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- Cities in the digital age: exploring the past, present and future: introductionPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
- Provas de Agregação em Ciências Sociais: lição, seminário e curriculumPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
- Portuguese baroque art in colonial Brazil: the heritage of 18th-century azulejosPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daUtilizado com carácter monumental desde o século XVI, como em nenhum outro país da Europa, o Azulejo é um elemento central da cultura artística em Portugal, rica e vasta memória patrimonial do nosso país, assumindo – com especial incidência especificamente no século XVIII - um sentido mais alargado do que o revestimento simples da arquitectura., modelador e regularizador, sendo hoje entendido como expressão artística maior, transmissor de ideias através das imagens. Este ímpar conjunto de características e a sua intensiva produção tiveram também especial relevo no Brasil, onde particularmente na zona da Baía se conhecem deslumbrantes e magníficos exemplos. É pois desse fantástico e importante património, do seu estudo e da sua inventariação que propomos tratar neste sucinto artigo.
- Com José Augusto França: singularidades do azulejo na história da arte portuguesaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daJosé Augusto França nascido em 1922 é o mais importante historiador de Arte do século XX. Autor de uma obra vastíssima, reconhecida entre nós e no contexto internacional, nela se cruzam os planos da crítica de arte, da sociologia de arte, da história, da história da arte e da história do urbanismo. Reconhecendo-lhe a sua enorme importância na Historiografia da Arte Portuguesa, os séculos XVIII, XIX e XX e também como forma de uma homenagem, decidimos organizar este texto à volta de uma breve entrevista que realizámos e 2012, mas nunca publicada. Neste contexto conversámos com José-Augusto França sobre a singularidade da arte do azulejo e do seu tempo histórico.
- Revisitar o Palácio Rebelo de Andrade – Ceia no contexto da arquitectura residencial na Lisboa pós-terramotoPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daComo corolário do tema empreendido para este número da revista – o urbanismo e respectivas áreas afins – considerámos pertinente (re)visitar de forma muito sucinta não só um trecho da cidade de Lisboa, cuja importância para o estudo da história urbana do século XVIII se têm mostrado de grande relevância , como rever e reler uma das peças arquitectónicas que aí se destaca. Referimo-nos especificamente à zona da Cotovia, topónimo de origem árabe ( Kotoubia, minarete), usado até ao século XVIII para designar a cumeada que se estendia desde a Rua D. Pedro V até ao Largo do Rato e ao então designado Palácio Rebelo de Andrade, mas conhecido pelo Palácio Ceia
- Virtual cities as memoryscapes: the case of LisbonPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Rodrigues, Paulo Simões; Murteira, Maria Helena Cunha
- Brilhos e reflexos na azulejaria de setecentos: o Palácio CeiaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Parente, Ana Maria; Antunes, ElisaUma amostragem e uma visita aos painéis de azulejos do Palácio Ceia em Lisboa.
- Breve panorama da historiografia do azulejo em Portugal e no Brasil no século XXPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Mangucci, CelsoA historiografia luso-brasileira desenvolve-se no século XX, a par e passo com a definição da arte barroca colonial. Nesse período, a análise do azulejo como decoração na arquitetura, o reconhecimento da abertura dos pintores a influências exógenas, e a assunção positiva da divergência entre a periferia e o centro da Europa foram ideias primordiais para a definição do azulejo como um campo de estudos independente. De forma recorrente, a identificação do azulejo com os valores da arte nacional foi um tema central da investigação dos historiadores, entre as quais se destacam as obras de síntese de Mário Barata (1955), Reinaldo dos Santos (1957), Robert Smith (1968), João Miguel dos Santos Simões (1963-1979) e José Meco (1985 e 1993).
- Exoticism and imagination in 18th-century portuguese tyles: some examples in the Lisbon areaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daO gosto e a voga da “chinoiserie” conheceu na Europa do século XVIII um enorme êxito, afirmando-se como um “estado de espírito”. Foi especificamente no domínio das artes ornamentais e no quotidiano da decoração que esta vivência e fascínio pelo Oriente se aplicou com mais intensidade. Um tendência decorativa, alegre e festiva não escapou às mãos de muitos pintores de azulejos deste período, que imaginaram e procuraram recriar em muitos painéis azulejares este Oriente longínquo.É especificamente na região de Lisboa que se encontram alguns destes melhores exemplos que iremos analisar e dar a conhecer ao longo deste texto
- O pombalino: modelos e aplicações : urbanismo, arquitectura e azulejariaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da