Mestrado em Relações Interculturais | Master's Degree in Intercultural Relations - TMRI
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing Mestrado em Relações Interculturais | Master's Degree in Intercultural Relations - TMRI by Title
Now showing 1 - 10 of 134
Results Per Page
Sort Options
- Aculturação psicológica e percurso migratório: experiências e vivências de imigrantes brasileiros residentes em ItáliaPublication . Carvalho, Sérgio Aparecido de Souza; Ramos, NatáliaInserir-se em uma nova cultura não é uma tarefa fácil, tendo em vista que vivenciar um percurso migratório implica a necessidade de adaptação na sociedade de destino e, para que isso ocorra, a pessoa imigrante deve iniciar uma intensa dinâmica de aculturação e de aprendizagem e, que vão desde aprender um idioma, conhecer novos costumes, cultura e leis, até compreender as diferentes formas de funcionamento que caracterizam o novo país. No presente estudo são abordadas questões da migração internacional em Itália, o conceito de aculturação e de adaptação, no qual também evidenciamos como decorreu o processo migratório e adaptativo de sete imigrantes brasileiros residentes em Itália, que contribuíram com esta pesquisa respondendo a um questionário elaborado e estruturado para o efeito. Durante a pesquisa constatamos que a aculturação acontece de maneira individual e que os sete participantes vivenciam o seu percurso migratório de maneira singular, no qual manifestam experiências positivas e negativas, alguns sentimentos ambíguos e contraditórios, além de experiências e sentimentos vivenciados diferentemente por cada um. Constatamos também que durante o processo de aculturação alguns imigrantes apresentam dificuldades adaptativas, relacionais, interculturais, psicológicas ou físicas, sendo estas desencadeadas sobretudo pela ausência de sentimento de pertencimento à nova sociedade e pela ruptura do quadro de referência identitário e cultural.
- O amolador : um ofício de ontem na cidade multicultural de hoje : memórias de técnicas e vivências em LisboaPublication . Luís, Jorge Miguel Duarte; Sousa, LúcioO trabalho que aqui se apresenta significa o culminar de um processo de investigação relativo ao modo de sobrevivência de um ofício antigo na cidade de Lisboa, tratando-se este do amolador. Assim, procurou-se, por um lado, compreender e proceder ao resgate de memórias associadas a um conhecimento artesanal em vias de desaparecimento e, por isso e dado o seu carater intangível, passível de poder ser alvo de patrimonialização, por outro, interpretar os fatores e condicionalismos por isso responsáveis, indagando simultaneamente sobre as estratégias desenvolvidas por parte daqueles que com resiliência mantém viva a atividade, adaptando-se, assim, a um quotidiano em constante mudança. Para tal, procurou-se, antes de mais, refletir sobre o conceito de património na sua génese, bem como as sucessivas transformações concetuais por que foi passando ao ser analisado por aqueles que sobre ele se têm vindo a debruçar. A diversidade cultural presente na realidade dos grandes centros foi também alvo de abordagem e reflexão. Ao convocar-se a memória e o processo narrativo de uma profissão antiga, analisou-se necessariamente diferentes registos e documentos históricos, por conseguinte, preparou-se o caminho que culmina com a apresentação dos resultados obtidos junto daqueles que são os protagonistas e simultaneamente objeto de estudo deste trabalho.
