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- Violência contra as mulheres nos seus múltiplos contextos: feminização da migração em PortugalPublication . Vieira, Cristina PereiraViolência contra as mulheres nos seus múltiplos contextos - Feminização da Migração em Portugal, à conversa com Joana Topa (Investigadora no Centro Interdisciplinar em Estudos de género e Docente na Universidade da Maia). Conteúdos pedagógicos em Ciências Sociais: Feminização da Migração - Editora: Academy ON.
- Reconfiguração da concepção de velhice em PortugalPublication . Alves, Fátima; Vaz, Ester; Silva, Luísa Ferreira da; Vieira, Cristina Pereira; Sousa, Fátima; Silva, Tânia; Berg, Aleksandra; Guerra, Maria josé; Braga, Clementina; Van Den Hoven, Rudolph
- Trajetórias de vida de pessoas LGBTI vítimas de violência domésticaPublication . Vieira, Cristina PereiraTrajetórias de vida de pessoas LGBTI vítimas de violência doméstica, à conversa com Edgar Sousa (Investigador no Projeto ÍRIS). Conteúdos pedagógicos em Ciências Sociais: violência doméstica nas pessoas LGBTI.
- Participação de jovens na prevenção da violência de género: o caso do Projeto Igualdade do Agrupamento de Escolas Lima de FreitasPublication . Costa, Dália; Vieira, Cristina Pereira; Neves, SofiaO Projeto Igualdade, desenvolvido no Agrupamento de Escolas Lima de Freitas desde 2015, é, de acordo com o modelo de classificação da participação de crianças e jovens de Hart (1992), revelador do nível de participação mais profundo de jovens de ambos os sexos na promoção de igualdade de género e prevenção de violência no namoro, incluindo violência nas relações homoafetivas. A narrativa do Projeto apresentada neste capítulo revela a agência dos jovens e das jovens dando origem a um projeto para o qual convidam docentes, direção da Escola e outros agentes na comunidade, fora do espaço escolar, para que se envolvam no processo de tomada de decisões, com planeamento e realização de ações mobilizadoras da mudança de toda a comunidade (um Concelho na área metropolitana de Lisboa). O Projeto representa uma forma de aprofundar a cidadania através das Escolas e em contexto educativo podendo ser fonte de inspiração para outros projetos, noutros contextos.
- Tempos de pandemia: é uma questão de género: pensar a intervenção social nas desigualdades estruturais em épocas de crise.Publication . Vieira, Cristina Pereira; Duarte, MadalenaEste capítulo tem como principal propósito partilhar um conjunto de pensamentos, assentes especificamente, na área da sociologia, sobre alguns aspetos da organização social de uma época que aqui designamos de «Tempos de pandemia ». Com um tempo, pensado num sentido plural, este que se espera que seja de passagem, sem uma permanência longa, ainda que, no momento de escrita deste capítulo, seja uma realidade presente. Assim sendo, e pelo facto de estarmos a vivenciar a situação, iremos procurar, ao longo desta reflexão, ter sempre presente que todo o conhecimento científico é um processo de autoconhecimento (Santos, 1989). Neste contexto, procuramos desenvolver o exercício de um pensamento crítico, no sentido da sistematização da análise dos fenómenos emergentes. Ou seja, evidenciando um conjunto de inquietações, iremos procurar fazer surgir uma pigmentação mapeada do panorama geral, e em específico da realidade portuguesa, sobre este tempo de pandemia, cruzando com questões de desigualdades estruturais e com um recorte nas questões de género.
- Revista Educaonline. Nota editorialPublication . Moreira, J. António; Vieira, Cristina PereiraA adoção de ambientes de aprendizagem online, com diferentes configurações, no campo da educação, em Portugal, já deu provas do seu potencial, e por isso não é uma utopia considerar a Educação a Distância (EaD) como uma oportunidade, não só de inovação e de integração, mas também de inclusão. Mas esta realidade exige mudanças. Mudanças, não só de paradigma educativo, mas também, organizacionais que se afiguram bastante complexas e implicam grandes desafios institucionais de adaptação, de inovação, de mudança e de flexibilidade. Os textos apresentados apresentam e procuram corporizar algumas práticas que sevão desenvolvendo neste domínio da EaD, quer no que diz respeito à investigação realizada, quer no campo da docência mediada por tecnologias e plataformas digitais.
