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Browsing REVISTAS | JOURNALS by Sustainable Development Goals (SDG) "10:Reduzir as Desigualdades"
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- Acessibilidade nas plataformas de webconferência BigBlueButton V0.81 e Colibri 2.0 (Adobe Connect): caso IPLeiriaPublication . Sousa, Norberto; Rodrigues, Vitor; Esperança, Cláudio; Francisco, ManuelaNo âmbito dos testes de acessibilidade à plataforma de eLearning (Moodle 2.7) do IPLeiria, onde foi integrada a plataforma de webconferência BigBlueButtonv 0.81, realizou-se uma sessão de teste, com leitores de ecrã, com o objetivo de avaliara acessibilidade do interface e das funcionalidades disponíveis para a audiência e para o apresentador. Foram também realizados testes de acessibilidade ao serviço Colibri 2.0 (plataforma de gestão de reuniões e Adobe Connect), uma vez que este serviço é disponibilizado, de forma gratuita, pela FCT/FCCN, às instituições de ensino superior portuguesas. Foram tidos como critérios de seleção da ferramenta a sua integração com a plataforma Moodle, as funcionalidades de partilha de documentos, ecrã e a gravação das sessões, assim como a acessibilidade a diferentes perfis de utilizadore a diferentes tecnologias. Foram realizados testes de perícia na validação da acessibilidade das plataformas, nomeadamente a navegaçã por teclado e com leitor de ecrã. Verificou-se que a plataforma BigBlueButton integrada no Moodle do IPLeiria é mais amigável para os leitores de ecrã.
- AcessWeb: uma perspetiva sobre a acessibilidade web em PortugalPublication . Gonçalves, Ramiro Manuel Ramos Moreira; Pereira, Jorge; Branco, Frederico; Peixoto, Carlos; Martins, JoséA Internet é uma tecnologia imensamente poderosa para a disseminação de informação e para promover e facilitar a interação entre os membros de uma sociedade. De forma a maximizar o seu impacto, esta deveria estar acessível a todos, inclusive para aqueles que possuem uma qualquer deficiência ou incapacidade. Este artigo apresenta um resumo da situação Portuguesa em termos da acessibilidade Web e propõe um modelo cujo objetivo é fomentar o incremento dos níveis de acessibilidade Web em Portugal.
- Aprendizagem ao longo da vida: perceções sobre o b-learning naformação pedagógica inicial de formadoresPublication . Costa, Richelme; Monteiro, AngélicaO artigo explora as perceções de formandos sobre a Formação Pedagógica Inicial de Formadores na modalidade b-learning num centro de formação de Portugal. A análise da perceção dos formandos objetiva a possibilidade de estudar o b-learning como modalidade de ensino que promove a formação e os processos de aprendizagem ao longo da vida, bem como o acesso à inclusão digital. Os dados relativos ao percurso de aprendizagem em regime de b-learning foram recolhidos por um questionário direcionado aos formandos e através de análise de documentos disponibilizados pelo centro de formação entre 2012 e 2018. A análise dos dados trouxe resultados relativamente ao aumento da procura pelo b-learning, uma breve caraterização dos que optam por essa modalidade e considerações feitas pelos formandos sobre a sua experiência de formação. Os formandos evidenciam que, na modalidade b-learning,houve uma melhor adaptação às tecnologias, melhor conciliação de horários e impacto positivo em perspetivas relacionadas à recolocação no mercado de trabalho. O estudo destas práticas educativas inovadoras enquadra-se nos objetivos da Agenda 2030 e torna-se ainda mais relevante diante do contexto pandémico motivado pela COVID-19, onde a formação híbrida ganha destaque face às restrições sanitárias.