- Aprender a ser mãe e pai de uma filha e ou filho LGBT: o ativismo social e político das famíliasPublication . Ferreira, Maria Fernanda Alves da Silva; Vieira, Cristina Pereira; Santos, Luís Filipe OliveiraEste trabalho de investigação foi desenvolvido com o objetivo de descrever as experiências de mães e pais com filhas e/ou filhos com orientação sexual, identidade e expressão de género não normativa. Procurou-se, especificamente, contextualizar o processo de tomada de conhecimento da orientação sexual ou identidade de género das/os filhas/os, explorar as experiências de ajustamento psicossocial subsequentes e discutir a articulação com a entrada no ativismo LGBT. Em termos metodológicos, optou-se pela investigação qualitativa de cariz fenomenológico. Foram realizadas catorze entrevistas em profundidade a mães e pais com participação no ativismo LGBT, residentes em onze concelhos de Portugal Continental. Os resultados, apoiados na análise de conteúdo, sugerem o ativismo como uma rede social de apoio a mães e pais com filhas e filhos LGBT, face à heteronormatividade e cisnormatividade vigente nas sociedades. A falta de modelos e referências de famílias com filhas/os não heterossexuais e não cisgénero revela ser uma problemática que traz angústia e sofrimento às famílias. Por isso, o conhecimento e confraternização entre pares aumenta as chances de mudança e transformação, não só no ambiente familiar como também no ambiente comunitário e social. O processo de ajustamento psicossocial e o empoderamento de mães e pais como ativistas no meio social e político legitima e dignifica as famílias com filhas e filhos LGBT, fazendo aumentar a visibilidade e a coragem de outras famílias em igualdade de circunstâncias.
- As aquistas nas termas das Caldas da Rainha : estudo de casoPublication . Pereira, Maria de Jesus Antunes; Joaquim, TeresaNo âmbito das Ciências Sociais, as últimas décadas têm vindo a ser muito produtivas no que respeita a trabalhos de investigação em que se procura estudar as mulheres portuguesas, a sua realidade social e cultural, para as conhecer e intervir, no sentido da construção de uma sociedade mais justa e mais igualitária, onde a tradição e a modernidade se conjuguem e se encontrem no caminho em que a qualidade de vida seja uma realidade social no século XXI. Neste contexto, o estudo da diversidade cultural e de comunicação intercultural proporcionado pelo Mestrado em Relações Interculturais é mais um importante contributo. A presença das mulheres nas termas é um dos aspectos da vida das mulheres portuguesas dos século XXI que precisa ser estudado, nas suas particularidades e especificidades – procurando conhecê-las e compreender os caminhos que procuram para a resolução dos seus problemas e para concretizar as suas aspirações mais íntimas e profundas. Neste projecto procuramos descobrir a relação das aquistas com a água termal, nas Termas das Caldas da Rainha.
- Associativismo migrante e participação cívica: dinâmicas organizativas das associações de imigrantes angolanos, guineenses e europeus de leste na Área Metropolitana de LisboaPublication . Pereira, Francisco Correia; Horta, Ana Paula BejaResumo - A presente dissertação inscreve-se no domínio temático do associativismo migrante e tem como objectivo principal analisar as dinâmicas organizativas das associações de imigrantes angolanos, guineenses e de europeus de leste na Área Metropolitana de Lisboa. Debruçámos a nossa análise mais especificamente sobre a estrutura organizacional dessas associações. Para tal, considerámos um conjunto de indicadores, tais como: o ano de fundação das organizações; o número de organizações; a natureza das actividades; a dimensão dos recursos humanos, materiais e económicos, bem como a capacidade de mobilização dessas organizações. Examinámos igualmente as densidades das suas redes organizacionais. Para o efeito, centrámos a nossa análise em três dimensões: redes inter-organizacionais (as relações das associações em estudo, com organizações e instituições não imigrantes); redes intra-organizacionais (relações dessas associações com outras organizações de imigrantes) e redes transnacionais (as relações das associações com organizações/instituições internacionais e com associações da mesma comunidade estabelecidas no estrangeiro e nos países de origem). Por último, analisámos a natureza da participação cívica e política das associações em estudo, privilegiando às actividades de acção de protesto, ou outras formas de confrontação, tais como: manifestação, petições; conferências de imprensa, etc; bem como aos seus relacionamentos com o sistema político nacional e os seus envolvimentos em campanhas