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Castanheira, Carlos Augusto

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  • Internet facilitadora da mediação intercultural e da coesão virtual
    Publication . Castanheira, Carlos Augusto
    O desenvolvimento tecnológico tem, ao longo dos séculos, criadas dinâmicas, tanto na construção como na disseminação de culturas, encurtando assim espaços e barreiras. Neste novo paradigma de interação e construção cultural, estão criadas as condições para um maior desenvolvimento multicultural e aprendizagem num espaço global e virtual, funcionando a internet como um eixo gravitacional. O presente trabalho aborda processos recentes de construção, migração e disseminação cultural através do uso de aplicações facilitadoras da mundialização e potenciadoras de esbatimentos de fronteiras. São apresentados alguns dos recursos resultantes do incremento da capacidade de computação, com particular relevo nos dispositivos móveis e o uso de redes de elevada velocidade como a 5G. Situa-os num mundo onde a cidadania global tem ganho expressão especialmente no jovem adulto que é produtor, consumidor e promotor de conteúdos digitais artísticos e culturais. Os conceitos de geolocalização, plataformas de narrativas multiculturais do tipo Wattpad, merecem um particular destaque. São também abordadas algumas implicações no que concerne à necessidade de aquisição de competências específicas no uso, absorção de conteúdos e aplicações digitais, para mediação intercultural sustentada no empoderamento das plataformas digitais, quais espaços territoriais/digitais facilitadores da comunicação e da globalização da cidadania.
  • Competências empreendedoras numa e para uma Europa global
    Publication . Castanheira, Carlos Augusto
    O conceito de empreendedor e empreendedorismo tem vindo a ser cada vez mais abrangente e transversal a áreas mais vastas da sociedade contemporânea. Educar para empreender tem sido o processo encontrado para dotar o cidadão de competências capazes de superar os desafios criados pelas sociedades onde se inserem. A Educação para o Empreendedorismo é um dos principais objetivos estratégicos da União Europeia de forma a dar à sua população e, em especial, aos jovens uma mentalidade empreendedora capaz de gerar valor, bem como dar-lhes competências e moldar-lhes atitudes fundamentais para um empreendedorismo de sucesso, uma cidadania ativa, inclusão social e empregabilidade. A nossa grande motivação emerge da estreita relação do empreendedorismo com a globalização. Pretendemos contribuir para uma maior compreensão da interligação e multidisciplinaridade destas duas dimensões. É a educação no ensino superior que mais evidencia e promove a globalização. Contribui para isso a mobilidade académica, sendo o programa de mobilidade Erasmus+ o exemplo mais expressivo dos programas de mobilidade mundiais.
  • Competências empreendedoras do jovem adulto em contexto global de mobilidade ERASMUS+
    Publication . Castanheira, Carlos Augusto; Jardim, Jacinto; Oliveira, Carlos Miguel Fernandes de
    Na era da globalização, facilitada pelas Tecnologias de Informação e Computação e pelos contextos multiculturais, merece particular destaque a mobilidade dos indivíduos partilhando formação e aprendizagens interculturais. A mobilidade em ERASMUS, tem vindo a aumentar a internacionalização fomentando a mediação intercultural e a uniformização de modelos de ensino e aprendizagem, onde a inovação e as competências empreendedoras têm vindo a contribuir para a formação global do jovem adulto, qual ator principal destes contextos. O modelo EntreComp pretende ser um modelo facilitador das competências empreendedoras a desenvolver na era da globalização. Neste contexto, o presente trabalho tem como principais objectivos conhecer as Competências Empreendedoras em situação de ERASMUS, construir e validar para a população portuguesa instrumentos de avaliação de competências empreendedoras em ERASMUS. Foram realizados 6 estudos: 2 de revisão sistemática, que pretenderam conhecer e caracterizar as competências bem como avaliar o impacto das competências empreendedoras em situação de Erasmus e 4 estudos empíricos pretenderam identificar as competências, a validação de instrumentos de avaliação de competências empreendedoras adaptados à língua portuguesa. Os estudos empíricos envolveram 413 estudantes do Ensino Superior que responderam a um protocolo de questionários online. Da análise dos dados destacamos os contributos para a investigação e para a formação do jovem em Erasmus. As revisões sistemáticas vieram reforçar a necessidade de uma maior clarificação e conceptualização do construto competências empreendedoras e de ser operacionalizada a avaliação de competências. Os resultados dos estudos empíricos vieram acrescentar a construção e validação de instrumentos sobre competências empreendedoras para a população portuguesa. Os resultados corroboraram os três domínios do EntreComp, quais áreas estratégicas coincidentes com o processo empreendedor. Os resultados salientaram ainda que o Suporte Social evidenciou ser uma variável importante a considerar no processo de transição, inserção e adaptação em contextos de mobilidade. São referidas algumas implicações, nomeadamente ao nível da clarificação, operacionalização e avaliação das competências empreendedoras, sendo lançados desafios para a inclusão destas competências nos currículos de formação inicial e contínua dos estudantes do Ensino Superior.
