Browsing by Author "Vieira, Cristina Pereira"
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- Anais do I Colóquio de Ciências Humanas e Sociais em Corpo e Alimentação: olhares ibero-americanos a partir de questões de classe, etnia, gênero e sexualidade desde uma perspectiva interseccionaPublication . Prado, Shirley D.; Kraemer, Fabiana B.; Santos, Ligia; Bosi, Maria Lucia; Vieira, Cristina Pereira; Gracia-Arnaiz, MabelColóquio de Ciências Humanas e Sociais em Corpo e Alimentação - Anais do I Colóquio de Ciências Humanas e Sociais em Corpo e Alimentação - olhares ibero-americanos a partir de questões de classe, etnia, género e sexualidade desde uma perspetiva interseccional
- Aula aberta : intervenção psicossocialPublication . Vieira, Cristina PereiraAula Aberta, com a Dra. Ana Paula Diniz que nos fala da sua vasta experiência profissional no poder local … no contexto da Intervenção Psicossocial
- Bullying homofóbico: crenças e práticas de estudantes do ensino superior em PortugalPublication . Neves, Sofia; Borges, Janete; Vieira, Cristina Pereira; Sousa, AnaO presente estudo teve como objetivo caracterizar as crenças e as práticas de um grupo de 369 estudantes do Ensino Superior português, 282 do sexo feminino e 84 do sexo masculino, com uma média de idades de 21.49, relativamente ao bullying homofóbico. A partir do preenchimento de uma ficha sociodemográfica e de três Inventários, concluiu-se que os homens praticam e sofrem mais bullying homofóbico do que as mulheres. Os/As estudantes portugueses/as que praticam comportamentos violentos contra pessoas lésbicas e gays (LG) apresentam crenças mais conservadoras sobre a orientação sexual LG e sobre o género do que os/as que não praticam. As pessoas que revelam crenças sobre a orientação sexual LG mais conservadoras são também aquelas que revelam crenças de género mais conservadoras (r=0.423, p<0.001). Os homens revelam crenças sobre a orientação sexual LG mais conservadoras (t(102.046)=-4.908,p<.001), sendo também os que praticam mais violência contra pessoas LG.
- A capacitação para a educação digital e em rede: género, equidade e desenvolvimento: perspetivas internacionaisPublication . Vieira, Cristina Pereira; Henriques, Susana; Moreira, J. AntónioA obra intitulada A Capacitação para a Educação Digital e em Rede: Género, Equidade e Desenvolvimento: Perspetivas internacionais, está centrada na necessidade de criar ecossistemas fundamentais, a partir de uma abordagem blended, que permita desenvolver situações de aprendizagem flexíveis e personalizadas. A obra está organizada em três partes. Na parte I, O papel da Universidade na Capacitação para a Educação Digital, foi redigida por professores/as e formadores/as da Universidade Aberta de Portugal (UAb), que estiveram diretamente envolvidos/as em processos de capacitação de professores/as para a docência digital em rede, dá-se especial destaque ao trabalho desenvolvido em Portugal pela UAb, em parceria com a Direção Geral de Educação, relativo à criação e desenvolvimento de ações de capacitação para a docência digital em rede no período da pandemia, quer na fase de transição digital, quer na fase de capacitação digital. A Parte II deste ebook, intitulada A educação digital e género: um caminho para a equidade, foi feita uma abordagem sobre a necessária capacitação de professores em relação ao designado “novo aluno”, com adolescentes ligados a multitarefas, destacando as implicações na capacitação da comunidade educativa e no combate às desigualdades. Paralelamente, são ainda refletidas as desigualdades de género, retratando a necessidade de empoderamento das mulheres, com um recorte para as condições das mulheres estudantes universitárias, durante o período da pandemia. Finalmente, a Parte III, Educação, Saúde e Desenvolvimento apresenta pensamentos sobre a Educação Digital em Rede, pensada como fator de Desenvolvimento, Equidade na área da Saúde e bem-estar, procurando relações desta problemática na capacitação e no desenvolvimento pessoal e social.
