Arte | Capítulos/artigos em livros nacionais / Book chapters/papers in national books
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- A arte e os contornos da imperfeiçãoPublication . Vila Maior, DionísioRelações entre a Literatura e o Cinema. Objetivo da Arte
- Carl Th. Dreyer: o cinema como reportagem e o realismo psicológicoPublication . Bello, Maria do Rosário LupiCarl Th. Dreyer (1889-1968) foi um realizador dinamarquês cuja obra evidencia características clássicas de depuramento formal, contenção e consistência. Embora filmasse predominantemente em espaços interiores e até frequentemente privados, Dreyer proclamava a importância de o cinema "voltar à rua", como forma de reportagem, e de o realizador se assumir como o fotógrafo discreto que capta o real enquanto acontece. Este artigo pretende tratar esta noção, bem como o conceito de "realismo psicológico" a ela associado, com as principais implicações estéticoestilísticas encontráveis na obra de Dreyer, fornecendo alguns exemplos a partir do filme Ordet/A Palavra (1955).
- O cinema: arte de crise ou de desenvolvimento? Uma reflexão e alguns exemplosPublication . Bello, Maria do Rosário Lupi
- Da percepção à representaçãoPublication . Gonçalves, Carla AlexandraImporta-nos rever as relações entre a percepção e a representação. Enquadrando-se no que entendemos por percepção (a primeira unidade de conhecimento) e por representação, intentamos problematizar os casos da percepção à representação, partindo das ideias fundamentais: a percepção como uma representação da realidade; a arte como representação, mediada pelo artista; a recepção artística como nova representação, mediada pelo pensamento e pelas expectativas do sujeito que recebe; o pensamento como um fluxo de imagens; as palavras geram imagens e as imagens geram palavras; a arte como lugar inequívoco de produção de pensamento e de conhecimento. A percepção é o início de uma grande experiência relacional que nos liga ao mundo, que nos permite conhecer e realizar, e a maior realização da humanidade é a criação de novos mundos, ou de realidades irreais que nos extremam a experiência, como acontece com a Arte. Se a percepção se constitui como uma representação da realidade, a obra de arte suporta-se nessa representação para realizar-se noutra, atravessada pelos processos mentais e socioculturais do artista que conduz a possibilidade da obra estabelecer relações com os seus públicos. Por seu turno, a recepção da obra conduz a novas representações, desta feita efectuadas pelos indivíduos que a colhem e que com ela se relacionam partindo da percepção. Quando os sujeitos se apercebem que pensam sobre o que estão a percepcionar, produzindo as suas imagens mentais que partem da obra de arte, estão a produzir conhecimento, agindo sobre as suas próprias representações. Nesta medida, concebe-se a arte como uma representação fundada noutra, e que abre a múltiplas possibilidades de leitura, permitindo novas representações que enformam todas as experiências. Da falda que entrecruza os processos conscientes e inconscientes, nasce o pensamento simbólico e a Arte que, por sua vez, acontece quando acedemos às suas possibilidades de dilatar a qualidade de todos os signos, dos que existem e os que não existem, acontecendo quando acedemos às suas possibilidades de ampliar o próprio Homem.
- DatingPublication . Flor, Pedro
- Diário de um Pároco de Aldeia/Journal d'un Curée de Capagne (1951), Robert Bresson: plano inicial [00:02:06 / 00:02:22]Publication . Bello, Maria do Rosário LupiAnálise do primeiro plano do filme de Robert Bresson, "Diário de um Pároco de Aldeia".
- Do Românico ao Naturalismo: os animais na pintura e na esculturaPublication . Flor, Pedro; Flor, Susana Varela
- Os "dois ofícios dos olhos": ver e chorar no cinema: alguns exemplosPublication . Bello, Maria do Rosário LupiPartindo da afirmação do padre António Vieira sobre o facto de «só os olhos [terem] dois ofícios: ver e chorar», o presente ensaio procura interrogar o modo como o cinema, arte da visão, repre- senta o choro. Para tal usa-se o exemplo de vários filmes — Stromboli (1950) de Roberto Rossellini, Blade Runner (1982) de Ridley Scott, Belle de Jour (1967) de Luis Buñuel, Belle Toujours (2006) e Palavra e Utopia (2000), ambos de Manoel de Oliveira, Tabu (2012) de Miguel Gomes e ainda a breve referência a outras obras — nas quais as lágrimas apresentam um valor simbólico variável, mas sempre decisivo na sua economia significativa. Desta forma procura-se compreender e aprofundar o paradoxo constitu- tivo da ontologia do cinema enquanto arte icónica e temporal que, em última instância, busca a visibi- lidade do invisível.
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