Browsing by Author "Rocha, Maria Antonieta"
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- Analisar comunidades virtuais de práticaPublication . Rocha, Maria Antonieta; Pereira, AldaCom o objetivo de analisar sete comunidades online, procurando evidenciar os traços que tipificam eventuais comunidades de prática, foi realizado um estudo de casos múltiplos, de natureza predominantemente qualitativa. Privilegiou‐se a observação continuada da realidade vivida nessas comunidades, a realização de entrevistas online semiestruturadas aos moderadores, a análise de redes sociais, procurando analisar as dinâmicas inter‐relacionais, tendo‐se complementado o estudo com o recurso à aplicação de questionários online aos respetivos participantes. Este artigo, para além de procurar dar conta da metodologia usada, apresenta uma matriz de análise dos dados que permite identificar, em face de uma estrutura localizada na rede, a existência de uma comunidade virtual de prática e a abrangência dos traços que a tipificam.
- APPs for Good: estudo exploratório no ensino profissional público em PortugalPublication . Rocha, Maria Antonieta; Cardoso, Teresa Margarida LoureiroPretendemos refletir sobre o papel do mobile learning numa escola que proíbe a sua utilização em sala de aula ainda que a tutela desafie os alunos a projetos inovadores. Tentámos delinear o perfil destes alunos face aos dispositivos móveis e posteriormente analisámos a importância e o decurso do Projeto “Apps for Good” e as perceções dos alunos envolvidos. Optámos por um estudo exploratório realizado com alunos de um curso profissional de uma escola oficial da zona oriental de Lisboa em 2015/2016. Recorremos a um questionário online, complementado pela observação participante. Constatámos que estes alunos utilizam preferencialmente o telemóvel e o computador portátil ainda que utilizem outros dispositivos móveis, nomeadamente o smartphone, durante mais de 10 horas diárias, tanto na escola como em casa. Concluímos que os alunos consideram vantajosa a aprendizagem de conceção de apps bem como da aproximação a problemas reais e ligados diretamente com a área vocacional do curso profissional escolhido. Ainda a aprendizagem de trabalho em grupo bem como o contacto com especialistas se afigurou determinante.
- Avaliação formativa, TIC e educação de adultosPublication . Rocha, Maria Antonieta; Cardoso, Teresa Margarida LoureiroEste artigo resulta de um estudo exploratório com três turmas de um curso de educação e formação de adultos de nível secundário e dupla certificação na vertente de técnico de apoio à gestão, no ano letivo 2012/2013. Tratando-se de formandos adultos, muitos deles afastados da Escola há vários anos, pareceu--nos importante conhecer a recetividade para as novas tecnologias e o ambiente 2.0; a destreza tecnológica; o (re)conhecimento de um ambiente digital, decisivo na sociedade atual e valorizado profissionalmente. Como opções metodológicas, recorremos à observação participante no LMS e ao Microsoft Excel para apresentação e tratamento dos dados. Concluímos que todos os formandos adquiriram como rotina a utilização da Moodle, quer em contexto de sala de aula como fora desta, para pesquisa dos materiais disponibilizados pelo professor/formador e submeter as suas atividades. Aferimos complementarmente que os adultos da turma em início do seu percurso adquiriram destreza tecnológica ao nível mais básico e desenvolveram atividades ao nível das ferramentas 2.0. Nesta turma, a avaliação formativa revelou-se determinante (dada a iliteracia tecnológica inicial), tendo sido muito intensa e fundamental em todas as atividades realizadas. Nas restantes duas turmas, revelaram autonomia tecnológica e destreza na execução das atividades com recurso a ferramentas tecnológicas diversificadas, tendo sido nas apresentações eletrónicas e na criação de um e-book que a avaliação formativa se revelou mais intensa e necessária. Em suma, confirmamos que a avaliação formativa é um aspeto essencial do processo avaliativo, inclusive em contextos de formação de adultos no ensino secundário.
- Avaliação formativa, TIC e formação de adultos: um estudo exploratório no ensino secundário portuguêsPublication . Rocha, Maria Antonieta; Cardoso, Teresa Margarida LoureiroEste artigo resulta de um estudo exploratório com três turmas de um curso de educação e formação de adultos de nível secundário e dupla certificação na vertente de técnico de apoio à gestão, no ano letivo 2012/2013, de que fomos coordenadoras e onde fomos formadoras. Tratandose de formandos adultos, muitos deles afastados da Escola há vários anos, considerámos importante conhecer a recetividade para as novas tecnologias e o ambiente 2.0; a destreza tecnológica; o (re) conhecimento de um ambiente digital, decisivo na sociedade atual e valorizado profissionalmente. Como opções metodológicas, recorremos à observação participante no LMS e à análise estatística. Concluímos que todos os formandos adquiriram como rotina a utilização da Moodle, quer em contexto de sala de aula como fora desta, para pesquisa dos materiais disponibilizados pelo professor/formador e submeter as suas atividades. Aferimos complementarmente que os adultos da turma em início do seu percurso adquiriram destreza tecnológica ao nível mais básico e desenvolveram atividades ao nível das ferramentas 2.0. Nesta turma, a avaliação formativa revelou-se determinante (dada a iliteracia tecnológica inicial), tendo sido muito intensa e fundamental em todas as atividades realizadas. Nas restantes duas turmas, revelaram autonomia tecnológica e destreza na execução das atividades com recurso a ferramentas tecnológicas diversificadas, tendo sido nas apresentações eletrónicas e na criação de um e-book que a avaliação formativa se revelou mais intensa e necessária. Em suma, confirmamos que a avaliação formativa é um aspeto essencial do processo avaliativo, inclusive em contextos de formação de adultos no ensino secundário.
