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Psicologia | Livros / Books

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  • Comunicação e saúde: perspectivas contemporâneas
    Publication . Rangel, Maria Lígia; Ramos, Natália
    A obra reúne investigadores brasileiros e portugueses, oriundos de diferentes instituições e áreas do conhecimento, que se debruçam sobre as relações entre comunicação e saúde na contemporaneidade, nas suas múltiplas interfaces teórico-metodológicas e práticas e inter/transdisciplinares. A comunicação e saúde nos diversos contextos de intervenção, configura-se a partir de complexidades derivadas dos processos de globalização, da multi/interculturalidade, de novas problemáticas e configurações saúde/doença e da crescente integração e utilização de tecnologias de comunicação e informação nos sistemas e serviços de saúde e nos meios de comunicação, implicando um olhar reflexivo e crítico sobre inovações técnicas e metodológicas neste âmbito. A obra organizada em quatro partes e vinte capítulos, dialoga com experiências de pesquisa e produção científica em Portugal e no Brasil, destacando universais, mas também diversidades, especificidades e complementaridades e proporcionando a visibilidade de diversas perspetivas de pesquisa nesta área. São analisadas e discutidas questões relativas à saúde nos meios de comunicação e à utilização da comunicação como recurso educativo e de informação em saúde e na mudança comportamental; e à importância da comunicação relacional e organizacional nos cuidados e serviços de saúde, bem como ao desenvolvimento de competências comunicacionais e interculturais na prevenção e na promoção de boas práticas de saúde em contextos de saúde e culturais diversificados. Esta obra destina-se a profissionais de saúde, de ciências sociais e de comunicação interessados em estudos na interface Comunicação e Saúde. Os capítulos resultam das experiências de pesquisa e diálogos entre o Grupo de Pesquisa de Educação e Comunicação em Saúde do Instituto de Saúde Coletiva/ISC da Universidade Federal da Bahia/UFBA, Brasil e o Grupo de Investigação em Saúde, Cultura, Comunicação e Desenvolvimento, do Centro de Estudos das Migrações e Relações Interculturais/CEMRI, da Universidade Aberta, Portugal.
  • Mestrado em Comunicação em Saúde: Resumos de Dissertações Defendidas (1998/2011)
    Publication . Ramos, Natália
    Resumos das dissertações do curso de Mestrado em Comunicação em Saúde da Universidade Aberta, mestrado pioneiro em Portugal nesta área científica e cujo funcionamento decorreu entre 1998 e 2011. Estes resumos das dissertações defendidas entre 2001 e 2011, apresentam-se organizados por ordem cronológica, segundo a data de conclusão das respetivas dissertações, podendo estas ser consultadas nos Serviços de Documentação e Repositório Aberto da Universidade Aberta e na Biblioteca Nacional.
  • Manual de psicologia do desenvolvimento e aprendizagem
    Publication . Tavares, José; Pereira, Anabela; Gomes, Alexandra; Monteiro, Sara; Gomes, Ana Allen
    O presente Manual procura responder diretamente à necessidade que professores e alunos das disciplinas de Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (PDA), Psicologia da Educação, Introdução à Psicologia e outras disciplinas básicas da Psicologia têm vindo a sentir na sua formação psicológica. Essa necessidade foi reforçada pelos alunos monitores que colaboraram com a equipa docente da Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, nos anos letivos de 2002 a 2004. Pretende-se, assim, que este Manual seja percebido como um instrumento de apoio e orientação, não apenas para os alunos que frequentem a disciplina de PDA, mas para todos os agentes educativos, particularmente professores e alunos, motivados na construção do conhecimento, do desenvolvimento humano e da aprendizagem. Os seus objetivos são: o conhecimento e a compreensão das perspetivas mais relevantes do desenvolvimento e da aprendizagem; os contributos da psicologia para essa compreensão; a análise dos processos de desenvolvimento e de ensino-aprendizagem considerando a intervenção dos diferentes agentes educativos; a perceção do desenvolvimento humano numa perspetiva life-span coextensiva à duração da vida nas suas diversas fases ¿ infância, adolescência, jovem-adulto, adulto e idoso; a sensibilização para os fatores promotores do sucesso académico; o papel do professor na motivação dos alunos e o apoio àqueles que têm necessidades educativas especiais; a reflexão sobre a especificidade das aprendizagens nos diferentes espaços disciplinares.
