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  • A Gruta do Medronhal (Condeixa-a-Nova) e o povoamento do Baixo Mondego de inícios do I milénio a.C.
    Publication . Vilaça, Raquel; Cardoso, João Luís; Silva, Ana Maria; Almeida, Sara
    Como qualquer cápsula temporal, o conjunto recuperado da gruta do Medronhal abre uma janela sobre o passado, um passado mal conhecido, muito distante, nem sempre compreendido e praticamente omisso das referências da actualidade. Ao longo deste livro procurou-se realçar a extrema importância desses achados nas suas diferentes expressões e dimensões de análise. Deste trabalho de investigação resultou a identificação de diversas vertentes fundamentais para o conhecimento das comunidades do Bronze Final e de inícios da Idade do Ferro do Centro litoral do território português e mais genericamente do extremo ocidental da Península Ibérica.
  • A Gruta do Medronhal (Arrifana, Ega, Condeixa-a-Nova) e a sua importância arqueológica
    Publication . Vilaça, Raquel; Cardoso, João Luís; Silva, Ana Maria
    Nos anos 40 do século XX foram recolhidos, por mero acaso, diversos testemunhos arqueológicos na Gruta do Medronhal datáveis de inícios do I milénio a.C. Entre eles contam-se 37 artefactos metálicos (argolas, anéis, braceletes, etc.) a que se associam restos humanos e de animais. Serão apresentadas essas evidências, cujo estudo se encontra em preparação, e será valorizada a utilização certamente funerário-ritual da gruta. O seu enquadramento em termos regionais e da ocupação do território não será esquecido.
  • Uma placa de xisto reaproveitada da Lapa do Fumo (Sesimbra)
    Publication . Cardoso, João Luís; Vilaça, Raquel
    Apresenta-se o estudo de uma placa de xisto recolhida na Lapa do Fumo correspondente ao reaproveitamento de um exemplar de maiores dimensões ocasional ou intencionalmente fracturado. São discutidas as diversas alternativas susceptíveis de justificarem o reaproveitamento deste tipo de objectos, os quais ocorrem na Estremadura e a sul do Tejo, tanto em contextos funerários como habitacionais entre o Neolítico Final (último quartel do 4.º milénio a.C.) e o Calcolítico Pleno/final (segunda metade do 3.º milénio a.C.).
  • A gruta do Medronhal (Arrifana, Ega, Condeixa-a-Nova) e a sua importância arqueológica
    Publication . Vilaça, Raquel; Cardoso, João Luís; Silva, Ana Maria
    Nos aos 40 do século XX foram recolhidos, por mero acaso, diversos testemunhos arqueológicos na Gruta do Medronhal datáveis de inícios do I milénio a.C. Entre eles contam-se 37 artefactos metálicos (argolas, anéis, braceletes, etc.) a que se associam restos humanos e de animais. Serão apresentadas essas evidências, cujo estudo se encontra em preparação, e será valorizada a utilização, certamente funerário-ritual, da gruta. O seu enquadramento em termos regionais e da ocupação do território não será esquecido.
  • O Tejo português durante o bronze final
    Publication . Vilaça, Raquel; Cardoso, João Luís
    O texto trata da unidade e da diversidade cultural do Bronze Final do Tejo português, valorizando, em particular, as vertentes económica e social. Os autores adoptam o traçado do rio como eixo condutor da estrutura do trabalho, analisando, selectivamente, os povoados e sua organização, as práticas cultuais e funerárias, a marcação e apropriação das paisagens, a produção e troca de alguns dos materiais utilitários e de prestígio. Dessa análise decorre a identificação de determinados elementos culturais que traduzem homogeneidade identitária, enquanto outros serão o resultado da existência de barreiras entre as comunidades. Algumas delas estenderam o olhar bem para além do rio, estabelecendo contactos e contribuindo para uma aproximação entre o interior e o litoral da Península Ibérica, e, de forma geográfica mais alargada o norte, atlântico e o sul, mediterrâneo.
  • Artefactos da Idade do Bronze da região de Chaves
    Publication . Cardoso, João Luís; Vilaça, Raquel
    Estudam-se sete machados metálicos, seis deles de bronze, recolhidos desde o século XIX no aro de Chaves e um de Sapiãos, concelho de Boticas, provavelmente de cobre. O de Sapiãos é um machado plano, cuja tipologia remete para o III milénio/inícios do II milénio a.C., embora se deva registrar a ocorrência de exemplares idênticos aos calcolíticos em contextos tardios, do Bronze Final, como é o caso do chamado “tesouro de Baleizão” (Beja). Os exemplares recolhidos no aro de Chaves, embora sem localização precisa, evidenciam a importância da actividade mineira e metalúrgica na região, no decurso da Idade do Bronze, na sequência da registada já no Calcolítico, reforçando assim a conclusão já indicada pelos exemplares conhecidos. O conjunto agora dado a conhecer é constituído pelos seguintes exemplares: três machados do tipo vulgarmente designado Bujões/Barcelos; raro exemplar do tipo Reguengo Grande, pertencente a variante para a qual Luis Monteagudo refere apenas uma ocorrência, no castro de Vilaboa (Pontevedra); dois exemplares de talão e argolas, conservando os cones de fundição e produzidos a partir do mesmo molde, configurando uma origem comum, tal como a dos dois exemplares anteriormente referidos. Embora não se saiba a localização precisa de quase nenhum destes machados, com excepção dos dois exemplares recolhidos junto à capela de Santa Marta, perto da povoação de Lama de Arcos (concelho de Chaves), pode concluir-se que os dois machados de talão e argolas agora dados a conhecer integrariam um depósito, juntando-se assim aos depósitos de Vilela Seca e de Outeiro Seco, já conhecidos desde a década de 1940 pelos trabalhos de J. S. P. de Villas-Bôas, os quais integravam, também, cada um, dois machados de talão e argolas. Idêntica conclusão pode aplicar-se a dois dos machados de tipo Bujões/Barcelos dados como provenientes de S. Lourenço, pelas semelhanças morfológicas que entre si evidenciam, situação que também se encontra registada na bibliografia, e de que é paradigma o depósito de Agro Velho (Montalegre), constituído por cinco exemplares do referido tipo.