Browsing by Author "Amorim, Maria Marta Amancio"
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- Alimentação na visão das pessoas com diabetes mellitus : contributo das representações sociaisPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Gazzinelli, Maria Flávia
- Alimentação na visão das pessoas com Diabetes Mellitus: contributo das representações sociaisPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Gazzinelli, Maria FláviaObjetivo: Identificar as representações sociais sobre a alimentação de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 - DM2. Método: Os usuários com DM2 de uma Unidade Básica de Saúde (n = 34) de Belo Horizonte, Brasil, sugeriram 5 palavras, com justificativa da mais importante, após a questão indutora: Quando se fala em alimentação do diabético, o que vem à sua mente? Os discursos foram gravados, transcritos, categorizados e interpretados pela análise do conteúdo e teoria da representação social. Resultados: Alguns entrevistados indicaram que a pessoa com DM2 deve comer de forma saudável. Outros se apoiaram na qualidade da alimentação, representando-a como “comer legumes e frutas”, e “evitar os doces”. Há ainda aqueles cujo discurso se pautou no comer pouco, preocupando-se com as quantidades de alimentos ingeridas. Existem aqueles que representaram a alimentação como não comer muito, focando na frequencia da alimentação, pois consideram que fracionar a alimentação em muitas refeições não é adequado. Outros focaram o seu discurso na ingestão seletiva de alimentos, especificamente aqueles que não fazem mal ao organismo. Por fim, outros, consideraram que a alimentação não implica seguir uma dieta específica. Conclusão: Diferentes discursos abordando normas dietéticas podem ser encontrados na sociedade, deixando a pessoa com DM2 diante de dúvida dos alimentos que pode ou não comer.
- Identity representations of peoplePublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Brito, Maria José; Gazzinelli, Maria FláviaIn this study, we aimed to investigate the construction of identity representations by primary health care patients with type 2 diabetes mellitus and their relationship to the required self-care actions. A free word association technique required clients from a basic health unit (N = 34) to suggest a word or expression and justify it in response to the question, “When talking about being a diabetic, what comes to your mind?” We performed, transcribed, and categorized the recordings, then interpreted them according to thematic content analysis, social representation, and social identity theories. Intentions mediated by identity processes—social comparison, social attribution, and categorization within the studied group—and also by objectification and anchoring, provided the following social constructions: normal, accepting of the disease, feeling unaccepting, and experiencing difficulties. The disease might alter patients’ identity representation within a context permeated by individuals’ subjective sense.
- Intervenção educativa na diabetes mellitusPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Bento, Isabel Cristina; Gazzinelli, Maria FláviaO objetivo do estudo foi propor um modelo de intervenção educativa pautado na mudança comportamental, que dialogue com as representações sociais para 34 utentes com diabetes mellitus tipo 2 da atenção primária à saúde de Belo Horizonte/Brasil. Coletaram-se os dados sócio-demográficos, clínicos e antropométricos e, através de entrevistas semi-estruturadas, fez-se um levantamento das opiniões dos participantes em relação à identidade e à alimentação. Os discursos foram categorizados e analisados pela análise de conteúdo. Para ilustrar o modelo proposto da abordagem no processo de acção em saúde, utilizou-se o estudo de caso. Esse modelo inclui, na fase motivacional, a intenção, como um processo decisório pelo qual um indivíduo poderá adotar uma ação preventiva, e as representações sociais apreendidas dos participantes sobre os resultados esperados e a perceção de risco. Na fase volitiva, incluiu-se a resolução de problemas. As representações sociais levantadas e a autoeficácia influenciam a construção cognitiva dos planos de acção.
- Relações interpessoais, satisfação no trabalho e estresse no âmbito hospital: como avaliar?Publication . Sousa, Luiza Araujo Amancio; Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Couto, GleiberO hospital, de maneira geral, é reconhecido como um ambiente de trabalho complexo, perigoso e de risco, sendo local privilegiado para adoecimento e estresse dos profissionais de saúde. Assim descrever instrumentos empregados no mapeamento das relações interpessoais, satisfação no trabalho e estresse de profissionais da saúde que atuam na área hospitalar é importante e constitui o objetivo desse estudo. Realizou-se uma revisão na base de dados da Medline, Lilacs e PubMed dos temas do estudo. Os instrumentos para avaliar essas variáveis, Check List of Interpersons Transations II, Questionário de Satisfação no Trabalho S20/23 e a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho são recomendados, pois foram traduzidos, revisados e validados para uso no Brasil. Aplicando esses instrumentos os gestores podem identificar elementos que interferem nas relações interpessoais, satisfação ao trabalho e estresse de profissionais da saúde que atuam na área hospitalar e melhorar o clima organizacional do hospital, bem como a sua saúde e bem-estar.
