ÁREAS CIENTÍFICAS / SCIENTIFIC AREAS
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Browsing ÁREAS CIENTÍFICAS / SCIENTIFIC AREAS by Sustainable Development Goals (SDG) "03:Saúde de Qualidade"
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- 2008 Ano Internacional do Planeta Terra: Terra, saúde e alterações climáticasPublication . Amador, Filomena; Oliveira, Carla Padrel de; Cardoso, Abel; Antunes, Ana PaulaAs causas ambientais de alguns problemas de saúde, relação entre alterações climáticas e saúde e as dinâmicas de algumas doenças emergentes no quadro das relações humanas com o meio ambiente. Visita ao Jardim Tropical de Lisboa, com os Professores Carla Oliveira, docente da Universidade Aberta e Jorge Atouguia, médico especialista em Medicina Tropical.
- Abordagem comportamental do atraso do desenvolvimentoPublication . Ramos, Natália; Serrano, AnaO artigo aborda alguns pressupostos do modelo comportamental, da abordagem terapêutica e de programas de modificação e aprendizagem comportamental ao nível da educação especial e do atraso no desenvolvimento.
- A abordagem da problemática sexual no deficiente mentalPublication . Ramos, Natália; Serrano, AnaO artigo apresenta, de forma genérica, algumas questões que se colocam na abordagem da problemática da sexualidade na pessoa com atraso mental, apresentando igualmente resultados de investigações sobre a temática, implicações psicológicas e sociais, bem como algumas atitudes e procedimento a ter em conta na abordagem da problemática, a qual exige uma análise integrada, aprofundada e individualizada, adaptada a cada caso específico.
- Acesso dos migrantes ao serviço de saúde: estudo comparativo entre Portugal e BrasilPublication . Leite, Valeria Rodrigues; Ramos, Maria da Conceição PereiraA atualidade é modelada por um processo de aceleração da mobilidade de pessoas, decorrente do processo de globalização e da consequente produção de expectativas de incremento da qualidade de vida em países de acolhimento. Neste contexto e tendo como objeto de estudo o acesso dos imigrantes à saúde, uma análise comparativa entre Portugal e Brasil, adotamos como metodologia uma pesquisa qualitativa documental, sobre a discussão da globalização como impulsionadora dos fluxos migratórios, contextualizando a legislação em vigor referente às políticas imigratórias e aos sistemas de saúde, suas características, e o binómio imigrante/ saúde em cada um dos países, além da aplicação de 48 questionários sobre questões socioeconômicas, imigração e acesso à saúde. As conclusões indicam que as Constituições e o aparelho legislativo asseguram, formalmente, o acesso à saúde em ambos os países. Portugal soube desenvolver, ao longo dos anos, políticas públicas de integração de qualidade capazes de garantir boas respostas para as necessidades específicas dos estrangeiros. Porém, apesar de Portugal ter optado por um sistema de saúde universal que abrange todas as pessoas, e de ter uma normativa que permite o acesso dos imigrantes aos serviços de saúde, ainda persistem desigualdades consideráveis. O Brasil vem buscando implementar o direito à saúde também para os imigrantes, mas a legislação não está sendo suficiente para atender às necessidades específicas. É importante destacar que, enquanto o imigrante em Portugal recorre essencialmente ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), no Brasil a opção é pela utilização do serviço de saúde privado.
- Acid phosphatase, some genetic polymorphism and obesity risk factors in adult womenPublication . Carolino, E.; Oliveira, T.; Silva, A. P.; Carvalho, R; Bicho, M.Recent works point out to a relation between some genetic factors and the predisposition for obesity. We believe, therefore, to be relevant to conduct this kind of study in the Portuguese population. In the present work the following genetic factors are considered: Haptoglobin phenotype, the Acid Phosphatasehenotype and two blood group systems, the MN System and the Lewis System. In addition, it was also considered one demographic factor, age, and one enzymatic activity, the Acid Phosphatase Activity. Haptoglobin (Hp) is a hemoglobin-binding protein of the immune system expressed by a genetic polymorphism with three major phenotypes. This protein is associated in some works with susceptibility for common pathological situations, such as some disorders related with obesity. The Acid phosphatase, more precisely the Acid phosphatase locus 1 (ACP1), is a highly polymorphic enzyme that has an important role in flavoenzyme activity and in the control of insulin receptor activity. High ACP1 activity was positively associated with high glycemic levels and with high body mass index (BMI) values. The MN blood system is a blood group system with three phenotypes each one showing different associations with some diseases, including some related with obesity. Finally, the Lewis System was focused on a single locus with two antigens, Le a and Le b. Confirming