motor de busca enfatiza o potencial da web 2.0 combinando com uma arquitetura e linguagem semânticas. Desta sinergia resulta uma efetiva personalização da pesquisa pelo nível de utilidade de que ela é capaz. Cada vez mais aberta e personalizada a tecnologia semântica traz para a educação o reequacionar da educação e dos ambientes de aprendizagem bem como a posição dos seus agentes.
  • Hela.H.Eduki: levantamento de práticas pedagógicas em contextos pouco visíveis
    Publication . Francisco, Manuela; Tomás, Cecília; Malheiro, Sofia
    Comunicação apresentada no MeetUP23 – 2º Encontro de Investigadores do LE@D – Inovação e Ciência, Categoria Projetos, 27 de maio de 2023, Sessão A1 | https://eventos.uab.pt/meetup23/
  • Desafios éticos da Internet das Coisas: em torno da personalização na educação
    Publication . Tomás, Cecília; Teixeira, António
    Em desafios éticos da Internet das Coisas (IoT) em torno da personalização na educação, a identificação de quatro categorias chave (Segurança, Privacidade, Automatização e Interação) foi o primeiro passo para uma análise que procurou, dentro dos meandros tecnológico, pedagógico e ético-filosófico, refletir, em conjunto com vinte e um entrevistados, vantagens, riscos e desafios na criação de soluções inerentes ao tema. A vulnerabilidade das infraestruturas ligada a uma impossibilidade de se desligar da internet e associada ao desafio da interoperabilidade nas autoestradas da IoT traz, para a educação, inconvenientes associados ao acesso, uso, monitorização e propriedade dos dados, bem como a padronização que cai no âmbito da “perfilagem” e, portanto, da estigmatização do estudante criando, não só problemas de privacidade associadas à exclusão, como ainda a redundância do ser humano na educação através da homogeneização desta, um determinismo no processo educativo, uma perda do sentido de liberdade, do controlo e da escolha e, consequentemente, um capitalismo de vigilância associado ao corporativismo e à perda da noção de Bem Comum. É, por isso, necessário pensar numa simbiose entre o ser humano e a máquina sem a ameaça de controlo desta. A Internet de Todas as Coisas (IoE), com todas as vantagens que tem desde o reposicionamento do ser humano no ecossistema, à abertura e acesso na educação, à ampliação da interação e da comunicação potenciada por processos automatizados na prossecução da personalização, permitirá distinguir o custo do valor dos dados, o valor de dados coletivos do valor de dados pessoais, potenciar uma coresponsabilização ao nível da educação entre as instituições educativas e seus diferentes intervenientes, aliviando, ao mesmo tempo, o ser humano de tarefas incómodas. Uma inteligência alargada e coletiva criada de forma partilhada, tem por base um novo contrato social, cuja dimensão ética assenta, necessariamente, no valor do Bem Comum associado à justiça, equidade, igualdade e inclusão vendo no valor da diferença de cada um o primado de uma ciência da complexidade que necessariamente tem de ser equacionada no desenho da tecnologia para que esta seja ética e assim possibilite a personalização da aprendizagem ao invés da perfilagem no ensino. Poderá ser a Pandemia COVID-19, uma oportunidade na construção de novos caminhos no sistema educativo?
  • Desafios éticos da Internet das Coisas: perfilagem ou personalização na educação
    Publication . Tomás, Cecília; Teixeira, António
    A investigação sobre a personalização na educação decorrente da exploração das potencialidades da Internet das Coisas (IoT) tem identificado um conjunto de desafios éticos que podemos classificar em quatro categorias principais: Segurança, Privacidade, Automatização e Interação. Com base nesse referencial e aplicando a Constructivist Grounded Theory, realizámos um estudo qualitativo com vinte e um especialistas que refletiram sobre as vantagens, riscos e desafios desta tecnologia. Os resultados permitem concluir que a interoperabilidade gerada pela IoT, pela “criação de perfis”, pode conduzir à padronização dos percursos de aprendizagem e não a uma verdadeira adaptabilidade às características pessoais dos sujeitos da aprendizagem. A emergência de uma pantecnologia inconsciente, mas integrada nas práticas educativas, cria exclusão e limita a liberdade e capacidade deliberativa autónoma humana. Neste artigo, identificam-se os riscos da perfilagem e automatização resultantes da IoT e exploram-se soluções artesanais alternativas, conducentes a uma aprendizagem estigmérica que potencie uma personalização da proximidade
  • Ethical challenges in the use of IoT in education: on the path to personalization
    Publication . Tomás, Cecília; Teixeira, António
    In the research on the ethical challenges related to the Internet of Things (IoT) and the personalisation of the learning process, four key categories have been identified: Security, Privacy, Automation, and Interaction. Based on this framework, using Constructivist Grounded Theory (CGT), we’ve conducted a study with twenty one actors in the field which have reflected on the advantages, risks and challenges, creating and developing theoretical solutions from technological, pedagogical, and ethical-philosophical perspectives. Coupled with the challenge of interoperability on IoT highways, the educational process generates disadvantages associated with access, use, monitoring and ownership of data, as well as standardization that falls under “profiling” rather than personalization. This leads to problems like exclusion, redundancy of the human being in education through its homogenization and determinism that leads to a loss of sense of freedom, control and choice. The consequence is surveillance associated with corporativism and the loss of the notion of the Common Good in general and in the education in particular. In this paper we discuss how IoT, algorithms and Artificial Intelligence (AI) linked to automation falls within the profiling; and whether more artisanal solutions linked to human language, communication and the relationship that enhance collaboration among multitudes, lead to a stigmeric learning enhancing a personalization of proximity. In this way we are invited to think of a symbiosis between the human being and the machine without the threat of its control, but with the openness and access in education as advantages, the expansion of interaction and communication enhanced by automated processes in pursuit of personalization, distinguishing the cost from the value of data, the value of collective data from the value of personal data among other challenges. In the paper we suggest the idea of a new social contract, whose ethical dimension necessarily rests on the value of the Common Good associated with justice, equity, equality and inclusion.