  • Psicologia clínica e da saúde: investigação na formação
    Publication . Pereira, Anabela; Monteiro, Sara; Gomes, Rosa
  • Educação, interculturalidade e cidadania
    Publication . Ramos, Natália; Ramos, Maria da Conceição Pereira; Constantinescu, Ileana; Coutinho, Maria da Penha de Lima; Matias, José; Almeida, Maria Tabita; Antunes, Adelino
    A presente obra oferece um conjunto diversificado de textos reunidos em seis capítulos sobre algumas questões que se colocam hoje aos indivíduos, às famílias, às sociedades, às organizações e aos Estados, relacionadas com problemáticas e políticas educacionais, migratórias, interculturais, comunicacionais, de globalização, desenvolvimento, saúde, inclusão e cidadania. Os autores provenientes de diferentes países e áreas disciplinares proporcionam ao leitor abordagens e perspetivas diversificadas sobre a temática em estudo.
  • Estudos da cultura no Brasil e em Portugal
    Publication . Rubim, Antonio Albino Canelas; Ramos, Natália
    Este livro oferece para leitura e discussão um conjunto diversificado de textos de autores brasileiros e portugueses sobre questões culturais apreendidas através de múltiplos enfoques e perpetivas. Acolhe temas inscritos em uma conceção ampla de cultura, tais como antropologias, colonialismos, desenvolvimentos, estereótipos, globalizações, identidades, mobilidades, relações interculturais, mídias e políticas culturais.
  • Os nossos filhos são… diferentes: como podem os pais lidar com uma criança com deficiência
    Publication . Gronita, Joaquim; Pimentel, Júlia; Bernardo, Ana Cristina; Matos, Cátia; Marques, Joana
    As problemáticas ligadas às crianças e aos jovens têm vindo, cada vez mais, a assumir um carácter prioritário na actuação da Fundação Calouste Gulbenkian, que pretende contribuir para promover o desenvolvimento equilibrado das crianças, sobretudo daquelas que se encontram em situações de risco social e pessoal. Assim, a intervenção através de projectos-piloto inovadores, estruturantes e identificadores de boas práticas tem ganho expressão, pretendendo-se, desta forma, encontrar novas e melhores respostas para as necessidades sociais, que sejam replicáveis noutros contextos. O projecto Intervenção Precoce – O Processo de Construção de Boas Práticas, desenvolvido no concelho de Sesimbra, foi um projecto-piloto que procurou melhorar e alargar a resposta às necessidades de famílias com crianças com deficiência ou em situação de risco. Os resultados alcançados ao fim de três anos, validados por uma avaliação independente, indicam que o reforço de capacidade e de qualidade dos serviços prestados pela equipa de intervenção precoce viabilizaram uma actuação mais atempada e em rede com os vários intervenientes: famílias, unidades de saúde, estabelecimentos de ensino e organizações de solidariedade social. Trata-se pois de uma prática aconselhável para facilitar a integração e o desenvolvimento destas crianças. Esta brochura foi concebida em 2009 para informar as famílias, tendo sido distribuída pelos serviços de saúde nacionais e pelos centros de intervenção precoce espalhados por todo o país. O interesse manifestado pelos pais e o reconhecimento da utilidade desta ferramenta por parte dos profissionais que acompanham as crianças, levam-nos a publicá-la pela terceira vez em 2016. Cabe-nos agradecer à Professora Júlia Serpa Pimentel pelo papel fundamental que tem tido na divulgação destes materiais. Isabel Mota - Administradora Fundação - Calouste Gulbenkian
  • E quando atendemos crianças... diferentes: como podem os profissionais orientar as famílias com criança com deficiência
    Publication . Gronita, Joaquim; Pimental, Júlia; Matos, Cátia; Bernardo, Ana Cristina; Marques, Joana