- Articulating the CCM approach and Lesson Study: a promising teacher professional development towards inclusive educationPublication . Fluminhan, Carmem; Castro, Paula Teixeira de; Schlünzen, Elisa Tomoe Moriya; Schlünzen Junior, KlausQuality provision of inclusion is directly impacted by the extent to which inclusive teaching practices are provided in inclusive educational settings. Besides exploring the contemporary concept of inclusion, this paper addresses the international research literature on Lesson Study (LS) for inclusive settings and investigates the Constructionist, Contextualized and Meaningful (CCM) approach by Schlünzen et al. (2020) as a possible fit to create enhanced conditions for inclusive education in tandem with LS. Findings showed that international experiential studies using LS for improving inclusion shared similar nature with the CCM approach regarding the collaboration amongst teachers for effective professional learning and the centrality of the students’ voices to improve and transform teaching practices towards inclusion. Finally, the study suggests that the articulated use of LS and the CCM approach might ignite more effective inclusive teaching practices whilst providing an education that promotes all learning, and meets the needs of all students in inclusive educational settings. This study also indicates further avenues for empirical research to deepen the understanding of how the LS movement and the CCM approach integrated to teaching and learning can impact education in different cultures.
- Educação digital em rede no ensino superior em estabelecimentos prisionais em Portugal: o Campus Virtual EDUCONLINE@PRISPublication . Moreira, José AntónioEm Portugal, como na maioria dos países europeus, educação é um direito constitucional a ser garantido para todas as populações e em diferentes condições e espaços educativos, mesmo para os cidadãos que se encontram reclusos. A utilização de meios digitais é prevista e encorajada pelas diretrizes internacionais e pelas leis portuguesas, no entanto, a prática está longe de funcionar. Esta realidade evidencia a atualidade e pertinência deste texto e justifica a necessidade de produzir conhecimento acerca dos desafios educacionais e das potencialidades da Educação Digital em Rede enquanto estratégia para reduzir a discriminação, aumentar a justiça social, a inclusão e a qualificação em estabelecimentos prisionais nesta era digital. Neste estudo, apresenta-se o projeto desenvolvido em Portugal pela Universidade Aberta em parceria com a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, relativo à criação e desenvolvimento do Campus Virtual Educonline@pris, que se assume como uma academia de educação, formação, empregabilidade e cidadania digital.
- Educação e formação para a inclusão digital em estabelecimentos prisionais em PortugalPublication . Machado, Ana; Monteiro, AngélicaConsiderando o compromisso da União Europeia de aumentar substancialmente o envolvimento da população adulta em processos de Aprendizagem ao Longo da Vida, proporcionando, assim, o aumento do nível de qualificação através do desenvolvimento de competências-chave como a competência digital, o estudo em foco neste artigo envolveu duas prisões portuguesas e teve como objetivos identificar potencialidades e limitações da formação com recursos tecnológicos para o desenvolvimento de competências digitais e de cidadania e perceber quais as motivações dos/as reclusos/as em participar em formações apoiadas por tecnologias digitais e com que expectativas o fazem. Do ponto de vista empírico, o estudo recorreu a questionários e entrevistas a adultos/as reclusos/as que frequentaram ações de formação no âmbito de dois projetos em curso em Portugal. O estudo identificou vantagens na frequência de cursos de formação híbridos, com componente à distância, como a superação de barreiras geográficas e temporais, a flexibilidade de horários e a responsabilidade na construção do conhecimento, contribuindo ainda para o desenvolvimento de competências digitais, comunicação, interatividade, partilha, autonomia e ocupação do tempo. No entanto, foram também identificadas limitações relacionadas com a falta de acesso à Internet, as rotinas estabelecidas nas prisões e a desmotivação.
- Educação em saúde como ferramenta de indução da política pública na saúde prisionalPublication . Valentim, RicardoO Brasil tem atualmente uma das maiores populações carcerárias do mundo. No ano de 2016, o país tinha mais de 726 mil pessoas privadas de liberdade, e já era o terceiro país no ranking de população prisional, atrás somente dos Estados Unidos e da China. Essa superpopulação carcerária e as condições pelas quais essa população é exposta, cria um ambiente de vulnerabilidade muito favorável a um conjunto de doenças, que são mais prevalentes no sistema prisional, não somente no Brasil, mas em outros países também. A saúde prisional tem se tornado uma emergência de saúde pública por apresentar índices cada vez maiores de doenças, principalmente as infecções sexualmente transmissíveis (IST), pois poderiam ser evitadas. E este problema afeta não somente os países considerados de renda baixa e média, mas também os países desenvolvidos. Uma forma de intervir estrategicamente em umas das partes deste complexo problema, que é de ordem multifatorial, é qualificar a força de trabalho para atuar na saúde prisional. Portanto, este artigo discute e apresenta alguns resultados de intervenções de saúde pública, as quais foram articuladas e implementadas por meio de estratégias de educação massiva em saúde cuja mediação tecnológica atuou como ferramenta desta intervenção.
