Mestrado em Administração e Gestão Educacional | Master's Degree in Administration and Educational Management - MAGE
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- O abandono escolar no 3º Ciclo de escolaridade do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz : medidas implementadas na sua prevenção nos últimos cinco anos : estudo de casoPublication . Matos, Adelino Mário Graça; Moreira, Darlinda
- Estudo de caso : o funcionamento do sistema de controlo interno numa escola secundária com 3º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Santos, José Paulo Rosa dos; Lopes, Manuel MoutaEsta investigação visa compreender e analisar um fenómeno: o funcionamento do Sistema de Controlo Interno de uma Escola Secundária Pública da Amadora. Importou-nos tentar saber se a escola dispunha de um Sistema de Controlo Interno e de um Regulamento/Manual de Sistema de Controlo Interno. Para o efeito, procurámos compreender como funciona o Sistema de Controlo Interno da escola, tentando averiguar de que forma o Sistema de Controlo Interno contribui (ou não), enquanto ferramenta valiosa, para a Gestão Escolar. Na primeira parte (Capítulo 1 e Capítulo 2), começámos assim por esboçar o quadro de referência teórico (Contabilidade Pública; Sistema de Controlo Interno; POC-Educação e Sistema de Controlo Interno do POC-Educação) fundamental para contextualizar este estudo. Na segunda parte (Capítulo 3 e Capítulo 4), centrámos a nossa atenção no Estudo de Caso, privilegiando uma abordagem metodológica qualitativa (entrevista e recolha documental). Procurámos traçar o contexto sócio-económico e caracterizar a Escola 2010 assim como descrever as opções metodológicas que nortearam o Estudo de Caso desenvolvido. No último capítulo apresentamos a análise dos resultados obtidos sobre o caso específico da Escola 2010, partindo do enquadramento teórico e metodológico dos capítulos anteriores.
- Expectativas parentais em relação à escola pública dos 2º e 3ºCiclos do Ensino BásicoPublication . Domingues, Maria Alice; Fernandes, SousaRESUMO - Através desta investigação pretendeu-se conhecer as expectativas parentais em relação à Escola Pública do Ensino Básico dos 2º e 3º Ciclos, em meio rural e urbano, do distrito do Porto, com público escolar homogéneo – desfavorecido - a nível económico e social. Começámos por efectuar um trabalho de pesquisa literária que nos permitiu conhecer as perspectivas de autores diversos no que respeita às grandes alterações verificadas na sociedade e a inadaptação da escola a essas transformações. Seguidamente, referiu-se o ponto de vista de autores, segundo os quais, a democratização do ensino não conduziu ao êxito escolar de todos os discentes, constatando-se que o sucesso académico e social das crianças e dos jovens tem continuado a ser, regra geral, um privilégio daqueles que detêm o poder económico e social. Seguindo o pensamento de autores mencionados em notas de rodapé, foram referidas as atitudes a adoptar face à instalação da escola de massas no nosso país. Dado que era o objecto do nosso estudo conhecer as expectativas parentais sobre: finalidades e saberes escolares, currículo escolar e métodos de ensino/aprendizagem, corpo docente, recursos materiais da escola, relação escola família, procedeu-se a uma análise mais aprofundada destas temáticas. Seguiu-se a fase empírica da nossa investigação, tendo sido adoptados técnicas e modelos qualitativos e quantitativos. Constatámos que a grande maioria dos encarregados de educação, tanto do espaço urbano, como do espaço rural, deseja que a escola prepare os seus educandos para o prosseguimento de estudos superiores, para uma boa inserção no mundo laboral, para o exercício da democracia e da cidadania. Os pais manifestaram um profundo desejo de um futuro promissor para os seus filhos. Esperam que a todos, sem excepção, seja facultada uma escola de qualidade, onde impere a disciplina, o respeito e o trabalho, para que, em segurança, os alunos adquiram formação nas vertentes científica, social e ética. Os inquiridos evidenciaram, também, a disponibilidade de interagir, de algum modo, com a escola. Considerando as características relativas ao aspecto confidencial destes processo de obtenção de informações, estamos certos de que estas correspondem inteiramente aos anseios e inquietações parentais. Assim, Considera-se profícua a realização deste estudo, visto que facultou informações importantes quer para docentes, quer para directores escolares
