Browsing by Author "Ferreira, Manuela Malheiro"
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- A contribuição da Geografia para a educação para a cidadania: análise do currículoPublication . Miranda, Branca; Ferreira, Manuela MalheiroNeste artigo procurou-se evidenciar em que medida os conteúdos, as competências e as experiências delineadas para o ensino da Geografia nos documentos oficiais do ME podem contribuir para a Educação para a Cidadania (EC). Numa tentativa de realizar uma análise fina procurámos nas orientações programáticas de Geografia (3º ciclo do Ensino Básico) os itens lexicais que fizessem transparecer o contributo desta disciplina para Educação para a Cidadania. A técnica utilizada foi a da análise por campos semânticos.
- Educação geográfica em época de crise: algumas reflexõesPublication . Ferreira, Manuela Malheiro; Miranda, BrancaQuais as causas da crise económica, social e política com que se debate o país? De que forma o ensino da Geografia poderá contribuir para que os jovens compreendam de uma forma informada a crise com que Portugal se debate para poderem agir como cidadãos conscientes e interessados na resolução dos problemas aos níveis nacional, regional e local? Neste artigo procuramos transmitir uma reflexão sobre as duas questões anteriores e pôr em evidência o papel da Educação Geográfica na formação de cidadãos participativos.
- Educação interculturalPublication . Ferreira, Manuela Malheiro
- A educação para a cidadania em Portugal: evolução e tendências actuaisPublication . Ferreira, Manuela Malheiro
- Ensinar Geografia para a sociedade do século XXI: o confronto entre as novas perspetivas educacionais e as práticas pedagógicasPublication . Miranda, Branca; Ferreira, Manuela MalheiroA partir de uma análise dos seus fundamentos epistemológicos e das grandes finalidades da educação geográfica, procura-se definir o contributo do ensino da Geografia para o desenvolvimento de atitudes e valores que conduzam à formação de cidadãos ativamente comprometidos com as grandes problemáticas do mundo atual e explicitam-se os principais obstáculos políticos, ideológicos, organizacionais que têm impedido os professores de Geografia de assumir uma mudança de paradigma científico e educacional. Considera-se que a Geografia vive um momento de viragem epistemológica, onde predomina uma visão que dá relevo aos factores subjectivos que subjazem às decisões, e a uma leitura do espaço mais complexa que valoriza a interpretação dos pequenos espaços e considera difícil generalizar num mundo marcado pela diferença e pela rápida transformação e aceita o pluralismo de abordagens sobre a realidade. Este movimento de ruptura conceptual que procura trazer a Geografia de volta ao seu principal objecto explicar e predizer a realidade espacial agora numa perspectiva de “espaço social”, o espaço vivido e culturalmente marcado, dá origem ao desenvolvimento do conceito de território e fundamenta uma reconceptualização da Educação Geográfica. Assume-se que a Geografia pode contribuir decisivamente para a educação da consciência moral, o desenvolvimento de uma consciência ética e uma perspectiva global da sociedade e considera-se que esta é uma ciência com uma “vocação natural” para o desenvolvimento de competências de cidadania, o que se deve à matriz dos estudos geográficos – aprender a interpretar o espaço, os seus elementos constitutivos, a forma com se inter-relacionam, os seus contrastes e debilidades, os seus pontos fortes e, a partir desta leitura polissémica, ser capaz de intervir no espaço de forma responsável e numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. Num segundo momento, partindo da interpretação de documentos oficias e da análise dos resultados de inquéritos aplicados a professores portugueses de Geografia, põem-se em relevo as contradições existentes entre as orientações educativas emanadas dos organismos centrais (currículo preconizado) e as práticas dos professores na sala de aula (currículo implementado), bem como as percepções dos professores sobre os programas, o papel da geografia e a possibilidade de implementar estratégias de ensino que conduzam os alunos ao desenvolvimento de novas competências geográficas. Em conclusão, procuram-se determinar as causas que explicam a reduzida inovação educativa nas aulas de Geografia, dando especial relevo às que se relacionam com as práticas desenvolvidas no âmbito da formação inicial e contínua dos professores ainda fortemente marcadas por um paradigma tecnológico, por uma concepção positivista da geografia e por uma visão geometrizante do espaço.
