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- A ler+ em Milheirós de Poiares : um projecto em acçãoPublication . Brandão, Olívia de Fátima da Rocha; Bastos, GlóriaNa sociedade actual, a leitura é considerada um instrumento precioso e indispensável ao indivíduo que se quer activo, participante, crítico e útil, o qual exige adaptabilidade, capacidade de resposta a novas situações e construção permanente do conhecimento. Este crescente reconhecimento da importância das competências e dos hábitos de leitura no desenvolvimento dos indivíduos e das sociedades tem suscitado, a nível internacional e nacional, um investimento em práticas de promoção de leitura que procuram contrariar os níveis de leitura revelados pelos resultados dos diferentes estudos nacionais e internacionais realizados. Partindo destas premissas, o presente trabalho foca a problemática dos hábitos de leitura das crianças/dos jovens, centrando a sua abordagem no papel activo de diferentes mediadores (Biblioteca Escolar, Escola/Sala de Aula e Família) na promoção da leitura e perspectivando a importância que um projecto de leitura poderá desempenhar neste âmbito. Sabendo que uma dessas iniciativas (Projecto A Ler+) se encontra em implantação, desde o ano lectivo de 2008/2009, em alguns agrupamentos/escolas do nosso país, foi nosso propósito, com o presente estudo de caso, averiguar a sua execução no terreno, assim como as mudanças proporcionadas no contexto local, nomeadamente ao nível das atitudes e da acção de um Agrupamento específico face à leitura. A análise dos dados obtidos, através dos diferentes instrumentos de recolha utilizados, revelou-nos que um plano de acção estruturado, que implique um conjunto de atitudes coordenadas da Biblioteca Escolar, da Escola e da Família, contribui, sem dúvida, para uma mudança significativa de atitudes, sobretudo por parte do corpo docente, no que concerne às suas práticas pedagógicas, e por parte dos alunos, face à motivação e ao desenvolvimento do prazer de ler.
- Fases de ocupação e cronologia absoluta da fortificação calcolítica do Outeiro Redondo (Sesimbra)Publication . Cardoso, João Luís; Soares, António; Martins, José M. MatosEstes resultados cronométricos deverão ser comparados com a cronologia absoluta já determinada para outros sítios pré-históricos da região de Lisboa. Da análise estatística das datas de radiocarbono para Leceia, o sítio arqueológico do Neolítico Final/Calcolítico com mais datas e mais bem datado dessa região, verifica-se que os contextos atribuíveis ao Calcolítico Inicial são datáveis do intervalo de tempo 2830-2520 cal BC (1!) ou de 2870-2400 cal BC (2 !) e os do Calcolítico Pleno do intervalo de tempo 2660-2210 cal BC (1 !# ou de 2850-1950 cal BC (2 !) (CARDOSO & SOARES, 1996). A ocupação da Moita da Ladra, atribuível ao Calcolítico Pleno, e com um conjunto apreciável de datas de radiocarbono, é datável do intervalo 2440-1950 cal BC (1 !) ou de 2560-1820 cal BC (2 !) (SOARES, CARDOSO & MARTINS, e.p.). Datas isoladas ou em pequenos conjuntos existem para outros contextos das Penínsulas de Lisboa e Setúbal (SOARES & CABRAL, 1993), as quais se integram bem nas cronologias atrás referidas. Valerá a pena relembrar as datas determinadas para o Castro da Rotura, dada a sua proximidade espacial em relação ao Outeiro Redondo e ao paralelismo existente entre as cerâmicas dos dois povoados. Segundo GONÇALVES & SOUSA (2006), para “um nível com cerâmicas finamente incisas, incluindo taças caneladas, aproximável do que hoje chamamos «Calcolítico Inicial»”, com paralelos estreitos no Calcolítico Inicial de Outeiro Redondo, foi datado de 4110±50 BP (OxA-5538) e 4075±55 BP (OxA-5537), enquanto que um “nível onde dominam as cerâmicas com decoração em folha de acácia ou crucífera (Calcolítico médio?)” foi datado de 3810±50 BP (OxA-5540) e 3820±50 BP (OxA-5539). Também todas estas datas se integram bem e confirmam a cronologia determinada para o Outeiro Redondo.
