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Ciências da Informação | Recursos educacionais / Educational resources

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Materiais de ensino, aprendizagem ou investigação preferencialmente sob domínio público ou licenciados de forma aberta, de modo a permitir a sua utilização, reutilização ou adaptação por terceiros. Recursos educativos que visam potenciar a criação de novos recursos educativos.

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Esta coleção pode incluir cursos completos, parte de cursos, módulos, livros, artigos de investigação, fotografias, ficheiros de áudio ou de vídeo, testes, software bem qualquer outra ferramenta que potencie o acesso ao conhecimento. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e a reutilização dos conteúdos.

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Recent Submissions

Now showing 1 - 10 of 17
  • Sobre a avaliação da coleção numa biblioteca escolar: planeamento, procedimentos e métodos
    Publication . Gonçalves, Pedro Miguel; Vasconcelos, Ana Isabel
    Recurso educacional sobre a problemática da Avaliação da Coleção de uma Biblioteca Escolar. O seu propósito é providenciar orientações claras para quem precisa de realizar uma avaliação da coleção, ou parte dela, numa Biblioteca Escolar. Neste manual são fornecidas indicações quanto ao modo de a planear, enumeram-se os procedimentos a realizar, fundamentando a sua pertinência, e identificam-se os métodos principais com as respetivas vantagens e desvantagens.
  • Ciência na escola: o desafio das humanidades
    Publication . Vila Maior, Dionísio
    Vídeo que corresponde à Conferência que proferi num Evento Científico, intitulado “Educação Horizontes XXI”, organizado pela Universidade da Madeira e CLEPUL, e realizado online no dia 15 de julho de 2020. Abordo os termos e conceitos “Ciência”, “Conhecimento” e “Saber”. Desenvolvo algumas breves reflexões sobre o Homem (enquanto ser verbal, social e homo faber) e sobre uma forma de a problemática da Ciência na Escola poder ser equacionada, acentuando a necessidade do exercício interdisciplinar e a essência humanista da Educação
  • Ensino online: as ferramentas de comunicação reduzem a distância entre professores e formandos
    Publication . Vila Maior, Dionísio
    Vídeo que corresponde a uma entrevista realizada por Teresa Botelheiro para o programa “Ser docente UAb”, realizada em 21 de julho de 2020, onde abordo algumas metodologias de trabalho por mim levadas a cabo com os alunos dos diversos Ciclos.
  • O ensino da literatura e as renovadas interfaces de Gutenberg
    Publication . Vila Maior, Dionísio
    Vídeo onde reflito, de um modo geral, sobre o espaço cibercultural e o ensino da literatura. No cenário civilizacional contemporâneo, que muito assenta na cultura do imediato, tantas vezes em detrimento da dimensão humana e humanista, torna-se imprescindível proporcionar hábitos e leituras que de algum modo possam contribuir para a preservação, esclarecimento, divulgação e estruturação de uma outra memória, marcada esta por hábitos de leitura e de escrita, por uma consciência do livro como “fonte da vitalidade do espírito” (como disse George Steiner), mesmo que à custa do recurso ao multivocalismo hipertextual. Sabendo-se que nem a Literatura, nem as condutas sociais são fenómenos estáticos — e a Língua, como disse Mikhaïl Bakhtine «vit et évolue historiquement dans la communication verbale concrète, non dans le système linguistique abstrait des formes de la langue, non plus que dans le psychisme individuel des locuteurs» —, procurarei abordar, entre outras questões anexas: a necessidade de se outorgar a confiança às Humanidades (e, no caso concreto, à Literatura); a (absoluta) necessidade do hábito da escrita e da leitura do texto literário, num universo cada vez mais marcado pelas novas tecnologias da informação e comunicação que vão cromatizando polifonicamente uma cultura digital com uma interface dominada pelo poder cibercultural e hipertextual da webwriting e da weblecture
  • Promoção da originalidade nos trabalhos académicos na UAb
    Publication . Novo, Ana; Nobre, Ana; Pereira, Pedro; Simão, João
