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Santos, Pedro Pinto

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  • Integrating GALDIT and GIS for assessing sea water intrusion susceptibility in the Akermoud coastal water table, Morocco
    Publication . Khouz, Abdellah; Trindade, Jorge; El Bchari, Fatima; Santos, Pedro Pinto; Reis, Eusébio; Moumane, Adil; El Ghazali, Fatima Ezzahra; Jadoud, Mourad; Bougadir, Blaid
    The Akermoud coastal aquifer, situated in the northern region of Essaouira, Morocco, is an aquifer that has an important productive capacity, mainly used for irrigation. However, uncontrolled exploitation has increased the risk of sea water intrusion, leading to deteriorating water quality and threatening agricultural sustainability. In this research, in order to access susceptibility to sea water intrusion (SWI), six elements derived from diverse databases are used. Variables were combined in a GALDIT and GIS models, resulting in the analysis of 40 groundwater samples from wells. Results highlight the imminent threat of sea water encroachment into the coastal groundwater system. The resulting GALDIT index map indicates a notably high susceptibility index along a 3 km coastal band, between Tensift Oued and Bhaybeh Beach, enlarging southwards up to 5 km. Saline intrusion patterns are particularly observed between Zaouiet El Kourati and Ouled El Fequih villages, where the merging of saline and fresh waters amplifies salinization, affecting approximately 24% of the study area.
  • Flood susceptibility assessment through statistical models and HEC-RAS analysis for sustainable management in essaouira province, Morocco
    Publication . Khouz, Abdellah; Trindade, Jorge; Santos, Pedro Pinto; Oliveira, Sérgio; Bchari, Fatima El; Bougadir, Blaid; Garcia, Ricardo; Reis, Eusébio; Jadoud, Mourad; Saouabe, Tarik; Rachidi, Said
    Floods are natural disasters that often impact communities living in low-lying areas in the northern and central parts of Morocco. In this study, our aim was to create a flood susceptibility map using three methods; the hierarchy process (AHP) frequency ratio model (FR) and the weights of evidence (WoE) model. We extensively examined the area identified by these approaches using a hydraulic analysis software called HEC-RAS (version 6.3.1). Our analysis focused on the Essaouira watersheds in Morocco, where we identified around 197 flood locations. Out of these, we randomly selected 70% for modeling purposes while the remaining 30% were used for validation. Ten factors that influence floods were considered, such as slope, elevation, proximity to rivers, drainage density, stream order, land use patterns, rainfall data, lithology (permeability level) index (TWI), and curvature. We obtained these factors from data sources. Finally, we generated a flood susceptibility map and evaluated its accuracy by calculating the area under the curve (AUC). The validation results confirmed that all three models were robust and effective with an AUC of 90. Moreover, the research uncovered a trend of vulnerability with the most susceptible area being in close proximity to the city of Essaouira along the Oued Ksob. A detailed analysis using HEC-RAS was conducted at this identified location, pinpointing the village of Diabat as highly exposed. These findings hold significance for flood management, empowering decision makers, scholars, and urban planners to make informed choices and implement strategies that can minimize the impact of floods in susceptible regions while minimizing potential damages.
  • Sustainable land use: policy implications of systematic land regularization in Mozambique
    Publication . Carrilho, João; Dgedge, Gustavo; Santos, Pedro Pinto; Trindade, Jorge
    Security of land tenure is key to achieve the sustainable development goal of eradicating poverty and can be improved through the regularization of rights to land, property, and natural resources. Making cities and human settlements sustainable, requires participatory and integrated land use planning, accounting for the land’s po tential and constraints, with a view to medium and long-term use. The government of Mozambique is actively promoting a process of massive regularization, under common terms of reference for service providers. The terms of reference also intend to achieve a linkage between regularization and community land use plans. The aim of this research is to assess the robustness of such plans to detect and overcome potential conflicts between the given and the potential land use, as well as constraints, weaknesses and threats. This research uses a mixed documental analysis to undertake an ex-ante assessment of 15 participatory community land use plans. Five categories are assumed as a reference of good practices in land use planning suggested by universal and African literature. It was found that the common terms of reference and guidelines promote participatory capacity and provides general directions of community development. However, good practices of land use planning such as effective participation in all phases, alternative scenarios for future land use, regional integration, and disasters risk management are less promoted. It is suggested that the guidelines go beyond the immediate needs of land register, to consider that such interventions in rural areas shape the culture of land use, which, in turn, will influence sustainability in higher level settlements.