- Avaliar online: uma experiência numa Unidade Curricular da Licenciatura em Educação da Universidade Aberta de PortugalPublication . Rocha, Maria Antonieta; Cardoso, Teresa Margarida LoureiroNeste texto pretendemos partilhar um novo desafio, de avaliar em e-learning, on-line e a distância, dando conta de uma experiência que introduzimos numa unidade curricular da Licenciatura em Educação da Universidade Aberta de Portugal, única instituição pública portuguesa de ensino superior a distância. Dito de outro modo, a nossa pesquisa tem como objetivos explorar e analisar uma proposta de avaliação alternativa on-line, no contexto do ensino superior em regime de e-learning. Perante os atuais desafios impostos ao ensino superior português e, particularmente, ao ensino superior a distância, face aos novos públicos que a ele acedem, importa refletir sobre novas e diferentes formas de avaliação e motivação conducentes ao sucesso. Nesse contexto, concordamos com Caraças (apud CARDOSO et al.,2015), que reconhece que os sistemas educativos devem e têm de se adequar e atualizar face a novas realidades – sistemas de comunicação, emergentes da informação que circula pela Internet; certificação do conhecimento disponível; e, em suma, da comunicação em rede. De igual modo, estamos convictas de que uma dada sociedade é inseparável da tecnologia, porquanto elemento fulcral na evolução da sociedade atual, já que “estamos num mundo novo e temos necessidade de um novo entendimento” (CASTELLS, 2007, p. XXIV). É, então, pertinente lançar um olhar crítico e perspectivo acerca do momento que Portugal atravessa, em transição, rumo a uma sociedade em rede. Assim, e após a análise de alguns dados que contextualizam este nosso pensar, convocaremos um olhar sobre a situação do ensino superior em Portugal, focando-nos em seus (novos) públicos e (novos) desafios, olhar que nos permitirá enquadrar a partilha da nossa experiência, que consideramos inovadora, desafiante e meritória.
- Building a virtual community of practice of researchers in Open and Distance Learning (ODL): an exploratory studyPublication . Morgado, Lina; Rocha, Maria Antonieta; Seco, Carlos; Saraiva, Fernando; Oliveira, Nuno RicardoThis article describes a study focused on a group of researchers from a Portuguese Higher ducation Research Center (R&DU). We wanted to see if these researchers considered themselves a community of learning, of practice, or of any type, emerging from the use of virtual environments. We conducted an exploratory qualitative study, integrated in a broader research. We started by making a reflection on the concepts of new forms of learning that are currently breaking out in the network. We then conducted a survey doing semi-structured interviews with a limited group of peers, in order to create an instrument to validate the premise that a group of researchers may function as a learning community or a community of practice. Results showed that the researchers highlighted the importance of interaction and involvement with the Center activities, the lack of alignment between peers and projects, and the need to create the conditions for their functioning as a community. With the results from the interview, we identified some areas for future work, like the need to create a digital platform to foster the needs of a virtual learning and sharing.
- Colaboração em elearning: um olhar sobre os fóruns de discussão num curso de formação de professores do ensino básico e secundárioPublication . Santos, José Rui; Santos, Maria da Glória; Henriques, Isabel; Rocha, Maria AntonietaEmergindo de um estudo efetuado numa unidade curricular de um curso de profissionalização em serviço de professores, realizado em regime de elearning numa instituição de ensino superior portuguesa, com o qual se pretendia perceber os níveis de participação, colaboração e conectividade estabelecidos pelos membros do grupo-turma, este artigo procura mostrar que é possível estabelecer-se desde o início de um curso em elearning relações de partilha e distribuição do conhecimento, aspetos estes que são centrais da aprendizagem virtual. Na análise e tratamento de dados do estudo recorreu-se ao software Ucinet, através do qual foi possível estabelecer as relações que se criaram entre os vários intervenientes num fórum de discussão, bem como analisar a densidade e a centralidade que permitiram conhecer a forma como os atores da rede interagiram. Procedeu-se ainda à análise de conteúdo da participação dos estudantes, em fórum de discussão, através do software NVivo.
