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- Objectivos e estratégias das empresas exportadoras de vinho do Porto: o caso do mercado BelgaPublication . Rocha, Victor; Moura, Ana Pinto de
- Entre Nós: entrevista a José GilPublication . Universidade Aberta; Antunes, Ana Paula; Cardoso, AbelEntrevista a José Gil, ator, encenador, professor na Escola Superior de Setúbal e diretor da “Escola do Espectador", realizada em 2003.
- A linguagem e a mulher na sátira medievalPublication . Nunes, Naidea NunesLe satire médiéval se caractérise par une grande liberté verbale, présentant un langage réaliste et populaire, qui est approprié aux types caricaturaux sociaux et aux situations ridicularisées a travers l’ironie ou la parodie. La femme est décrite dans sa double condition de vierge ou de dame vertueuse et de pécheresse adultère ou prostituée, étant l’objet de chasse des hommes (le faux amour courtois) ou chasseuse de maris, utilisant des artifices de séduction pour les conquérir. Ainsi, le satire médiéval, qui se développe du XII au XVIe siècle, atteint son sommet, au Portugal, avec Gil Vicente, ayant une fonction moralisatrice des moeurs, a travers la dénonciation de la réalité social de l’époque.
- Entre Nós: entrevista a José Manuel Villas-BoasPublication . Universidade Aberta; Almeida, Vítor; Cardoso, AbelEntrevista ao embaixador José Manuel Villas-Boas, autor de "Caderno de Memórias", sobre os 40 anos de carreira diplomática.
- Entre Nós: entrevista a Rui LagePublication . Universidade Aberta; Leão, Helena; Vaz, Luís ArmandoEntrevista realizada em 2003 ao escritor Rui Lage, com destaque para o livro “Antigo e Primeiro” e para a tradução da obra “Poemas escolhidos“ de Paul Auster .
- A cista megalítica do Cerro do Malhão (Alcoutim)Publication . Cardoso, João Luís; Gradim, AlexandraNeste estudo dão-se a conhecer os resultados da escavação de emergência realizada em Abril e Maio de 2000 na cista megalítica do Cerro do Malhão (Alcoutim), pouco tempo antes parcialmente destruída pela construção de uma antena de telecomunicações da TMN, empresa que suportou parcialmente os encargos da escavação. Esta, desenvolveu-se em extensão, numa área alargada em torno do monumento, o que permitiu pôr à vista um vasto lajeado, constituído por elementos de grauvaque e de xisto, de planta subcircular, tendo por centro a cista megalítica. Tendo em consideração que aquele lageado, regular e extenso, bem delimitado na sua periferia, estaria a descoberto — pois de outra forma não se entenderia a sua existência — conclui-se que a cista, cujos topos atingem cerca de 0,5 m acima daquele, se encontraria também a descoberto, constituindo uma espécie de sarcófago a céu aberto, no centro do referido lajeado. Trata-se da primeira vez que, numa cista megalítica, se reconheceram tais características arquitectónicas. O exemplo mais próximo no território português corresponde à cista megalítica de Castelejo (Vila Nova de Paiva), publicada por G. Leisner, a qual possui, na base de um dos esteios menores, uma abertura, sugerido que, tal como a de Cerro do Malhão, fosse desprovida de cobertura. Embora violada de há muito, a cista estudada, pela técnica construtiva, de carácter megalítico, pelo tamanho e pelo espólio, situar-se-á entre o Neolítico Final e o Calcolítico, sendo porém anterior às cistas do Calcolítico Final regional, pertencentes ao chamado “Horizonte de Ferradeira”.
- Entre Nós: entrevista a Maria João BrilhantePublication . Universidade Aberta; Vilas, Fernanda; Mexia, JoséEntrevista realizada em 2003 a Maria João Brilhante, professora universitária e investigadora de Teatro.