this characteristic as a genetic marker of obesity may contribute to the explanation of individual differences in the prevalence of obesity. The group under study involves 85 Portuguese adult women with complete data for all variables, taken from a data base with 714 subjects from the Genetic Laboratory, Centre of Endocrinology and Metabolism of University of Lisbon. The aim of the study is to explore and examine the relationship between the weight categories and the explanatory variables, with emphasis on risk for obesity. Therefore, an ordinal regression model was tried, considering as the regressor variables the Haptoglobin phenotype, Acid phosphatase (ACP1) phenotype, MN blood group system, Lewis system, the enzymatic activity of ACP1, age and some association effects between these factors. Some significant main effects were found at a 5% significance level: the phenotypeLe(a-b+) of Lewis System (p-value=0,021) and age (p-value=0,002). The phenotype Le(a-b+) of Lewis System is associated with a decreased risk for obesity (odds ratio 0,139; CI95%(0,016; 0,754)); age (as expected) is associated with an increased risk for obesity (odds ratio 1,11; CI95%(1,038; 1,190))
- Adaptação do Communities That Care Youth Survey para Portugal: um estudo pilotoPublication . Henriques, Susana; Rabelo, RachelO questionário Communities That Care Youth Survey (CTCYS) avalia fatores de risco e de proteção, prevendo uma série de problemas de saúde comportamentais, incluindo uso de substâncias psicoativas, violência e delinquência em jovens e adolescentes. Em 2022, o CTCYS foi adaptado para Portugal, incorporando fatores de risco e proteção, associados ao uso de substâncias psicoativas, comportamento antissocial e problemas de saúde mental em quatro dimensões: comunidade, família, escola e indivíduo-pares. O presente estudo investigou as propriedades psicométricas e a aplicabilidade do CTCYS em Portugal. O processo de adaptação envolveu a tradução e o refinamento do US CTCYS complementado de discussões em grupos focais com alunos e especialistas. Realizou-se ainda um pré-teste num dos municípios da Região Autónoma dos Açores (RAA) no sentido de aferir a consistência interna do instrumento. Os resultados indicam que a estrutura do CTCYS adaptado a Portugal capta amplamente os principais fatores de risco e proteção considerados. A versão final foi aplicada a 1218 alunos a da RAA e foi realizada nova análise de confiabilidade e validade dos constructos visando a verificação da confiabilidade dos resultados da pesquisa. De modo geral, a os resultados mostraram-se promissores. Neste artigo apresentamos a análise dos resultados que identificam maiores efeitos para o consumo de substâncias psicoativas nos jovens da RAA. O uso dos resultados do CTCYS na identificação dos fatores de risco mais proeminentes para o consumo de substâncias em adolescentes, demonstra o potencial desta ferramenta para orientação de intervenções comunitárias de prevenção.
- Adaptação, saúde e qualidade de vida de imigrantes brasileiros residentes na região de LisboaPublication . Reis, Lyria; Ramos, NatáliaAs migrações fazem parte da história da humanidade e são uma constante no mundo contemporâneo. A partir de 1950 os brasileiros começaram a emigrar, frequentemente procurando melhores condições de vida. Esta emigração aumentou nos anos 1980 sendo Portugal um país de eleição para muitos brasileiros. Atualmente vivem em Portugal 92.120 brasileiros com situação regularizada junto aos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras. Quando imigra o indivíduo tem de adaptar-se ao novo contexto social e cultural e esse processo poderá influenciar a sua saúde e qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi conhecer os determinantes da saúde e qualidade de vida de mulheres e homens brasileiros residentes em Lisboa. Método: O estudo é exploratório, descritivo e transversal, com uma amostra não probabilística de 120 imigrantes brasileiros (55,8% mulheres e 44,2% homens), com idades entre os 19 e 64 anos, residentes em Portugal há mais de um ano que concordaram em participar. Foi utilizado um questionário para avaliar os determinantes da saúde e o World Health Organization Quality Of Life-Bref (WHOQOL-Bref), questionário abreviado da Organização Mundial da Saúde para avaliar a qualidade de vida destes homens e mulheres. Resultados: Observamos que a adaptação ao novo país é um processo lento, que se processa de diferentes formas e pode influenciar a saúde destes indivíduos. Quanto à qualidade de vida 11,7% dos entrevistados considerou ter uma QdV muito boa, 65,8% boa, 20,8% nem ruim nem boa e 1,7% ruim, sendo diferente a avaliação feita por homens e mulheres. O domínio físico apresentou a média mais elevada (4,01) e o domínio meio ambiente a mais baixa (3,51). Conclusão: É necessário aumentar e melhorar as informações, os recursos e serviços disponíveis para os imigrantes de modo a aumentar a sua saúde e qualidade de vida.