- Comunidades de prática e TIC: que realidades?Publication . Rocha, Maria Antonieta; Pereira, AldaEste artigo descreve um estudo que investigou de que forma, a partir de uma equipa do projecto Ensino Recorrente por Módulos em Ambiente Virtual para os alunos do ensino secundário recorrente nocturno em regime de e-learning, numa escola secundária, é possível criar e dinamizar, entre os professores, uma Comunidade de Prática, ancorada na teoria de Etienne Wenger. Optámos pela abordagem qualitativa e estudo de caso. Quanto à recolha de dados, aplicámos um questionário a todos os professores, nove entrevistas semi-directivas e constituíram objecto de análise cinco diários. Apenas um grupo de professores (o grupo nuclear) evidenciou dinâmicas próprias de uma CoP no estádio um de desenvolvimento – potencial. Os restantes, devido à sua inclusão não voluntária e à não familiaridade com as novas tecnologias, incluindo a plataforma Moodle não se reviram membros plenos da comunidade. As mudanças nas práticas pedagógicas para um trabalho colaborativo apenas foram evidenciadas pelo grupo nuclear, teimando os restantes num isolamento docente. Também, quando conscientes da inevitabilidade de uma dinâmica colaborativa, os professores encontraram resistência dos colegas do regime presencial. Porém, todo o grupo reconheceu a necessidade de uma colegialidade para a eficácia deste e de todos os projectos como no contexto de uma escola que se pretende actual.
- Comunidades de prática online: que realidades?Publication . Rocha, Maria Antonieta; Pereira, AldaEnquanto parte integrante de um trabalho em progresso, que se propõe investigar De que modo é que três diferentes realidades (educacional, profissional e sociedade civil) podem beneficiar das dinâmicas e relações societais promovidas por Comunidades de Prática em ambiente virtual?, este artigo corresponde, apenas, a uma das fases da investigação, propondo-se procurar uma primeira resposta à pergunta: Quais os fatores que permitem ou limitam a formação e proliferação de comunidades virtuais de prática nas três realidades em estudo? Optámos, para a recolha de dados, por um questionário online, aos membros das seis comunidades em estudo, recorrendo ao Google Docs. Os resultados mostram-nos que a pesquisa pessoal e a indicação de colegas de profissão foram os aspetos mais relevantes destas comunidades, o que revela a importância da interação social. Uma das razões para a permanência da maioria dos membros das comunidades de cariz profissional e educacional, e ainda que pertencendo a outras comunidades virtuais, prende-se com a resolução de problemas, enquanto uma comunidade estudada, de cariz social, está mais preocupada em trocar ideias, fomentando a partilha e procurando novos processos para a realização das atividades. Esta procura da melhoria das práticas e da excelência acaba por ser uma/a razão determinante para o acesso e frequência da comunidade virtual. De salientar o relevo que a aprendizagem informal desempenha no seio destas comunidades, fator valorizado por todos os membros.
- Comunidades virtuais de prática : contextos educacional, profissional e sociedade civilPublication . Rocha, Maria Antonieta; Pereira, AldaFace à atual ecologia da Web 2.0 e poder da Rede global, o presente estudo desenvolve uma análise da importância e enriquecimento que verdadeiras comunidades virtuais de prática potenciam bem como, a fim de que possam ser disseminadas, averigua as suas características e boas práticas em três diferentes contextos: educacional, profissional e sociedade civil. As opções metodológicas da nossa investigação recaíram na adoção de uma abordagem qualitativa e estudos de caso múltiplos. Relativamente à recolha de dados optámos inicialmente pela observação à dinâmica das sete comunidades a que se seguiram entrevistas semi-diretivas e um questionário online aos membros de todas as comunidades estudadas. A análise efetuada evidenciou que, das sete comunidades estudadas, apenas a comunidade em contexto educacional e as duas em contexto profissional se afiguram como comunidades virtuais de prática. Constatou-se ainda que no contexto da sociedade civil, ao invés de comunidades virtuais de prática, encontrámos uma tendência para a existência de redes. Emergiu da análise dos casos estudados que para a formação e proliferação de uma comunidade virtual de prática – identificada no contexto educacional e profissional - é determinante a vontade expressa de um conjunto de indivíduos que se identifiquem, entre si, e com um domínio reconhecido como relevante num espaço sem hierarquia explícita, não tutelar nem tutelado, sem demasiada estruturação. A resposta à dúvida colocada como a partilha de experiência assume-se fundamental para alimentar estas comunidades. Verificámos ainda que, para que uma comunidade virtual de prática seja dinâmica e possa proliferar, importa ter em conta alguns aspetos: (a) rejeição de controlo; (b) democracia; (c) liderança horizontal e partilhada; (d) estruturação moderada; (e) tecnologia facilitadora de interação e dinâmica; (f) conhecimento anterior entre alguns membros. Por último, constatámos a importância de comunidades virtuais de prática constituídas por pares, fora de controlo empresarial ou tutelar, mas antes enquanto formas organizativas informais. Com efeito, estas propiciam a partilha e discussão das temáticas e atividades inerentes a cada carreira profissional.