- Academic performance in constructivist learning environments supported by learning management systemsPublication . Moreira, J. António; Mendes, Alexandra; Almeida, Ana CristinaInstitutions of Higher Education in Portugal face today unique challenges. Aware of the change, in general, these institutions have been presented reform initiatives, covering in their strategic plans new frames of operation, where e-learning and / or b-learning is recognized. The present study aims mainly to know the impact that b-learning and the implemention of some pedagogical models adapted to these environments, may have on academic performance of students in higher education. To this end, we analyzed the academic performance of students in a curricular unit of a course of Physical Education and Sport, for four academic years from 2007/2008, during which the unit was initially taught only presential, by 2010 / 2011, a period that was taught in a combined modality (75% online and 25% presential). Data analysis, referring to the classifications obtained, suggests that the creation of virtual environments, combined with complementary or presential learning, and using pedagogical models adapted to online environments (eg, Comumunity of Inquiry Garrison et al, 2000; E-Moderating, Salmon, 2000), diversified learning objects (scripto, audiovisual and multimedia) and strategies that encourage students, may indeed contribute to a significant improvement in their academic achievement. We also concluded that this b-learning modality, supported by online pedagogical constructivist and collaborative models allow effectively equate the teaching-learning process in a different way. However, the change should not be seen only from a technological standpoint, since the use of an LMS is no guarantee of success, but must above all be seen in terms of changing attitudes and practices. This (new) reality implies a very large cultural change, as to rethink the roles of teacher and student, and the relationship between them, appropriate content, in addition to the implications that must be implemented in terms of structuring and planning of courses and curricula, evaluation systems and teaching and learning forms.
- ¿Sentirse como en casa? Representationes de la inmigración en la literatura infantil portuguesaPublication . Bastos, Glória; Tomé, Maria da ConceiçãoPortugal se convirtió, de una manera particular desde finales del siglo XX, en el destino de flujos migratorios diversos, transformándose definitivamente la sociedad portuguesa en una comunidad plural. De hecho, en todas las esferas de la sociedad, se encuentra la presencia significativa de inmigrantes de otras razas, culturas y religiones. Sin embargo, la integración de los inmigrantes no siempre es la mejor, registrándose situaciones de racismo y xenofobia. La construcción de una ciudadanía global pasa, sin duda, por la formación de los más jóvenes hacia el respeto, la aceptación y acogida del Otro (extranjero) y su diferencia. En este contexto, la literatura infantil es, por un lado, un lugar privilegiado de encuentro de los más jóvenes con la diversidad cultural, la alteridad y la diferencia, apoyando el desarrollo de las competencias interculturales y, por otro lado, puede ser una especie de refugio para los niños inmigrantes que pueden encontrar en estos libros no solo representaciones de sus experiencias personales, sino también de su cultura. En esta comunicación se analizan las representaciones de los niños inmigrantes en una serie de producciones literarias infantiles portuguesas del nuevo milenio. En este sentido se analizan las imágenes teniendo en cuenta el lenguaje y sus vínculos con las relaciones sociales y de poder construidas en los textos; también se relacionan esas representaciones con los cambios sociales y culturales verificados en la sociedad portuguesa, ya que la literatura para niños está insertada en el contexto social; se comentaran las posiciones y las identificaciones que ofrecen estos textos literarios a su destinatario preferencial y su contribución para la toma de conciencia y conocimiento social del Otro (extranjero), facilitando el diálogo intercultural.