- Liderança intermédia e indisciplina, numa escola secundária/3 do norte de Portugal ContinentalPublication . Esteves, Vítor José; Moreira, DarlindaEsta investigação foca-se sobre a liderança dos professores e a indisciplina na sala de aula. Ultimamente tem vindo a notar-se uma preocupação em valorizar o papel dos líderes intermédios, reconhecendo -se que a sua ação é essencial para o desenvolvimento organizacional e para a descentralização de poderes, com repercussões positivas na aprendizagem dos alunos, no entanto a maioria dos professores da minha escola, dado o atual contexto educacional e a indisciplina dos alunos; parecem sentir-se pouco líderes. Esta é a realidade que motivou o estudo empírico desta dissertação. O quadro teórico abordará o conceito de liderança, a relação entre a liderança e a indisciplina escolar e os estilos de liderança. A investigação assumiu a forma de estudo de caso, de tipo exploratório. Para conhecermos a opinião dos professores da escola, relativamente ao estilo de liderança do Professor, recorreu-se à utilização de um inquérito por questionário. Os resultados da pesquisa indicam que o professor líder é aquele representa um exemplo de conduta e profissionalismo, mantém um diálogo permanente com os alunos, conduz a aula com entusiasmo e participação, utiliza frequentemente as novas tecnologias e promove a autoestima, dependendo do perfil do docente, do género e da formação. Dizem-nos que a indisciplina na escola se encontra num patamar elevado, podendo contribuir para a sua diminuição, uma atuação mais concertada entre todos os professores e uma diversificação de estratégias. Apontam a família e o sistema educativo como os principais responsáveis pelo fenómeno. Consideram que a falta de liderança condiciona a aprendizagem e privilegiam o estilo da liderança democrático.
- Lideranças intermédias na escola : o papel do coordenador dos directores de turma numa escola básica dos 2.º e 3.º ciclos do Concelho de Vila Franca de Xira : estudos de casoPublication . Oliveira, Ana Cristina Correia de; Bastos, GlóriaA coordenação dos directores de turma é uma estrutura de coordenação educativa e de supervisão pedagógica com relevância em termos de orientação, acompanhamento e supervisão dos docentes que exercem as funções de director de turma. Com o presente trabalho pretende-se compreender, com recurso à metodologia de estudo de caso, qual o papel do coordenador dos directores de turma, numa escola concreta, bem como o tipo de liderança por ele exercido. Para concretizar o nosso objectivo procedemos, em primeiro lugar, a uma análise da legislação em vigor e dos documentos internos da escola, bem como de outros estudos já realizados no âmbito desta temática. Posteriormente, recorremos à análise documental, às reuniões do conselho de directores de turma e à entrevista aos directores de turma, às coordenadoras dos directores de turma e ao presidente do conselho pedagógico, para procurar compreender e identificar as competências, as funções e as responsabilidades inerentes ao exercício do cargo de coordenador dos directores de turma e, também, o tipo de liderança exercido pelas docentes que exercem este cargo na escola que foi nosso objecto de estudo. Procurámos, ainda, elencar os aspectos positivos, negativos e a melhorar quer no trabalho das coordenadoras dos directores de turma, quer dos próprios directores de turma. Pudemos verificar que, para o exercício do cargo de coordenador dos directores de turma, é importante considerar as capacidades de relacionamento interpessoal, de liderança e o perfil individual, bem como o conhecimento aprofundado da legislação vigente. Salientamos, por fim, a grande ligação das coordenadoras dos directores de turma, e dos próprios directores de turma, às regras e à Lei, o que configura o exercício de cargos com uma grande carga burocrática.