- Lógicas de risco na experiência da sexualidade juvenilPublication . Vieira, Cristina PereiraO domínio da contraceção é um campo de ambiguidades entre as forças modernas de racionalização (representadas pelo uso do preservativo aconselhado pela medicina para prevenir o risco de IST/sida), as forças morais subjetivas (representadas pela confiança na fidelidade do/a parceiro/a) e os preconceitos sociais (representados pelo medo da gravidez pré-conjugal). Claramente, a opção de contraceção funciona no modelo relacional. O artigo apresenta dados de estudo empírico com jovens portugueses(as), pela técnica de grupos de discussão. A análise dos dados mostra como nas racionalidades leigas a avaliação dos riscos na sexualidade (aqui referidos relativamente à IST/sida e à gravidez), a lógica da contraceção e as opções que dela emergem aparecem incrustadas a valores, símbolos e significados que ultrapassam a lógica da racionalidade científica e que justificam uma não total adesão à normatividade. O que nos leva pensar que as campanhas de promoção da saúde sexual e reprodutiva, em particular quando dirigidas aos jovens, não devem atender unicamente a um saber pericial, técnico ou especializado que informa o indivíduo, sem ter presente o conhecimento leigo.
- Sexualidade e género: educar para um social pluralPublication . Vieira, Cristina PereiraPensar a sexualidade e género como uma construção social . São expostos um conjunto de argumentos sumários sobre a necessidade de pensar e educar no sentido plural e como esta poderá ser uma ferramenta de combate a diferentes formas de discriminação e de violências que persistem na moderna sociedade de forma mais ou menos dissimulada.
- Santé et bien-être: qu`est-ce que veut dire vivre en santé?Publication . Alves, Fátima; Silva, Luísa Ferreira da; Vieira, Cristina Pereira; Vaz, Ester; Sousa, Fátima; Berg, Aleksandra; Silva, Tânia; Guerra, Maria josé; Braga, Clementina; Van Den Hoven, RudolphSanté et bien-être: qu'est-ce que veut dire vivre en santé? La modernité diversifie les opportunités et oblige les individus à réaliser des choix (Giddens,1990). Les risques font partie intégrante des sociétés modernes(Beck, 1998). La régulation sociale pénétre les consciences individuelles(Foucault 1976). La santé est une ressource à proumouvoir notamment par le choix de styles de vie en santé (WHO 1986). Les styles de vie sont façonnés par le 'habitus' (Bourdieu, 1979). La vie moderne a intériorisé un devoir de santé (Herzlich et Pierret 1984). Les styles de vie sont associés à la santé et que les comportements de santé varient avec le groupe socio-economique, l'âge et le genre(D'Houtaud, 1989; Blaxter, 1998). Les discours de santé sont également différents selon les classes sociales(Calnan e Williams, 1991). Notre recherche a pour objectif la compréhension du point de vue profane sur les pratiques quotidiennes associées à la notion de vie en santé (WHO 1986). Par le biais des entretiens, nous avons exploré la notion de vie en santé et les (discours sur les)pratiques (alimentation, exercice, alcool, tabac, récupération des ordures, prévention de la maladie). Ce qui nous intéresse, ce sont les logiques qui soutiennent les comportements plutôt que les comportements en eux-mêmes. Notre communication présentera les premiers résultats d'une enquête menée au Portugal.
- Comportamentos de risco em mulheres portuguesas : percepção do risco, crenças e atitudes face à transmissão do hiv/sida através das relações sexuais (dados comparados sobre quatro grupos de mulheres)Publication . Vieira, Cristina Pereira; Moura, Manuela; Pinto, Sofia; Silva, Luísa Ferreira daA consciencialização generalizada da incapacidade de eliminar o vírus do HIV/SIDA suscitou, já no final do século XX, consideráveis esforços por parte da comunidade científica afectando a forma como se desenvolveram as investigações ao longo do tempo. Para as sociedades modernas a saúde tornou-se um indicador essencial do equilíbrio de bem-estar geral e de desenvolvimento social, económico e cultural. A problemática do SIDA deixou transparecer as vulnerabilidades e fragilidades dos países mais desenvolvidos e distanciou, ainda mais, os países pobres no que respeita aos indicadores de saúde (ONUSIDA, 2000). Vários estudos têm vindo a demonstrar que a precaridade económica e social – parcos recursos económicos, baixa escolaridade e fraco acesso aos diferentes recursos médico-sanitários e sociais - potencializa uma maior vulnerabilidade à transmissão do HIV/SIDA. Os grupos marginalizados, entre eles as pessoas que se prostituem, consumidores de drogas e minorias étnicas, estão frequentemente mais expostos ao risco de contágio do HIV (Barthey et al., 1998; Bloor, 1987; Singer, 1994; Soskolne, 2002). O estudo aqui apresentado trata especialmente do risco associado à transmissão do HIV. Os dados referem-se à amostra portuguesa, de um projecto de investigação de âmbito europeu, com uma amostra constituída por 71 mulheres repartidas do seguinte modo: 24 mulheres da população indiferenciada; 21 mulheres de uma minoria étnica (PALOP); 16 mulheres prostitutas; 10 mulheres toxicodependentes.