    Este texto foi elaborado no âmbito das funções do Grupo de Trabalho para a Promoção da Originalidade dos Trabalhos Académicos na UAb, onde se alertam os estudantes para a necessidade de cumprir a lei dos Direitos de Autor, referenciando sempre os trabalhos ou frases que não são de sua autoria. Refere-se ainda a existência do software Turnitin, disponível na Plataforma Moodle, recurso importante para a verificação da originalidade dos textos (trabalhos, fóruns, etc.) submetidos na Moodle.
  • Citar e referenciar : APA 6ª ed.
    Publication . Marcos, Isabel Marques
    A elaboração correta dos trabalhos científicos pressupõe o respeito por um conjunto de princípios normativos de citação e referenciação bibliográfica que salvaguardam os autores das criações intelectuais do uso indevido das mesmas. Partindo de três conceitos: citação, referência bibliográfica e lista de referências apresentam-se as normas da APA 6ª ed. nos seus elementos essenciais. Estas normas, da área da informação e documentação, definem regras para a normalização das referências bibliográficas de todos os tipos de documentos.
  • Citar e referenciar : Norma Portuguesa 405
    Publication . Marcos, Isabel Marques
    A elaboração correta dos trabalhos científicos pressupõe o respeito por um conjunto de princípios normativos de citação e referenciação bibliográfica que salvaguardam os autores das criações intelectuais do uso indevido das mesmas. Partindo de três conceitos: citação, referência bibliográfica e bibliografia apresentam-se as Normas Portuguesas NP 405-1, 405-2, 405-3 e 405-4 nos seus elementos essenciais. Estas normas, da área da informação e documentação, definem regras para a normalização das referências bibliográficas de todos os tipos de documentos. Estas normas nacionais estão harmonizadas com a norma internacional ISO 690, elaborada pela International Standardization Organization (ISO) e aprovada pelos países membros desta organização.
  • Normalização das referências bibliográficas de acordo com as NP 405-1, NP 405-2, NP 405-3 e NP 405-4
    Publication . Marcos, Isabel Marques
    A informação adquiriu nas últimas três décadas um lugar de primazia, existindo uma grande preocupação na elaboração de normas em vista à sua recuperação e disseminação. É neste contexto que cada vez mais se justifica a utilização de critérios uniformes na apresentação de documentos, recorrendo à aplicação de normas nacionais. As Normas portuguesas, NP 405-1, 405-2, 405-3 e 405-4 são normas na área da informação e documentação que definem regras para a normalização das referências bibliográficas de todos os tipos de documentos. Estas normas nacionais estão harmonizadas com a norma internacional ISO 690, elaborada pela International Standardization Organization (ISO) e aprovada pelos países membros desta organização.
  • Tratamento técnico de monografias antigas
    Publication . Marcos, Isabel Marques
    O conceito de livro antigo aplica-se a toda a produção livreira editada antes de 1801. No entanto, é comum estender o conceito de livro antigo às publicações editadas até 1820. A ISBD consolidada e ISBD (A) são documentos da IFLA que apresentam os princípios normativos que permitem a descrição deste tipo de recursos. As regras catalográficas existentes para este tipo de recursos não se destinam apenas ao tratamento das monografias, mas também a outras tipologias de recursos produzidos durante o período da imprensa manual. Neste documento são enunciados os princípios que presidem à estruturação dos dados expressos nas zonas e elementos da ISBD para o tratamento técnico de monografias antigas.
  • Análise e linguagens documentais II
    Publication . Marcos, Isabel Marques
    A descrição bibliográfica de recursos é um procedimento fundamental na gestão da informação em bibliotecas, pois permite a clara identificação dos recursos que são disponibilizados aos utilizadores. A catalogação está relacionada com a organização, o acesso e a recuperação da informação, conceitos fundamentais em ciência da informação. Em Análise e Linguagens Documentais II são apresentados os princípios normativos que permitem a aquisição de capacidades técnico-organizativas que possibilitam proceder ao tratamento documental de diferentes tipologias documentais (recursos impressos, vídeo, sonoro, gráfico, eletrónico e contínuos), de acordo com as Regras Portuguesas de catalogação e com as ISBDs (International Standard Bibliographic Description). São também enunciados os princípios que presidem à estruturação dos dados expressos nas zonas e elementos da ISBD e a sua correlação com a utilização do formato UNIMARC.
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