- Os menires do Lavajo (Afonso Vicente, Alcoutim)Publication . Cardoso, João Luís; Caninas, João Carlos; Gradim, Alexandra; Joaquim, António do NascimentoNeste trabalho apresenta-se o resultado das escavações realizadas respectivamente em 1998 e em 2001 nos núcleos de menires de Lavajo 1 e de Lavajo 2, distanciados cerca de 250 m na direcção NNE e separados pelo pequeno vale do Lavajo, bem como dos trabalhos de protecção, recuparação e valorização efectuados sobretudo no núcleo mais importante (Lavajo 1). Os locais, pelo menos actualmente, são intervisíveis, graças à implantação destacada no terreno: o núcleo de Lavajo 1 situa-se no topo de colina enquanto Lavajo 2 ocupa a linha de festo de uma encosta, conferindo ao local visibilidade tanto do lado sul como do lado norte. O conjunto de Lavajo 1 é constituído actualmente por três monólitos, todos de grauvaque: um, quase inteiro, de tendêncía fálica, é actualmente o maior menir de grauvaque conhecido em território português, atingindo o comprimento máximo de 3,14 m; outro, quase completo, fragmentado em três grandes blocos, possui formato estelar; o restante apresenta-se muito incompleto, dele se conservando apenas uma lasca da sua face frontal. É crível, no entanto, que pudessem existir mais monólitos, tendo em conta os abundantes fragmentos de grauvaque ali observados, quase todos com fracturas frescas. Todos os menires de Lavajo 1 se apresentam decorados, com destaque para o maior deles, o qual exibe complexa decoração estreitamente relacionada com a morfologia do suporte lítico, de carácter fálico. Apenas para este foi possível determinar o local de implantação, correspondente a um alvéolo de planta circular e fundo aplanado, parcialmente danificado pelos trabalhos realizados em 1994, que conduziram ao seu reerguimento, infelizmentc feito de forma descuidada, tendo até sido colocado no terreno em posição invertida. Seja como for, na zona culminamte daquele pequeno cabeço, implantaram-se três menires decorados, os quais não podem ser vistos isoladamente, já que se articulariam directamente com o conjunto de Lavajo 2, que se avista ao longe, do outro lado do pequeno vale do Lavajo e na linha de festo da encosta, da qual ocupa a parte média. Neste segundo local, identificaram-se quatro estelas-menir não decoradas, todas de grauvaque, das quais apenas uma, representada por fragmento de pequenas dimensões,se encontrava in situ. Foi, no entanto, possível reconstituir a posição relativa das restantes, através da escavação integral do respectivo alvéolo, correspondente a rasgo alongado, orientado Este-Oeste, aberto no substrato geológico, constituído por xistos do Carbónico Superior finalmente folheados. Deste modo, é de concluir que as estelas menir se dispunham em linha, constituindo um painel lítico contínuo. No interior do avéolo, recolheram-se diversos artefactos ali ritualmente depositados aquando da fundação do monumento, cuja tipologia indica o Neolítico Final, cronologia aliás compatível com a do conjunto megalítico de Lavajo 1, tendo presente a iconografia patente nos menires. Muito embora não se conheça ainda suficientemente o padrão de povoamento da região no Neolítico Final, estes dois núcleos megalíticos podem ser interpretados como marcadores de territórios e/ou de espaços sagrados, sendo de destacar a existência, durante todo o ano, de água nas proximidades imediatas, recurso escasso e precioso, que propiciaria a horticultura. Por outro lado, a natureza das matérias-primas utilizadas na confecção dos artefactos encontrados (sílex, anfibolito), para além de outros materiais de circulação transregional muito mais alargada (fibrolite), evidencia a forte interacção destas populações tanto com o interior do Baixo Alentejo (Zona de Ossa/Morena), como com o litoral algarvio ou andaluz, compatível com estádio de desenvolvimento económico do final do Neolítico do sul peninsular, atingido na segunda metade do IV milénio a. C. Numa vasta região, correspondente a todo o sotavento algarvio, onde o megalitismo não funerário era até agora totalmente desconhecido, os testemunhos ora estudados constituem, doravante, uma das expressões mais interessantes e significativas, cuja relevância se impõe numa área muito mais vasta, correspondente a todo o Sudoeste peninsular.
- Entre Nós: entrevista a Fernando MartinhoPublication . Universidade Aberta; Vilas, Fernanda; Vaz, Luís ArmandoEntrevista ao professor universitário Fernando Martinho, especialista de literatura portuguesa dos séculos XIX e XX e estudioso da obra de Fernando Pessoa.
- Entre Nós: entrevista a Nuno Severiano TeixeiraPublication . Universidade Aberta; Guerreiro, Maria João; Antunes, ElisaEntrevista realizada em novembro de 2003 ao historiador Nuno Severiano Teixeira, professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, ex-ministro da Administração Interna e diretor do Instituto Português de Relações Internacionais, a propósito da obra "Nova História Militar de Portugal".