  • O suporte social na transição e inclusão dos estudantes em Erasmus
    Publication . Castanheira, Carlos Augusto; Jardim, Jacinto; Oliveira, Carlos Miguel
    A literatura é escassa no que concerne ao Suporte Social na vida académica e em particular nos alunos que convivem com o programa de mobilidade ERASMUS. Colocámos como questões de investigação: (i) As dificuldades associadas aos estudantes face ao ERASMUS estão relacionadas com o Suporte Social? (ii) Quais as dimensões do Suporte Social que interferem na adaptação e inclusão do aluno em ERASMUS? Procurámos respostas numa investigação empírica quantitativa de caráter exploratório. A amostra foi constituída por 413 alunos do Ensino Superior em Portugal que responderam ao questionário socioacadémico e à Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Os resultados obtidos permitem-nos evidenciar que o Suporte Social demonstrou ser eficaz no processo de adaptação e inclusão em ERASMUS. A comunicação verbal entre os alunos revestiu-se de particular importância, facilitando as dimensões do Suporte Social. São referidas implicações no sentido de promover o desenvolvimento da autonomia e bem-estar dos alunos em ERASMUS, através de mecanismos potenciadores do Suporte Social.
  • Validation of the competences for the 21st century skill scale in higher education students
    Publication . Castanheira, Carlos Augusto; Jardim, Jacinto; Oliveira, Carlos Miguel
    In a global society, the importance of knowledge and assessment of transversal competences emerges to cope with the challenges of contemporary society, from a perspective of development and lifelong learning. Therefore, it is a priority to use assessment tools adapted to different cultures. The main objective of this study is to validate the instrument ‘Multidimensional 21st Century Skills Scale’ for the Portuguese population. The sample was composed of 413 participants of both genders, with a mean age of 24.30 years (standard deviation = 8.69), aged between 18 and 64 years, attending Higher and Vocational Education. The translation and back-translation of the instrument were carried out by experts (researchers and university professors in the areas of psychology, management, and entrepreneurship). The final version of the scale was composed of 30 items and the exploratory analysis identified three dimensions: Knowledge and Entrepreneurial Skills, Career Awareness and Innovation, and Critical Thinking and Problem Solving. These factors were validated by confirmatory analysis. The authors suggest that the difference found in relation to the original version is related to cultural reasons, the age range of the respondents, as well as their academic level
  • Competências empreendedoras do jovem adulto em contexto global de mobilidade ERASMUS+
    Publication . Castanheira, Carlos Augusto
    Na era da globalização, facilitada pelas Tecnologias de Informação e Computação e pelos contextos multiculturais, merece particular destaque a mobilidade dos indivíduos partilhando formação e aprendizagens interculturais. A mobilidade em ERASMUS, tem vindo a aumentar a internacionalização fomentando a mediação intercultural e a uniformização de modelos de ensino e aprendizagem em contexto, onde a inovação e as competências empreendedoras têm vindo a contribuir para a formação global do jovem adulto, qual ator principal destes contextos. O modelo EntreComp pretende ser um modelo facilitador das competências empreendedoras a desenvolver na era da globalização. Neste contexto, o presente trabalho tem como principais objectivos conhecer as Competências Empreendedoras em situação de ERASMUS, construir e validar para a população portuguesa instrumentos de avaliação de competências empreendedoras em ERASMUS. Foram realizados seis estudos: dois de revisão da literatura, que pretenderam conhecer e caracterizar as competências bem como a avaliação do impacto das competências empreendedoras em situação de Erasmus e quatro estudos empíricos pretenderam identificar as competências, e validar instrumentos de avaliação de competências empreendedoras adaptados à língua portuguesa. Os estudos empíricos envolveram 413 estudantes do Ensino Superior que responderam a um protocolo de questionários online. As revisões sistemáticas vieram reforçar a necessidade de uma maior clarificação e conceptualização do construto competências empreendedoras e de ser operacionalizada a avaliação de competências. Os resultados dos estudos empíricos vieram acrescentar a construção e validação de instrumentos sobre competências empreendedoras para a população portuguesa. Os resultados corroboraram os três domínios do EntreComp, quais áreas estratégicas coincidentes com o processo empreendedor. Os resultados salientaram ainda que o Suporte Social evidenciou ser uma variável importante a considerar no processo de transição, inserção e adaptação em contextos de mobilidade. Da análise dos dados destacamos os contributos para a investigação e para a formação do jovem em Erasmus. São referidas algumas implicações, nomeadamente ao nível da clarificação, operacionalização e avaliação das competências empreendedoras, sendo lançados desafios para a inclusão destas competências nos currículos de formação inicial e contínua dos estudantes do Ensino Superior.