- Adaptação, saúde e qualidade de vida de imigrantes brasileiros residentes na região de LisboaPublication . Ramos, Natália; Reis, LyriaAs migrações fazem parte da história da humanidade e são uma constante no mundo contemporâneo. A partir de 1950 os brasileiros começaram a emigrar, frequentemente procurando melhores condições de vida. Esta emigração aumentou nos anos 1980 sendo Portugal um país de eleição para muitos brasileiros. Atualmente vivem em Portugal 92.120 brasileiros com situação regularizada junto aos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras. Quando imigra o indivíduo tem de adaptar-se ao novo contexto social e cultural e esse processo poderá influenciar a sua saúde e qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi conhecer os determinantes da saúde e qualidade de vida de mulheres e homens brasileiros residentes em Lisboa. Método: O estudo é exploratório, descritivo e transversal, com uma amostra não probabilística de 120 imigrantes brasileiros (55,8% mulheres e 44,2% homens), com idades entre os 19 e 64 anos, residentes em Portugal há mais de um ano que concordaram em participar. Foi utilizado um questionário para avaliar os determinantes da saúde e o World HealthOrganization Quality Of Life-Bref (WHOQOL-Bref), questionário abreviado da Organização Mundial da Saúde para avaliar a qualidade de vida destes homens e mulheres. Resultados: Observamos que a adaptação ao novo país é um processo lento, que se processa de diferentes formas e pode influenciar a saúde destes indivíduos. Quanto à qualidade de vida 11,7% dos entrevistados considerou ter uma QdV muito boa, 65,8% boa, 20,8% nem ruim nem boa e 1,7% ruim, sendo diferente a avaliação feita por homens e mulheres. O domínio físico apresentou a média mais elevada (4,01) e o domínio meio ambiente a mais baixa (3,51). Conclusão: É necessário aumentar e melhorar as informações, os recursos e serviços disponíveis para os imigrantes de modo a aumentar a sua saúde e qualidade de vida.
- Adesão às escolhas alimentares saudáveis: intervenção dos fatores psicológicos modificáveisPublication . Moura, Ana Pinto de; Moura, Ana Pinto deO presente trabalho visa debater, do ponto de vista do consumidor, os principais fatores psicológicos modificáveis que influenciam as escolhas alimentares individuais a favor de uma alimentação saudável, bem como os obstáculos inerentes à sua adesão, particularizando para a realidade portuguesa.
- Adolescência e saúde: corpo, comunicação e mediaPublication . Teixeira, Leônia Cavalcante; Ramos, NatáliaO adolescer instaura desafios ao sujeito em sofrimento quanto às vivências do seu corpo, às relações com os seus pares e com as vivências da temporalidade e da espacialidade. A experiência corporal constitui um dos aspetos mais prementes que se colocam em cena na contemporaneidade, especialmente no momento da passagem adolescente, que não se resume ao momento da adolescência como fase do desenvolvimento, mas abrange operações psíquicas de abandono das posições infantis e de conquista de posições adultas, que têm no laço social os seus suportes. Objetivamos investigar os fenómenos que envolvem a constituição da corporalidade e a sua representação, como operador teórico-clínico da passagem adolescente, a partir da análise das repercussões dos media, privilegiando as representações da figura feminina perpassadas em capas de revistas brasileiras de circulação nacional. Foram analisadas, através do método qualitativo de análise de conteúdo, capas de revista de dois periódicos semanais brasileiros de 2008 e 2009. As representações do corpo coincidem com os padrões hegemónicos divulgados pelos meios de comunicação social, sendo constante a associação beleza e saúde e, não menos frequente, beleza (aparência, magreza, corpo longilíneo), saúde (qualidade de vida, estilo de vida, prevenção de patologias) e poder (consumo, status). Como referências teóricas, elegemos as interfaces entre os saberes antropológicos, psicossociológicos, comunicacionais e artísticos, privilegiando a perspetiva metodológica interdisciplinar, tendo como eixo norteador a subjetividade. Muitas adolescentes, atraídas pelos valores que os media atribuem à imagem magra na nossa sociedade, encontram-se permanentemente em torno de dietas, exercícios e espelhos, buscando identidade e desejando reconhecer-se através de uma imagem colocada como poderosa e onde a ideologia da magreza parece soar mais forte e não é suficiente ser saudável. A supervalorização corporal contemporânea e a escassez de possibilidades de mediação simbólica em função do esmaecimento das instituições familiares e sociais que não mais norteiam o sujeito, não mais constituindo referências subjetivas, despertam a atenção para as repercussões no corpo e suas vicissitudes adolescentes. As representações de corpo figuradas nos media podem ser consideradas como paradigmáticas dos conflitos e subjetividades contemporâneas, especialmente quanto ao adolescer e à constituição da corporalidade, já que neles prevalecem os arquétipos hegemónicos da saúde e da beleza associadas à aparência, ao desempenho físico e aos modelos culturais.