- Innovation in open and distance continuing teacher educationPublication . Ferreira, Manuela Malheiro; Amante, Lúcia; Morgado, LinaIn Portugal, since 1994 teachers from Basic and Secondary Education(1), in order to progress in their careers (according to the regulations of the Ministry of Education) need to engage themselves in continuing education. Courses or workshops on pedagogic, methodological or scientific topics are organized for them by higher education institutions, or by associations of schools of different levels located in a certain area. In these courses, teachers may gain credits, which are necessary for their progression. These are traditional face-to-face courses. Universidade Aberta offered this kind of courses too, but in 1997 it started an experimental programme of open and distance continuing education. Short courses on new technologies for teaching, evaluation and assessment techniques, didactics of literature, child and youth literature were offered to basic and secondary school teachers. This was the first open and continuing education programme organized by Universidade Aberta.
- O inquérito geográfico: estratégia para o desenvolvimento de competências interculturais e o desenvolvimento sustentávelPublication . Miranda, Branca; Ferreira, Manuela MalheiroNesta comunicação é apresentada a estratégia de inquérito, as suas diferentes e posta em evidência a sua contribuição para o desenvolvimento de competências interculturais tendo em vista o desenvolvimento sustentável.
- Metas curriculares do 3.º ciclo do ensino básico de geografia: que contributo para o desenvolvimento de competências ambientais?Publication . Alexandre, Fernando; Ferreira, Manuela Malheiro; Miranda, BrancaAssume-se neste trabalho que a educação geográfica, a educação ambiental (EA) e a educação para o desenvolvimento sustentável (EDS) partilham o mesmo quadro de referência epistemológico por três ordens de razões: a) situam-se na charneira entre o físico e o humano; b) exigem a integração dos saberes produzidos por diferentes ciências; c) procuram construir uma visão multidimensional da realidade, em resultado da interação de variáveis naturais, sociais, culturais e económicas. Por isso, não se estranha que ao nível da escola o ensino da geografia sirva, muitas vezes, de pretexto para a promoção de projetos orientados para as problemáticas do ambiente e da sustentabilidade. A análise do conteúdo das metas curriculares para o ensino da geografia no 3.º ciclo do ensino básico, homologados pelo Ministério da Educação e Ciência em 2013 é reveladora de uma conceção redutora do valor educativo e formativo da educação geográfica, como da EA e da EDS, que se afigura patente nos seguintes traços: a) na ausência de uma visão holística da realidade, dada a vincada separação entre os domínios do físico e natural e do humano e social; b) na adoção de um modelo de desenvolvimento curricular assente na listagem atomizada dos conteúdos, que se apresentam sem uma hierarquia conceptual adequada aos processos de construção do conhecimento; c) no caráter residual atribuído aos temas relativos à EA e à EDS.
- Metodologia da investigação : guia para auto-aprendizagemPublication . Carmo, Hermano; Ferreira, Manuela Malheiro
- Metodologia da investigação : guia para auto-aprendizagemPublication . Carmo, Hermano; Ferreira, Manuela MalheiroGuia para autoaprendizagem de estudantes, organizado em dois degraus de aprendizagem: numa visão panorâmica, identifica alguns aspetos fundamentais de qualquer pesquisa (projeto em ciências sociais, pesquisa documental, técnicas de observação, de inquérito por entrevista e por questionário e relatório); numa perspetiva de aprofundamento temático refere-se aos métodos quantitativos e qualitativos, às técnicas de amostragem, terminando com considerações finais sobre princípios éticos e sugestões para o projeto e relatório.