- A chegada de refugiados a Portugal em 2015: olhares nas redes sociais em media portugueses face à “Crise”Publication . Santos, Nuno; Sousa, Lúcio; Vieira, Cristina PereiraOs conflitos ocorridos no Médio Oriente e Norte de África provocaram a fuga, em número fora do comum, de pessoas com rumo à Europa no ano de 2015. Este fenómeno, que ganhou uma visibilidade acrescida nos media europeus, criou um conjunto de procedimentos e sentimentos antagónicos em relação aos refugiados: solidariedade e humanitarismo por um lado, hostilidade e incompatibilidade por outro. O objetivo desta pesquisa é analisar as representações sociais em comentários proferidos num conjunto de notícias acerca da chegada de um grupo de refugiados a Lisboa, partilhadas na rede social do Facebook, por alguns media portugueses. Os resultados indicam que, apesar da manifestação pública de solidariedade com que Portugal é associado, assim como manifestações de solidariedade nas redes sociais dos media, subsiste uma hostilidade em relação aos refugiados, atribuindo-lhe determinados comportamentos com base em interpretações simplistas e estereotipadas.
- Competências dos profissionais de educação para a saúde: desafios e oportunidades para uma educação digital e em rede assente na inclusão e equidadePublication . Henriques, Susana; Vieira, Cristina PereiraA educação para a saúde compreende oportunidades de aprendizagem conscientemente construídas envolvendo alguma forma de comunicação. Visa a melhoria da literacia em saúde e, consequentemente, os ativos de saúde individual e comunitária. Tem, por isso, um papel fundamental no desenvolvimento das vivências das pessoas e sociedades saudáveis. Tal cenário exige programas de intervenção de elevada qualidade, baseados em evidência científica, desenvolvidos por profissionais devidamente qualificados. Neste contexto, dedicamos atenção às competências dos profissionais de educação para a saúde, designadamente, enquanto públicos estratégicos, aos desafios e oportunidades de formação e desenvolvimento profissional. A presente comunicação organiza-se em torno dos seguintes eixos: (i) Conceptualizar criticamente o campo da educação para a saúde nas suas relações complexas com a literacia da saúde e a literacia digital – com um recorte para a necessidade de direcionar para uma educação assente na inclusão e equidade; (ii) Problematizar o grupo dos profissionais de Educação para a Saúde, enquanto força especializada – com atenção particular aos profissionais de prevenção de comportamentos aditivos e dependências; (iii) Discutir as potencialidades do trabalho em rede, com particular enfoque para as comunidades virtuais de prática, de aprendizagem e de investigação; (iv) Analisar opções de desenvolvimento profissional a partir da formação em contexto e com recurso à educação digital e em rede. O desenho metodológico é de natureza exploratória e qualitativa, assente na análise de orientações legais e estratégicas relacionadas com as temáticas em análise, assim como de ofertas formativas. Os resultados apontam para necessidades formativas identificadas nos documentos legais e estratégicos que se encontram ainda por concretizar em ofertas ajustadas, assim, como na sua tradução nas condições de empregabilidade. Concluímos apontando a necessidade destes profissionais partilharem espaços de conhecimento (atualizando as suas bases científicas), experiências, dúvidas e boas práticas em Educação para a Saúde. No contexto das sociedades atuais, a formação do grupo dos profissionais de Educação para a Saúde pode ser pensada no âmbito de um novo paradigma educativo, nomeadamente através da formação de comunidades de aprendizagem pensadas a partir da flexibilidade, inovação, integração e inclusão. Por último, destacamos a necessidade de continuar a investir em respostas de formação, atualização e reflexão sobre práticas e procedimentos - com particular relevância quando se trata de públicos estratégicos na área da Educação para a Saúde.
- Comportamentos de risco em mulheres portuguesas : percepção do risco, crenças e atitudes face à transmissão do hiv/sida através das relações sexuais (dados comparados sobre quatro grupos de mulheres)Publication . Vieira, Cristina Pereira; Moura, Manuela; Pinto, Sofia; Silva, Luísa Ferreira daA consciencialização generalizada da incapacidade de eliminar o vírus do HIV/SIDA suscitou, já no final do século XX, consideráveis esforços por parte da comunidade científica afectando a forma como se desenvolveram as investigações ao longo do tempo. Para as sociedades modernas a saúde tornou-se um indicador essencial do equilíbrio de bem-estar geral e de desenvolvimento social, económico e cultural. A problemática do SIDA deixou transparecer as vulnerabilidades e fragilidades dos países mais desenvolvidos e distanciou, ainda mais, os países pobres no que respeita aos indicadores de saúde (ONUSIDA, 2000). Vários estudos têm vindo a demonstrar que a precaridade económica e social – parcos recursos económicos, baixa escolaridade e fraco acesso aos diferentes recursos médico-sanitários e sociais - potencializa uma maior vulnerabilidade à transmissão do HIV/SIDA. Os grupos marginalizados, entre eles as pessoas que se prostituem, consumidores de drogas e minorias étnicas, estão frequentemente mais expostos ao risco de contágio do HIV (Barthey et al., 1998; Bloor, 1987; Singer, 1994; Soskolne, 2002). O estudo aqui apresentado trata especialmente do risco associado à transmissão do HIV. Os dados referem-se à amostra portuguesa, de um projecto de investigação de âmbito europeu, com uma amostra constituída por 71 mulheres repartidas do seguinte modo: 24 mulheres da população indiferenciada; 21 mulheres de uma minoria étnica (PALOP); 16 mulheres prostitutas; 10 mulheres toxicodependentes.