eleitorais. Tendo em vista o objecto e os objectivos que nos propusemos analisar e compreender, alicerçámos o nosso estudo, por um lado, na pesquisa documental, baseada em obras científicas nacionais e estrangeiras e por outro lado, na aplicação de um inquérito por questionário aos quadros dirigentes das associações supracitadas. Os resultados evidenciam que, as associações em estudo apresentam características organizacionais diferenciadas. As associações de imigrantes angolanos e guineenses foram estabelecidas, na sua maioria, em meados dos anos 80 e no início dos anos 90 e já se encontram relativamente consolidadas. As organizações de imigrantes da Europa de Leste são recentes, foram todas constituídas a partir do ano 2000 e, estão em fase da consolidação. Apesar de tudo, essas organizações apresentam um forte dinamismo em vários espaços sociais e políticos. As suas actividades não são muito divergentes, orientam-se mais para áreas de solidariedade social, educação, cultura, saúde, emprego e assuntos relativos à imigração, tendo, contudo, fracos recursos humanos, materiais e económicos. Apesar destas limitações, apresentam uma grande capacidade de mobilização dos indivíduos. As organizações de imigrantes da Europa de Leste demonstram uma grande capacidade de actuação na área de mass-media. A dimensão das suas redes organizacionais é relativamente baixa. No que concerne às redes inter-organizacionais inferimos que, Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, ACIME e ONG’s de carácter social, bem como os partidos políticos são entidades com as quais a maioria dessas associações mantém contactos e cooperação. Relativamente às redes intra-organizacionais, verificou-se que as associações tendem a privilegiar as colaborações com outras associações da mesma comunidade. As organizações de imigrantes angolanos e guineenses tendem a colaborar mais entre si, do que com as organizações de europeus de leste. Estas últimas não mantêm basicamente contactos com as organizações de imigrantes originários dos PALOP. Muitas dessas organizações estão envolvidas no campo transnacional e mantêm contactos regulares com as organizações congéneres no estrangeiro e nos seus países de origem, com vista a promover colaboração em projectos, bem como iniciativas de desenvolvimento e activismo político nos seus países de origem. A nível da participação cívica e política, concluímos que os assuntos relacionados com o fenómeno de imigração (políticas de imigração; direitos de cidadania; perseguição racial/discriminação e defesa das tradições culturais das minorias) são os que, em geral, mais mobilizam essas organizações. Depreendemos, igualmente, que essas organizações, em particular as dos imigrantes angolanos e guineenses participam em campanhas eleitorais e demonstram grande capacidade em promover a participação e integração dos seus membros nos processos eleitorais
- Atitudes de crianças em relação aos grupos nacionaisPublication . Botas, Sónia da Conceição Cristina; Neto, FélixNo presente estudo vamos analisar o desenvolvimento do favoritismo endogrupal e do “derogation” (desvalorização) exogrupal em relação a grupos nacionais (portugueses como endogrupo e cabo-verdianos, brasileiros e chineses como exogrupos) em crianças portuguesas com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos (60 participantes com 6/7 anos e 60 participantes com 9/10 anos). O primeiro objectivo desta investigação consistiu em examinar se o favoritismo endogrupal e o “derogation” exogrupal variam em função de grupos etários. Partimos da ideia de que os grupos etários evidenciariam preferência endogrupal. Já em relação à negatividade exogrupal era esperado que fosse menos evidente. O segundo objectivo deste estudo foi examinar se o favoritismo endogrupal e o “derogation” exogrupal seriam relativamente independentes, ou se estariam reciprocamente relacionados, de modo que percepções positivas do endogrupo nacional estivessem associadas com percepções negativas dos exogrupos nacionais (em particular, cabo-verdianos, brasileiros e chineses). Os resultados confirmaram as hipóteses, assim em ambos os grupos etários as crianças evidenciaram preferência endogrupal, a negatividade do exogrupo, foi apenas menos evidente para o exogrupo brasileiros e não para os restantes (cabo-verdianos e chineses). Relativamente à relação entre a preferência pelo endogrupo e a negatividade do exogrupo verificou-se que estas são relativamente independentes. Assim verificou-se que o favoritismo endogrupal não está relacionado com a desvalorização exogrupal, ou seja, percepções positivas do endogrupo não estão relacionadas com percepções negativas dos exogrupos.