- Eppur se muove… Ritmos e cadências de um imaginário em movimentoPublication . Carreto, Carlos F. Clamote
- Representações de um Mundo Novo no Portugal de QuinhentosPublication . Avelar, Ana Paula
- As representações sociais e expectativas dos professores do 3º Ciclo e Ensino Secundário face à utilização da Plataforma MoodlePublication . Farias, Patrícia Marina Cunha; Mendes, António QuintasConhecer o universo das significações com que os professores encaram a plataforma Moodle foi a principal linha que norteou o presente trabalho. Em boa verdade, quando se pensa numa determinada realidade, concebem-se variegadas significações em torno da mesma e, à medida que o tempo vai passando, tais significações vão-se definindo, vão-se consolidando. Ora, foi esta a ideia que impulsionou a realização do estudo que nos propusemos fazer. Assim, a nossa motivação baseou-se no desejo de conhecer as representações que os professores, do 3.º ciclo e ensino secundário, constroem do trabalho com a plataforma virtual de aprendizagem Moodle. Para levar a cabo este trabalho aplicou-se um questionário a uma amostra de conveniência, constituída por docentes de escolas do 3.º ciclo e ensino secundário, pertencentes aos distritos da Guarda e de Castelo Branco, utilizadoras activas da plataforma Moodle. A escolha destes ciclos de ensino teve por base a convicção de que eles representam o final de ciclos que se revelam cruciais para o aluno, uma vez que são momentos de transição. Estes momentos de transição exigem do sujeito aprendente um papel mais activo, isto é, será necessário que se tornem ainda mais responsáveis, mais autónomos. Para além disso, é nestes ciclos de ensino que se tem verificado uma maior incidência de professores utilizadores da Moodle. Além dos questionários, foram também efectuadas seis entrevistas a formadores de professores, também eles professores, que ministraram/ministram acções de formação que visam preparar os docentes para a utilização da plataforma. Estas entrevistas possibilitaram complementar os dados obtidos através da análise dos questionários. De um total de 366 questionários, foram obtidos 225 casos válidos, isto é, 225 professores utilizadores da Moodle, sendo que o intervalo de idades da maioria dos inquiridos se situa entre os 41 e os 50 anos de idade (41%), seguido de perto pelo intervalo dos 31 aos 40 anos de idade (38%). A média de idades dos inquiridos situa-se nos 41 anos. Em termos de género, 63% dos inquiridos são do sexo feminino e 37% do sexo masculino. Os resultados obtidos revelaram existir uma atitude maioritariamente positiva face ao trabalho com a Moodle, sendo considerada uma ferramenta com elevado cariz interactivo, estimulante, motivadora, capaz de promover e melhorar do aproveitamento do aluno, incentivando-o a tornar-se mais activo, mais autónomo. A Moodle é encarada, por muitos docentes, como uma ferramenta com grandes potencialidades pedagógicas, capazes de criar um ambiente incitante para o aluno, uma vez que vai ao encontro das suas motivações, pois recorre à utilização das novas tecnologias, tão do gosto dos nossos alunos. Os professores tendem a representar o trabalho da Moodle como facilitador da criação de ambientes construtivistas da aprendizagem, que acelera a mudança de papel do professor, fazendo com que este se torne num mediador de saberes, um gestor da sua aprendizagem. Não obstante, os professores também associam a Moodle a trabalho, a falta de tempo. Muitos afirmaram que esta ferramenta torna muito morosa a preparação das aulas e exige do professor competências que este ainda não possui. Efectivamente, a formação dos professores para a Moodle passa pela preparação técnica dos mesmos para a utilização da plataforma, descurando bastante a componente pedagógica, o que faz com que a Moodle seja usada, essencialmente, como um repositório de conteúdos.
- A biblioteca escolar e a diversidade cultural : a leitura como meio de conhecimento e promoção da diversidade culturalPublication . Reis, Teresa Cristina Antunes; Bastos, GlóriaAssiste-se cada vez mais a uma maior integração de minorias étnicas, culturais e religiosas nos países ocidentais sendo de todo pertinente a promoção de uma educação intercultural. Neste contexto, a comunidade escolar é também hoje formada por diversos grupos étnicos com crenças e costumes próprios. A diversidade entre os alunos sempre foi uma característica das turmas. Diversidade implica troca de experiências e um crescimento pessoal e social da criança concretizado de forma harmoniosa. O objetivo principal deste trabalho é, pois, mostrar como a escola, mais precisamente a biblioteca escolar, pode tratar a diversidade cultural. Neste sentido, começamos por refletir sobre algumas questões colocadas pela educação intercultural; pelo papel das bibliotecas nesse contexto, e em particular no que se refere ao lugar da literatura infantil numa educação que valorize a solidariedade entre os indivíduos e os povos. Apresenta-se, em seguida, um estudo empírico em que a literatura entra como forma de ajudar o aluno a adquirir um conhecimento geral da realidade e do Mundo mas também, e sobretudo, como forma de o ajudar na resolução de questões, dilemas e dúvidas internas que fazem parte do seu processo de crescimento, no contexto de uma sociedade multicultural. Este trabalho de investigação pretende salientar o papel da biblioteca escolar e da leitura na promoção de valores de tolerância, solidariedade, cooperação e respeito pela diferença.