- Comunicação em ambientes online de aprendizagem : a percepção de estuantes de cursos de pós-graduaçãoPublication . Vieira, Cristina Pereira; Moreira, J. António; Costa, Paulo ManuelOs ambientes online e as comunidades de aprendizagem, parecem estar a modificar as estruturas institucionalizadas de criação e disseminação de conhecimento, surgindo como um complemento às formas pré-existentes de aprendizagem organizacional. Nestes ambientes e comunidades, a base do processo de construção do conhecimento assenta na interação social. Tomando como referência a nossa experiência de docência, numa instituição portuguesa de ensino superior público a distância, a Universidade Aberta, desenvolvemos um estudo exploratório, através de uma metodologia essencialmente qualitativa, com estudantes de três cursos de estudos pós-graduados com o objetivo de perceber se a organização do design do ambiente de aprendizagem e o modelo pedagógico utilizado produziram experiências educacionais relevantes, sobretudo em aspetos relacionados com as dinâmicas comunicacionais que foram emergindo no seu seio. Concluímos que as dimensões inerentes ao modelo adotado, designadamente as dimensões social e de ensino interagiram entre si e influenciaram-se mutuamente promovendo experiências educacionais relevantes.
- Comunidades virtuais de aprendizagem e competências-chave para o século XXI no ensino superior a distânciaPublication . Nunes, Catarina S.; Moreira, J. António; Vieira, Cristina PereiraNum mundo em constante mudança e com o surgimento da Internet abriram-se portas para uma sociedade digital em rede. Neste contexto, surgiram novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional e novos ambientes de aprendizagem virtuais. Este artigo reflete acerca do papel que as comunidades virtuais de aprendizagem podem ter no desenvolvimento de Competências-chave para o estudante e cidadão do século XXI. A partir da unidade curricular de Estatística Aplicada às Ciências do Consumo, do Mestrado em Ciências do Consumo Alimentar, da Universidade Aberta, Portugal, procedemos a uma análise que se centra nas interações estabelecidas nos fóruns de discussão, tendo como referência o Modelo Pedagógico Virtual® da Universidade Aberta e o modelo Community of Inquiry. Os resultados revelam que as comunidades virtuais de aprendizagem podem ter efeitos muito positivos no desenvolvimento de competências-chave, tais como a comunicação, colaboração, pensamento crítico, criatividade e autonomia.
- Comunidades virtuais de aprendizagem: um caso de estudo na disciplina de estatística aplicadaPublication . Nunes, Catarina S.; Moreira, J. António; Vieira, Cristina PereiraUm mundo em constante mudança e o surgimento da internet abriram as portas para uma sociedade digital e em rede, na qual surgiram novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional e novos cenários de aprendizagem. É nesses novos cenários que surgem as comunidades virtuais de aprendizagem. Este trabalho investiga a aquisição e o desenvolvimento de competências transversais de aprendizagem em comunidades virtuais orientadas, considerando os estudantes da unidade curricular de Estatística Aplicada do 2º ciclo na Universidade Aberta, onde é proposto um desafio acrescido aos estudantes, nomeadamente quando a indicação passa por trabalharem conceitos da área científica da matemática. Com os estudantes fora da sua área de conforto, as redes sociais e o trabalho colaborativo assumem uma relevância particular. A análise incide nas interações nos fóruns de discussão em sala de aula virtual tendo como referência o Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta e o modelo Community of Inquiry. Os resultados mostram que o design de ambientes, ancorado nesses modelos e nas comunidades virtuais de aprendizagem, pode ter efeitos positivos no desenvolvimento de competências-chave, como a comunicação, a colaboração, o espírito crítico, a criatividade e a autonomia. Contudo é necessário continuar a eliminar as barreiras no processo de ensino-aprendizagem (a distância) dos conteúdos pedagógicos da estatística e da matemática