- Atitudes dos alunos brancos em relação a alunos negrosPublication . Oliveira, Elisabete Rute Fernandes Lima de; Neto, FélixResumo - O objectivo central da dissertação é de analisar as atitudes que uma amostra de adolescentes brancos, de uma escola do Porto, evidenciam em relação aos seus colegas negros (portugueses ou não). Partindo deste e de outros objectivos, bem como de um conjunto de hipóteses de trabalho, explanamos e reflectimos sobre a situação nacional no que concerne às migrações e à educação intercultural. Seguidamente, principiamos uma reflexão teórica enquadrada no campo de acção da Psicologia Social, a qual inclui os seguintes pontos: • Uma exposição das abordagens teóricas e metodológicas que têm vindo a ser conduzidas sobre as atitudes. • Uma breve abordagem do preconceito como atitude; • Uma sucinta revisão de literatura sobre dois dos tipos de abordagens cognitivas da origem do preconceito: categorização social e estereótipos (de particular relevância para este estudo). • Uma resumida explanação sobre - satisfação com a vida, distância social e religião - variáveis sócio-psicológicas que achamos poder, de algum modo, interferir nas atitudes dos alunos brancos perante os alunos negros. Após o enquadramento teórico e com base no mesmo, é planeado um estudo empírico baseado na construção de um questionário a aplicar numa amostra de 221 alunos brancos. As hipóteses, inicialmente, formuladas são confrontadas com os resultados encontrados, sendo retiradas as respectivas e possíveis conclusões. Por fim, a conclusão onde reflectimos um pouco sobre os objectivos do estudo inicialmente formulados
- Atitudes dos reclusos lusos e ciganos face ao ensino recorrentePublication . Fonseca, Ana Cristina Menezes; Neto, FélixA sociedade actual encontra-se em constante mudança, factor ao qual as prisões não são alheias, estas afirmam-se como uma realidade cada vez mais pertinente a exigir um cuidado por parte de todos, na tentativa de ultrapassar o problema da delinquência, que se diversifica vertiginosamente, o que leva a que o número de detidos não pare de aumentar e surjam cada vez mais o número de reincidências. Também, a educação não poderá, como facilmente se percebe, ficar indiferente a esta necessidade premente. Assim, o presente trabalho sublinha a importância de investigar, no âmbito das prisões, as atitudes dos reclusos face ao ensino recorrente e contribuir para a investigação que tem sido feita com membros de minorias subjugadas, nomeadamente em contexto prisional. Deste modo, os nossos objectivos resumem-se em compreender a dinâmica atitudicional, psicológica, relacional e comportamental da minoria reclusa cigana, num contexto de comparação com reclusos da maioria lusos face ao ensino recorrente na prisão. Em concordância com os nossos objectivos, desenvolvemos o estudo com 157 reclusos, 117 são reclusos lusos e 40 são reclusos ciganos, todos do sexo masculino. O estudo revelou que os reclusos lusos valorizam mais o ensino recorrente do que os reclusos ciganos. A etnia revelou-se preponderante na obtenção dos resultados e ao que parece contribui para o papel explicativo na adopção das atitudes dos reclusos ciganos face ao ensino recorrente. Deste modo, tal como era esperado, os reclusos ciganos revelam uma atitude menos favorável, do que os reclusos lusos face ao ensino recorrente nas prisões. Estes resultados corroboram a importância de variáveis cognitivas e emocionais para a compreensão das atitudes dos adultos face ao ensino recorrente, nomeadamente no contexto prisional.
