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- A Guerra da Ucrânia e a reconfiguração da ordem jurídica internacionalPublication . Caetano, João Relvão; Marques, Maria do Céu; Silva, Mário Filipe daA segurança na Europa num Mundo em Mudança.
- Direitos humanos e democracia: problemas, tendências e desafiosPublication . Jacquinet, Marc; Caetano, João RelvãoOs direitos humanos funcionam tipicamente como um teste à democracia como regime político. É certo que que há regimes autocráticos que reconhecem a categoria dos direitos humanos, como é o caso da China, mas de forma assaz imperfeita, porque não consideram os direitos, liberdades e garantias individuais.
- Entrevista a Jean LauandPublication . Caetano, João RelvãoJean Lauand é um dos mais conceituados intelectuais de língua portuguesa vivos, com uma vastíssima cultura humanista que impressiona diariamente os seus interlocutores, ao mesmo tempo que é um homem próximo e afável e um iniciador de grandes diálogos. É Professor Catedrático Sénior da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Fundou e é o atual presidente do CEMOrOc - Centro de Estudos Medievais Oriente e Ocidente da mesma universidade. É investigador do Institut Virtual Internacional de Traducció da Universidade de Alicante e membro da Euro-Mediterranean Academy of Humanities, Social Sciences and Education, sediada na Università degli Studi Suor Orsola Benincasa (Nápoles). É editor, entre outros, do Journal of Iberian and Latin American Literary and Cultural Studies - Studia Iberica et Americana, da Indiana University-Purdue University. É o autor da coluna «Filosofia e Linguagem» da Revista Língua Portuguesa, desde o seu primeiro número. A sua obra está publicada em cerca de 30 países e traduzida em 15 línguas.
- Nós Globais: investigações em curso sobre questões da globalizaçãoPublication . Abrantes, Pedro; Lechner, Elsa; Martins, Guilherme d'Oliveira; Caetano, João Relvão; Franco, José Eduardo
- Globalização como problema: temas de estudos globaisPublication . Franco, José Eduardo; Caetano, João RelvãoTem-se acentuado, nos últimos anos, o aparecimento, um pouco por todos os continentes, de novos estudos e programas de estudo sobre a globalização, especialmente nos países de língua e de influência anglo-saxónica. Ao mesmo tempo, assistimos à multiplicação de abordagens sobre temas e problemas do fenómeno desta nossa era de interconexão entre povos, culturas, religiões e territórios. Muito mais do que uma simples palavra, o termo e o conceito de «globalização» a ele associados afirmam um novo paradigma de conhecimento multidisciplinar, multidimensional, implicando a consideração de diferentes temporalidades e espacialidades e colocando em relação o que até hoje era estudado de forma compartimentada. O conceito de «aldeia global», cunhado pelo canadiano Marshall McLuhan nos anos 60 do século xx, é cada vez mais o conceito-chapéu para desconstruir e reconstruir o conhecimento sobre a realidade, seja ele material-palpável, seja imaterial-psicológico, cultural ou espiritual. Cada vez se abdica mais de ver o mundo a partir do umbigo nacional, o que configurou uma história do saber marcada por um reducionismo político e social, para se passar a olhá-lo com base numa metodologia heteronómica e, por vezes, mesmo heteróclita.
- Origens e futuro do constitucionalismo moderno: diálogo com Paulo Ferreira da CunhaPublication . Caetano, João RelvãoEste trabalho resulta de um diálogo com Paulo Ferreira da Cunha, Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e Professor Catedrático da Faculdade de Direito do Porto, sobre o seu livro O constitucionalismo moderno, Origens e futuro (1820-2023), publicado em 2023. Procura-se perceber o pensamento do autor sobre o papel do Direito e dos juristas na construção da democracia, perante inúmeras ameaças que levam a descrer na sobrevivência do Estado de direito. O constitucionalismo português é uma experiência bem-sucedida, mas que deve ser aprofundada e cuidada. Do diálogo resultam várias pistas de leitura da realidade e de como agir perante as ameaças existentes. A extraordinária capacidade de comunicação ao autor é expressão de um tempo novo que dá mais responsabilidades aos juristas na defesa do Estado de direito e dos direitos individuais. O trabalho de Paulo Ferreira da Cunha como magistrado é exemplo e possibilidade de colocar em prática os princípios democráticos em que acredita e que durante tantos anos ensinou.