    As crianças que se desenvolvem de uma forma harmoniosa e saudável são o melhor garante de futuro para qualquer sociedade. Porém, a pobreza, a exclusão social, a violência e tantos outros fenómenos com um forte impacto negativo no respeito pelos mais fundamentais direitos das crianças encontram nelas ainda uma grande vulnerabilidade apesar de todos os instrumentos legais e sociais que foram sendo criados para sua protecção. Continuam, ainda hoje, a ser muito impressionantes e reveladores da nossa incapacidade de cuidar dos mais novos os números relativos a crianças vítimas ou em risco de negligência, maus tratos ou abandono. Por tudo isto, a Fundação Calouste Gulbenkian, desde a sua criação, tem apoiado instituições, projectos e iniciativas que promovem o desenvolvimento equilibrado das crianças, muito particularmente daquelas que, por força das circunstâncias, se encontram em situações de maior vulnerabilidade ou em risco de exclusão. É o caso das crianças em risco de atraso de desenvolvimento, portadoras de deficiência, ou com necessidades educativas especiais. Geralmente as suas famílias vivem sentimentos de decepção, isolamento social, stress, frustração e desespero. Para ajudar estas crianças a superarem ou diminuírem as limitações que resultam dos atrasos de desenvolvimento é recomendado que se inicie, tão cedo quanto possível, uma intervenção multidisciplinar que inclua a prestação de serviços educativos, terapêuticos e sociais a estas crianças e às suas famílias. Foi neste quadro que a Fundação apoiou, ao longo de três anos, a realização, no concelho de Sesimbra, do projecto-piloto Intervenção Precoce – O Processo de Construção de Boas Práticas, para apoiar as crianças dos 0 aos 6 anos com deficiência ou atraso de desenvolvimento e suas famílias. O projecto foi executado pela Cercizimbra e coordenado pela Cooperativa TorreGuia tendo os respectivos resultados sido validados por uma avaliação independente realizada pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Como corolário de todo o trabalho e reflexão desenvolvidos no quadro do projecto, a Fundação decidiu apoiar a divulgação de informação relevante e de recomendações destinadas às famílias destas crianças e aos profissionais que com elas interagem. Esta brochura “E quando atendemos crianças diferentes” que agora publicamos foi preparada para dar resposta e orientação aos profissionais que na sua actividade se deparam com crianças com necessidades de acompanhamento especial.Damos, desta forma, continuidade a uma linha iniciada com a publicação da brochura “Os Nossos Filhos São Diferentes” dirigida aos Pais, contribuindo para disponibilizar informação necessária às famílias e aos profissionais para os ajudar a identificar, o mais precocemente possível, sinais de atrasos de desenvolvimento nas crianças e a poderem encaminhá-las para os Serviços competentes. Dado o interesse que esta brochura tem suscitado, a Fundação Calouste Gulbenkian toma agora a iniciativa de a reeditar e distribuir pelos profissionais que atuam nesta área. Cabe-nos agradecer à Professora Júlia Serpa Pimentel pelo papel fundamental que tem tido na divulgação destes materiais. Isabel Mota Administradora - Fundação Calouste Gulbenkian
  • O anúncio da deficiência da criança e suas implicações familiares e psicológicas
    Publication . Gronita, Joaquim
    Os primeiros momentos são cruciais para o estabelecimento da relação da tríade mãe-pai-filho e para o processo de aceitação da deficiência da criança, tornando-se necessário esclarecer quais as condições, os momentos e a comunicação que o favorecem. Inserindo-se na área da comunicação em saúde em contexto clínico e de cuidados de saúde e no domínio da intervenção precoce, desenvolve-se uma análise teórico-conceptual e empírica sobre as implicações familiares e psicológicas decorrentes do nascimento e diagnóstico de uma criança com deficiência, muito em particular, sobre as condições do anúncio aos pais da deficiência dos seus filhos e o impacto e significado desta informação ao nível familiar. Conclui-se da necessidade dos pais serem ouvidos e apoiados, de expressarem os seus sentimentos e dúvidas, de obterem dos médicos mais informação sobre o diagnóstico e prognóstico relativo à deficiência dos seus filhos, de serem atendidos e acolhidos por médicos mais seguros, disponíveis e implicados, da necessidade de contacto e partilha do problema com outros pais e lamentam a informação imprecisa, incompreensível, insuficiente ou em excesso e a falta de empatia e interesse dos profissionais pelos seus sentimentos e problemas. A formação dos médicos, no sentido de melhor corresponder ao que teoricamente está estipulado é um grande indicador deste trabalho.