  • 12 histórias educacionais. Ser diferente na diversidade: práticas pedagógicas em contextos pouco visíveis
    Publication . Francisco, Manuela; Tomás, Cecília; Silva, Sofia Malheiro da
    Este livro surge no âmbito do projeto de investigação Hela.H.Eduki, (Referência PTIN/UID4372-LE@D/012022) que visa o levantamento e análise fenomenológica de práticas pedagógicas em contextos educacionais pouco visíveis. Este projeto financiado pelo Laboratório de Ensino a Distância e e-Learning (LE@D) da Universidade Aberta, iniciou em 2022, com um levantamento bibliográfico e documental de práticas pedagógicas diferenciadas, existentes em Portugal, disponibilizadas em formato digital na web. Os resultados desta pesquisa evidenciam a escassez de recursos e guias de apoio para professores, formadores e educadores, bem como a falta de acessibilidade ou baixo nível de conformidade com as diretrizes de acessibilidade para conteúdo web e digital. Esta lacuna serviu de mote para criar este livro, em diferentes formatos, procurando ser útil ao maior número de pessoas e tecnologias de apoio.
  • Cocriação de recursos educacionais digitais abertos potenciada por uma supervisão pedagógica colaborativa no Agrupamento de Escolas Dr. António Augusto Louro
    Publication . Tomás, Cecília; Teixeira, António
    O movimento da educação aberta traz consigo a possibilidade da democratização do acesso à informação e ao conhecimento. É neste contexto que surge, também, o movimento dos recursos educacionais abertos, aos quais se juntam, agora, os digitais. Associado a este movimento, estão os conceitos de colaboração, criação e partilha que podem ser apropriados através de comunidades de aprendizagem e prática. Desta apropriação, e com vista à mudança, a aposta e o apoio das lideranças e uma supervisão colaborativa vertical, mas essencialmente horizontal interpares, fomentam a formação, a experimentação, o erro, a procura de soluções e a reflexão sobre a ação. Permitem, ainda, a criação de espaços maker, dentro e fora da sala de aula, onde se desenvolvam cocriações e partilhas. Fazer e Aprender no Digital é o projeto que implementa os princípios e traça os objetivos técnicos e tecnológicos, pedagógicos, legais e éticos. O Clube de Ciência Viva na Escola Cocriação de Recursos Educacionais Abertos, nascido no âmbito do projeto, ainda em piloto, Fazer e Aprender no Digital é a resposta no âmbito da cocriação que permite, ainda, a agregação de recursos físicos e digitais. No contexto destes projetos promove-se uma desconstrução, se não de mentalidades, pelo menos de práticas que levam à transformação da realidade da aprendizagem. Isso é feito com recurso a práticas colaborativas e partilhadas que têm promovido a cocriação e a validação interpares de recursos educacionais digitais abertos cocriados e agregados em Plataformas institucionais do Agrupamento de Escolas Dr. António Augusto Louro.
  • Pistas para uma investigação ética apoiada por tecnologias emergentes
    Publication . Tomás, Cecília; Teixeira, António
    Da web social aos meandros da tecnologia analítica e extrativa, passando pela disseminação acelerada do uso de agentes inteligentes, tem-se observado nos últimos anos a uma progressiva centralidade dos processos de captura, preservação e utilização de dados em larga escala. A rápida emergência deste fenómeno, acelerado no contexto da crise pandémica, levanta novas e importantes questões legais e éticas não só aos investigadores como a todos os restantes membros da comunidade de Educação Aberta e a Distância. Estas refletem-se, desde logo, nas práticas de eLearning, na investigação conduzida na e a partir da rede e, ainda, na necessária transformação da cultura das instituições que os acolhem. Importa, por isso, identificar, classificar e explorar estas novas questões. Tendo em conta o contexto descrito, procedeu-se neste artigo a uma análise preliminar destas tecnologias emergentes e dos seus efeitos no que respeita à sua utilização. Passou-se, de seguida, a uma análise sumária das questões éticas tanto ligadas à conduta do investigador como aos problemas éticos relacionados com os dados, que com o uso destas novas tecnologias possam surgir aos investigadores. A identificação sintética dos diferentes e atuais códigos de conduta do investigador, leis, regulamentos, declarações de princípios ou orientações, podem fornecer algumas pistas para as instituições que operam na área da Educação Aberta e a Distância, nas práticas de eLearning ou ainda na investigação na rede, incluindo aqueles que possam fazer uso destas tecnologias emergentes.