- Relações interpessoais, satisfação no trabalho e vulnerabilidade ao estresse em um hospitalPublication . Sousa, Luiza Araújo Amancio; Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Couto, GleiberAnalisar as relações interpessoais e a sua interação com a satisfação no trabalho e vulnerabilidade ao estresse de profissionais de saúde de um hospital é o objetivo deste estudo. Participaram 111 enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos e assistentes social dos setores Unidade de Terapia Intensiva, Clínica Médica e Pronto Atendimento de um hospital público estadual. Coletaram-se dados sociodemográficos e socioeconômicos, Check-List of Interpessoal Transactions II, Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, Questionário de Satisfação no Trabalho. Utilizaram-se análise descritiva simples, Teste t de student, Coeficiente de Correlação de Pearson e correção por atenuação. Os profissionais do pronto atendimento e clínica médica assumem padrões de comportamentos mais intensos, enquanto que na unidade de terapia intensiva os profissionais são menos intensos em suas condutas. Na clínica médica, unidade de terapia intensiva e pronto atendimento os profissionais possuem tendência para a amigabilidade, enquanto que os observadores de cada grupo os percebem amigáveis, seguros e dominantes. Os profissionais que trabalham na unidade de terapia intensiva tendem a serem mais frios afetivamente e inseguros nas suas relações, ao contrário do pronto atendimento e clínica médica que tendem a ser mais deferentes, exibicionistas e sociáveis. As posições interpessoais em relação aos fatores do Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho apresentaram correlações positivas, estando mais vulneráveis ao estresse sob o ponto de vista do clima e funcionamento organizacional, pressão no trabalho e infraestrutura e rotina. As relações das posições interpessoais com os fatores de satisfação no trabalho apresentaram correlações negativas, estando mais insatisfeitos com as relações hierárquicas, satisfação com o ambiente físico de trabalho e a satisfação intrínseca. Os trabalhadores mais satisfeitos desempenharão melhor as suas atividades e responsabilidades correndo menor risco de estarem expostos a algum agravo à saúde, como por exemplo, ao estresse.
- Representação identitária dos usuários com diabetes mellitus da atenção primáriaPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Gazzinelli, Maria FláviaAs pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ao descobrirem a doença experimentam rupturas na identidade e nos comportamentos. Uma das formas de se aprofundar o conhecimento da visão subjetiva da pessoa com DM 2 é buscar suas representações identitárias, fenômeno dinâmico composto pelas representações de si-mesmo e representações intergrupo. Investigar a construção das representações identitárias dos usuários com DM2 da atenção primária à saúde e sua relação com as ações de autocuidado requeridas. Utilizou-se a associação livre de palavras, solicitando aos usuários com diabetes melittus tipo 2 de uma unidade básica de saúde (n=34) que sugerissem uma palavra ou expressão, com justificativa, após a questão indutora: quando se fala em eu sou diabético, o que vem à sua mente? Os discursos foram gravados, transcritos, categorizados e interpretados pela técnica da análise do conteúdo temático-categorial e as teorias da representação social e identidade social. As interações mediadas pelos processos identitários – comparação social, atribuição social e categorização no grupo estudado, proporcionaram a construção social das representações identitárias “normal”, “aceitar a doença”, “ser inconformado”, “ter dificuldades” dos participantes com DM2. Os profissionais da saúde devem compreender o contexto permeado pelo sentido subjetivo das pessoas com DM2 alterado pela doença, além do ponto de vista biomédico.
- Representações sociais da alimentação retratadas no cinemaPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Santiago, Maria Cristina; Ramos, NatáliaO cinema é palco para manifestação de representações sociais dos realizadores e espectadores. O espectador ativo faz escolhas, combina e reinventa as imagens referentes à alimentação carregadas de representações sociais e recorre a estas para compreender as situações que o despertam, para tomar atitudes e emitir opiniões. O objetivo desse estudo é levantar e analisar as representações sociais dos espectadores de cinema referentes à alimentação retratada em filmes. Utilizou-se o Google Forms para levantar no Facebook o depoimento das pessoas que gostam de cinema sobre a alimentação retratada nesse meio comunicacional e artístico. As respostas sobre o filme mais citado foram interpretadas pela análise de conteúdo, utilizando-se a teoria das representações sociais como referencial teórico. A amostra constitui-se por 35 participantes, sendo 89,9% mulheres e 11,1% homens. Os filmes que vieram à mente dessas pessoas foram 16 e o mais citado foi Festa de Babette (26,47%). Duas categorias foram levantadas: preparar o alimento e servir o alimento. Na Festa de Babette o alimento entra primeiramente com restrição, adequado à pequena aldeia, refletindo os parâmetros conservadores e religiosos das duas irmãs, sendo somente uma fonte de alimentação. A representação social das pessoas que gostam do cinema sobre alimentação emerge quando o alimento é transformado em comida apetitosa e saborosa.
- Representações sociais da alimentação retratadas no cinemaPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Santiago, Maria Cristina; Ramos, NatáliaO cinema através da imagem sonora em movimento, é palco para comunicação e manifestação de representações sociais , de comportamentos socioculturais, de fenómenos sociais, culturais e identitários. O objetivo deste estudo consistuiu em identificar e analisar as representações sociais de espectadores de cinema referentes à alimentação retratadas em dois filmes : Festa de Babete e Ratatouille.
- Representações sociais das pessoas com diabetes mellitus: implicações no controle glicêmicoPublication . Amorim, Maria Marta Amancio; Ramos, Natália; Gazzinelli, Maria FláviaPesquisas qualitativas envolvendo a relação entre representações sociais da alimentação, identidade e controle glicêmico não foram encontradas na literatura científica sobre o assunto. O objetivo desse estudo é analisar as representações sociais da alimentação das pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) conforme representam a sua identidade e suas implicações no controle glicêmico. Participaram 34 usuários com DM2 de uma unidade básica de saúde de Belo Horizonte, Brasil. Utilizou-se a associação livre de palavras com justificativas de questões para identificar as representações sociais da identidade e da alimentação. As categorias das representações identitárias foram obtidas de um estudo anterior realizado com os mesmos participantes: aqueles que se consideram “normais”; os que aceitam a doença; os inconformados e os que levam a vida com dificuldades. As categorias das representações sociais da alimentação são: comer saudável, comer verduras e frutas, comer pouco, evitar doces, não comer de tudo, não comer muito e não seguir a dieta. É necessário desenvolver estudos que aumentem o conhecimento sobre as dificuldades e as necessidades das pessoas com diabetes e que promovam o seu envolvimento e o autocuidado.