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- A contribuição do coordenador de departamento para o trabalho colaborativo por parte dos docentes do seu departamento curricularPublication . Ferreira, Patrícia Alexandra Polónio Soares; Neves, CláudiaConsiderando que não só a liderança de topo de uma organização, mas também as lideranças intermédias desempenham um papel de extrema importância no dia-a-dia, pretendeu-se com este estudo perceber em que medida é que o coordenador de departamento (CD) pode contribuir para a melhoria e o aumento do trabalho colaborativo por parte dos docentes de um departamento curricular (DC), bem como a utilização do digital na prática pedagógica destes, pretendendo-se ainda que sejam identificados alguns constrangimentos que não permitem que esta melhoria da prática seja atingida na sua plenitude. Para a consecução dos objetivos propostos, foi aplicada a entrevista semiestruturada a todos os CD e um questionário dirigido a todos os docentes do agrupamento de escolas. Da análise dos dados obtidos, foi possível concluir que, no agrupamento de escolas em estudo, o trabalho colaborativo é uma realidade, nomeadamente no formato de colegialidade artificial e de trabalho de grupo, tendo em conta as definições apresentadas por Fullan e Hargreaves (2001), tendo sido elencados os principais constrangimentos e fatores positivos no que ao trabalho colaborativo e à utilização do digital diz respeito. Foi também analisada a utilização da técnica BYOD (Bring Your Own Device), sendo possível aferir que, embora a maioria dos professores não tenha conhecimento sobre este conceito, a utiliza, tendo sido também destacados os principais fatores que influenciam esta utilização. Este estudo permitiu identificar uma grande convergência e sintonia nas respostas dadas pelos vários intervenientes, o que pode levar a acreditar que o trabalho colaborativo e a utilização do digital já fazem parte da cultura de escola, deste agrupamento de escolas específico.
- A Guerra da Ucrânia e a reconfiguração da ordem jurídica internacionalPublication . Caetano, João Relvão; Marques, Maria do Céu; Silva, Mário Filipe daA segurança na Europa num Mundo em Mudança.
- Desinformação e discurso de ódio como ameaças à segurança: a resposta da União EuropeiaPublication . Ferreira, Nuno Andrade; Marques, Maria do Céu; Silva, Mário Filipe daA segurança na Europa num Mundo em mudança.
- Conversas Abertas na Universidade. As Universidades e a CulturaPublication . Universidade Aberta; Guerreiro, Maria João; Falé, PedroTeresa Botelheiro, jornalista, tem em estúdio como convidado Rui Vieira Nery, professor universitário e musicólogo. A conversa centra-se no papel das Universidades na cultura e nos saberes relacionados com as Artes e as Humanidades e a sua importância como forma de conhecimento. Ao longo do programa e através de videochamada, João Guerreiro, professor catedrático, antigo reitor da Universidade do Algarve e presidente da Agência de Avaliação A3ES e Cristina Robalo Cordeiro, professora catedrática da Universidade de Coimbra, darão a sua opinião sobre o tema.
- O conceito de refugiado na EuropaPublication . Teles, Abílio; Marques, Maria do Céu; Silva, Mário Filipe daA segurança na Europa num mundo em Mudança.
- A segurança europeia no atual contexto geopolítico internacionalPublication . Cruz, Marco Ferreira da; Marques, Maria do Céu; Silva, Mário Filipe daGeopolítica e segurança europeia.
- A Comunidade Política EuropeiaPublication . Rocha-Trindade, Paulo; Marques, Maria do Céu; Silva, Mário Filipe daComunidade Política Europeia.
- Evitando o plágio: uso de fontes e referenciação bibliográfica segundo as normas MLA (9th Edition)Publication . Oliveira, SusanaA Universidade Aberta possui, há vários anos, instrumentos antiplágio como forma de desincentivar uma prática infelizmente comum e disseminada no círculo académico. A nível legal, o plágio, ou a apropriação da autoria do trabalho intelectual de outrem, constitui-se como crime, punível por lei. A nível institucional, a prática de plágio fragiliza o vínculo de confiança Professor—Estudante, além de impedir o progresso e a consolidação das competências de exposição, argumentação e pensamento crítico. Contudo, a prática de plágio resulta, por vezes, inintencional. Ou seja, por falta de conhecimento sobre como abordar as fontes consultadas no trabalho a avaliar pelos Professores, o Estudante pode incorrer de modo involuntário em alguma forma de plágio. Assim, para evitar qualquer situação de plágio que penalize a classificação de trabalhos, fragilize o elo de confiança com os Professores e comprometa a aquisição e a consolidação de competências académicas, importa respeitar um critério rigoroso de apresentação das fontes consultadas. Existem vários critérios que podem ser seguidos na citação e referenciação de fontes, cujas normas se encontram disponíveis online. Esta sessão incidirá sobre os critérios MLA [Modern Language Association] não só por razões de rigor e de clareza de exposição, mas também por serem aqueles usualmente seguidos na área das Humanidades. Com este recurso, pretende-se que os estudantes se sintam familiarizados em relação aos critérios MLA e esclarecidos sobre as competências associadas à citação e referenciação de fontes, reforçando o desenvolvimento da motivação intrínseca, no contexto de uma aprendizagem moralmente responsável, ética e construtiva.