- Educação massiva na saúde prisional do brasil: um olhar além dos murosPublication . Valentim, Janaína; Trindade, Sara DiasO acesso à educação e formação por parte de grupos minoritários, como a população prisional, tem preocupado diferentes organismos internacionais, tal como se pode verificar pelas Regras das prisões europeias, que datam do início deste século. Acompanhando estas preocupações, e em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas, o estudo que se apresenta visa mostrar como a educação massiva na saúde prisional do Brasil pode contribuir para melhorar a saúde da população prisional. O trabalho assenta na metodologia de pesquisa-ação de Tripp (2005) e destaca a importância estratégica da educação na saúde prisional para induzir mudanças nos processos de trabalho, podendo ser aplicada no Sistema Único de Saúde do Brasil para promover e melhorar o cuidado com a saúde das pessoas privadas de liberdade. Desenvolveu-se uma Trilha Formativa, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Sistema Único de Saúde (AVASUS) para formar profissionais da saúde que atuem no sistema prisional, profissionais penais e privados de liberdade. Os resultados revelaram que ser implementado no AVASUS ampliou o acesso à formação, com adesão de estudantes de todo o país e mostrou eficácia ao lidar com a epidemia de sífilis no sistema prisional brasileiro.
- Educación, tecnologías digitales e investigación: proyecto de realidad aumentada y virtual FORDYSVARPublication . Rodríguez Cano, Sonia; Delgado Benito, VanesaEn esta contribución presentamos el Proyecto Europeo Erasmus+ Fostering Inclusive Learning for children with Dyslexia in Europe by providing easy-touse Virtual and/or Augmented Reality tools and guidelines, cuyo acrónimo es FORDYSVAR. Este proyecto proporciona un enfoque innovador y tecnológico para el tratamiento de la Dislexia en escolares, utilizando la RA y la RV. Entre los objetivos planteados en el proyecto FORDYSVAR destaca el diseño y desarrollo de un software de RV y RA para fomentar el aprendizaje de estudiantes con dislexia con edades comprendidas entre los 10 y los 16 años. Para dar respuesta al problema de investigación se ha seguido el Diseño Centrado en el Usuario (DCU) como metodología en tres fases ya que es imprescindible involucrar a las personas en su diseño y desarrollo, para lograr un mayor compromiso y garantías en su utilización. Consideramos que el trabajo realizado dentro del proyecto europeo Erasmus+ FORDYSVAR puede contribuir al avance en la inclusión, tratamiento y rehabilitación de las personas con dislexia a través de la tecnología y concretamente mediante la Realidad Virtual y Realidad Aumentada, posibilitando un entorno inmersivo y atractivo para desarrollar las habilidades visoespaciales de los estudiantes con dislexia. No obstante, desde el equipo de trabajo, creemos necesario seguir avanzando en este campo con objeto de dar un soporte científico al uso de estas tecnologías emergentes en el diagnóstico y tratamiento de la dislexia
- Evaluación inclusiva y TIC en una educación de calidadPublication . González-Ramírez, TeresaAnte los nuevos retos que exige la educación inclusiva, la evaluación no puede quedar anclada en estrategias o enfoques insuficientes Un sistema de evaluación que no valore y respete las diferencias individuales sólo conduce a profundizar en la brecha de la desigualdad. Practicar una evaluación inclusiva supone respetar y valorar las diferencias individuales y grupales. Si las condiciones de los estudiantes siempre son diferentes, si los ritmos y las formas de aprendizaje son diversos, si los puntos de partida nunca son homogéneos, lo que se aprende y lo que se evalúa no puede estar estandarizado, sino que debe ser diferenciado de acuerdo con las condiciones y los procesos individuales de los estudiantes. Una educación de calidad se articula en torno a la gestión de las diferencias. La estandarización de los centros bajo patrones de actuación y prácticas idénticas sólo permite alcanzar la base inferior de esa calidad. Las Tecnologías de la Información y la Comunicación son una potente herramienta para que el profesorado pueda acometer la compleja tarea de atender a la diversidad del alumnado.