- Homofobia : medo de quê, medo de quem? : análise dos componentes das atitudes homofóbicasPublication . Faria, Miguel Nuno Pereira Silva; Miranda, Joana; Joaquim, TeresaO objectivo deste estudo consistiu na avaliação da influência de um conjunto de variáveis (preditores) nas atitudes homofóbicas. Foi elaborado um modelo estrutural, onde como preditores foram escolhidos o hipergénero, a dominância social, as atitudes perante a sexualidade e o índice de religiosidade, tendo as atitudes homofóbicas sido consideradas segundo os níveis cognitivo, afectivo e comportamental. Foi recolhida uma amostra de 1322 participantes, que foram divididos em quatro grupos, de acordo com o sexo (masculino/feminino) e idade (18-25 anos/35-50 anos). Após a confirmação da adequabilidade da inclusão do modelo tripartido das atitudes homofóbicas, foram construídos e testados os modelos estruturais para cada um dos quatro grupos. Os resultados mostraram que, de uma forma geral, nas diferenças entre os vários grupos, o factor sexo teve um efeito superior ao factor idade, tendo o número de efeitos de interacção entre estes dois factores sido relativamente baixo. A análise geral dos modelos estruturais obtidos traduziu este facto de forma marcada, já que evidenciou, em primeiro lugar, a igualdade entre os modelos correspondentes aos dois grupos de participantes masculinos, enquanto os modelos relativos aos grupos femininos apenas exibiram uma semelhança parcial. A nível das variáveis utilizadas como preditores, observou-se que o índice de religiosidade esteve presente nas raízes principais dos modelos de todos os grupos, com ligações preferenciais ao nível cognitivo no sexo masculino e ao nível afectivo no sexo feminino, enquanto as atitudes perante a sexualidade estiveram ausentes das raízes significativas em todas as circunstâncias. Por outro lado, verificou-se no sexo masculino a ausência de preditores significativos para o nível afectivo, tendo sido predominantes as ligações ao nível cognitivo, enquanto o sexo feminino apresentou um comportamento mais diversificado, dependendo do grupo etário considerado. Estes resultados são discutidos de acordo com o enquadramento teórico apresentado na primeira parte do trabalho.
- Emissão de 23 de novembro de 2011Publication . Universidade Aberta; Guerreiro, Maria João; Espírito Santo, RicardoTrabalhos de Campo I, na praia das Avencas: Reportagem das atividades presenciais da Unidade Curricular “Trabalhos de Campo I”, da Licenciatura em Ciências do Ambiente do Departamento de Ciências e Tecnologia (DCeT) da Universidade Aberta (UAb), na Praia das Avencas e no Laboratório do Instituto de Investigação de Pescas e do Mar (IPIMAR); Depoimentos de Ulisses Azeiteiro e Paula Nicolau, docentes da UAb e de Ana Brito e Bruno Brandão, estudantes da Universidade Aberta; Entrevista à professora Filomena Amador, docente da Universidade Aberta. Conselho Pedagógico da Universidade Aberta (UAb), eleito a 7 de outubro de 2011: Depoimentos de Ana Paula Fernandes, presidente do Conselho Pedagógico e de Nuno Fernandes, estudante da UAb. Aprendizagem ao Longo da Vida: Entrevista ao professor José Sales, diretor da Unidade de Aprendizagem ao Longo da Vida (UALV) da Universidade Aberta (UAb). A emissão inicia com “Destaques” e finaliza com o “Cartaz