- Atitudes e crenças relacionadas ao sucesso em diferentes gerações : perspectivas intergeracional e interculturalPublication . Mello, Renata Borja Pereira Ferreira de; Ramos, NatáliaA motivação que deu origem a essa pesquisa teve início no nosso atendimento clínico psicológico, ao constatarmos a existência de uma alta frequência de crenças incapacitantes, relacionadas ao fracasso, sobretudo entre os mais jovens. O presente trabalho tem como finalidade analisar e compreender, as diferenças geracionais dos significados de sucesso, assim como as crenças e comportamentos individuais associados a ele, e suas especificidades num contexto intercultural e intergeracional. Para a realização dessa pesquisa, foi elaborado um questionário online, disponibilizado nas redes sociais, no qual participaram e responderam 291 pessoas (brasileiros e portugueses) sobre questões, relativas ao sucesso. A investigação fundamentou-se, destarte, nas respostas dadas a essas questões. Examinou-se e discutiu-se, então, as crenças pessoais relativas ao significado de bem-sucedido e as prioridades envolvidas na avaliação do termo, assim como as crenças e comportamentos individuais de autoconceito, autovalor, capacidade, otimismo, pessimismo, preocupações, perfeccionismo, hábitos de organização, planeamento e capacidade de distribuição do tempo. Constatou-se, dessa maneira,, a necessidade de uma ressignificação do termo, uma vez que os significados mais recorrentes, no senso comum, ligados ao sucesso económico, não se mostraram compatíveis com os significados outorgados pela maior parte dos participantes da pesquisa que foram frequentemente associados à felicidade, ao bem-estar, à família, à realização, qualidade de vida e ao sentido da vida. Essa ambiguidade do termo sucesso, mais comumente mencionado como sinónimo de riqueza, fama e poder, e, continuamente, associado à excelência, à perfeição e à elevados resultados desportivos, escolares, profissionais, empresariais, tem afetado sobretudo os jovens. A maioria dos respondentes pesquisados conceituou-se como bem-sucedido, demonstrando existir uma flexibilização conceitual do conceito de sucesso. Os grupos mais jovens, além de se compreenderem menos bem-sucedidos, demonstraram um maior antagonismo de significados, o que indicou uma incompatibilidade entre o que eles entendem por ser bem-sucedido e o que realmente valorizam para se julgarem bem-sucedidos. Por outro lado, os mais velhos mostraram-se mais resilientes, menos pessimistas, menos preocupados e menos receosos com o fracasso, o que contribui e exprime saúde física e emocional.
- O audiovisual como ferramenta de divulgação científica em saúde: um estudo aplicado no Projeto “Sífilis Não”Publication . Sousa, Suelayne Cris Medeiros de; Ramos, Natália; Lacerda, Juciano de SousaO Brasil vive uma epidemia de sífilis desde 2016 e, por isso, é cada vez mais evidente a importância da divulgação da ciência para compartilhar com a população geral informações voltadas à promoção da saúde. Nesse sentido, a divulgação do projeto “Sífilis Não” é importante para que todos possam ter acesso ao conhecimento construído pelos pesquisadores, assim como às atividades realizadas e ao impacto dessa IST para a sociedade. Desse modo, este trabalho propõe-se analisar de que forma a comunicação audiovisual pode ser aplicada à divulgação de pesquisas em saúde para contribuir para uma maior adesão do conhecimento científico. O nosso estudo é voltado ao público jovem com idade entre 18 e 29 anos, e através de um formulário online, buscamos compreender os aspectos da linguagem audiovisual que favorecem ou não o seu interesse pelo conteúdo científico. A partir das respostas de 300 estudantes universitários, constatou-se que a maioria dos jovens reconhece a importância da produção audiovisual para as pesquisas científicas e que possuem preferência por conteúdos mais objetivos, com dados estatísticos e fala de especialistas. Quanto à preferência dos entrevistados, o curta-metragem e o documentário foram os formatos audiovisuais mais destacados. Nos resultados da pesquisa, é perceptível a importância do audiovisual no cotidiano do brasileiro bem como a sua eficiência na divulgação da ciência e do trabalho de pesquisa do projeto “Sífilis Não”.