- Percepção dos alunos sobre os conflitos e violência : um estudo em escolas do 3º Ciclo dos AçoresPublication . Silva, Maria Dores Cardoso; Grave-Resendes, LídiaO conflito, seja de que natureza for, faz parte da natureza humana, contribuindo para o desenvolvimento moral e emocional de cada um, desde que gerido de forma construtiva. A escola é um espaço propício às relações interpessoais, onde se movem pessoas de várias idades, de contextos sócio-económicos e culturais muito diversificados, bem como com histórias de vida e formas de pensar muito próprias. Todas estas diferenças podem despoletar o conflito, que, muitas vezes, escala para a violência. Sendo o conflito algo de inevitável, mas natural, cabe à escola criar meios para que possa ser gerido de forma positiva, uma vez que a riqueza está na diversidade e na interacção dinâmica que se gera entre os elementos desta organização que é, na sua essência, relacional. Torna-se importante distinguir conflito de violência e de indisciplina. Nos últimos anos, muitas têm sido as notícias sensacionalistas relacionadas com a indisciplina e a violência nas escolas, servindo para denegrir a imagem desta instituição. Os nossos alunos são, cada vez mais, considerados agressivos, sem princípios, valores ou regras. Saber qual a percepção que os alunos do 3º ciclo das escolas da ilha do Pico (Açores) têm sobre os conflitos e a violência é o principal objectivo do presente trabalho. Para tal, foi necessário analisar-se o contexto das três escolas básicas e secundárias da ilha do Pico, conhecer as suas filosofias, os seus climas e culturas. Para se perceber se existem conflitos e qual a tipologia dos conflitos existentes nestas escolas, bem como conhecer a forma ou estratégia utilizada para os resolver, pelas respectivas lideranças, foram realizadas entrevistas a cada um dos seus presidentes. Para se conhecer a percepção que os alunos têm sobre esta matéria, foram aplicados 135 inquéritos a alunos do 9º ano de escolaridade das três escolas em questão. Pretendia-se, sobretudo, saber em que contexto surgem os conflitos, que tipos de conflitos ocorrem com mais frequência e que atitudes tomam os alunos para resolverem tais situações. Era importante saber se os alunos recorrem sempre aos adultos para resolverem os problemas ou se utilizam estratégias de mediação entre si.
- Processo de implementação da autoavaliação na escola : contributos para a sua definiçãoPublication . Areal, Andrea Rute de Almeida Barreto Dias; Barreto, Maria AntóniaPerante a exigência de escolas mais eficazes e eficientes, a avaliação das escolas assume-se como um instrumento fundamental para a sua consecução. Para além da avaliação externa, o DL 31/2002, de 20 de dezembro, contempla o processo de autoavaliação, o qual implica uma visão interna por parte de diferentes atores e permite a obtenção de informação mais rápida e fácil dos processos que lá decorrem. Desta forma, pretende-se que seja desenvolvido um processo de autoavaliação de acordo com o contexto específico de cada escola, através da identificação das fragilidades e potencialidades, que deve servir de base para a definição do respetivo plano de melhoria e desenvolvimento. Não se verifica na Região Autónoma da Madeira a exigência de um processo formal de autoavaliação, apesar de reconhecida como necessária, procedendo a maioria das escolas à mesma, embora de um modo informal. O presente estudo pretende conhecer as práticas e a cultura de avaliação existentes numa escola do ensino básico dos 2º e 3º ciclos e ensino secundário da Região Autónoma da Madeira, e auscultar os professores sobre os procedimentos a adotar nas diferentes fases do processo, caso a escola opte por um processo formal de autoavaliação, ou este passe a ser de cariz obrigatório na região. De uma forma geral, verificou-se uma convergência da opinião do corpo docente sobre a importância estratégica da autoavaliação, tendo sido identificados os aspetos facilitadores e constrangedores de implementação do processo e as estratégias para a promoção de uma cultura de autoavaliação, mudança e melhoria contínua.