  • Methodology for sea level rise hazard assessment in the exposed coastal zone of the Portuguese mainland
    Publication . Trindade, Jorge; Reis, Eusébio; Rocha, Jorge; Santos, Pedro Pinto; Garcia, Ricardo; Oliveira, Sérgio; Silva, Andreia; Pinheiro, Samuel; Cuervas-Mons, Jose
    Future scenarios of sea level rise in Portugal are expected to put at risk sensitive areas from a natural and urban point of view. This research proposes a methodology for the assessment of sea level rise Hazard zones using the evaluation of permanent and episodic components as important factors to predict flooding and coastal erosion hazards for the Shared Socioeconomic Pathway 1, 2 and 5 scenarios, in 2040, 2070 and 2100.
  • Spatial and temporal changes in urban fabric exposure to sea level rise, from 1995 to 2018, in mainland Portugal
    Publication . Reis, Eusébio; Rocha, Jorge; Silva, Andreia; Trindade, Jorge; Zêzere, José Luís; Pereira, Susana; Oliveira, Sérgio; Garcia, Ricardo; Santos, Pedro Pinto
  • Forças motrizes do risco de subida do nível do mar em Portugal continental
    Publication . Pereira, Susana; Zêzere, José Luís; Trindade, Jorge; Silva, Andreia; Santos, Pedro Pinto
    A distribuição espacial e temporal dos riscos associados à subida do nível do mar (SNM) está relacionada com um conjunto complexo de fatores naturais e humanos responsáveis pela produção de danos nas áreas costeiras. Atualmente, é essencial desenvolver metodologias que sintetizem as dimensões do risco de SNM e contribuir para a sua gestão a médio e longo prazo. Neste trabalho é avaliado o risco de SNM em Portugal continental, utilizando variáveis caracterizadoras das dimensões do risco (perigosidade, exposição e vulnerabilidade social) ao nível da freguesia, para calcular um índice de risco de SNM atual (2011) e a médio e longo prazo (2040, 2070 e 2100) e para diferentes cenários climáticos (SSP1, SSP2 e SSP5). No final, é realizada uma análise de clusters e o índice de risco de SNM é hierarquizado por freguesia, identificando as diferentes forças motrizes dominantes e os perfis de risco. A perigosidade foi avaliada a partir da extensão da área inundável, calculada com base em cenários de SNM a médio e longo prazo, sobre-elevação do nível do mar de origem meteorológica e espraio da onda para todos os setores da costa portuguesa (Trindade et al., 2022, Trindade et al., 2023). A exposição foi avaliada para o período de referência de 2011, incluindo os edifícios residenciais da Base Geográfica de Edifícios (BGE) e uma estimativa da população residente em cada edifício obtida por análise dassimétrica. A vulnerabilidade social foi avaliada à escala da freguesia e refere-se à situação de 2011, tendo por base uma avaliação da criticidade e da capacidade de suporte, recorrendo a uma análise de componentes principais (Santos et al., 2022). O risco “futuro” foi simulado com os cenários que projetam a futura subida do nível do mar, combinados com os edifícios e a população existentes na atualidade, mantendo-se também os valores da vulnerabilidade social. Em termos metodológicos o trabalho passou pelas seguintes fases: (1) recolha de variáveis das três dimensões do índice de risco; (2) normalização de cada variável entre 0 e 1, utilizando o método min-máx; (3) cálculo do índice de risco de SNM= (Perigosidade⅓) x (Exposição⅓) x (Vulnerabilidade social⅓); (4) classificação de cada dimensão do índice de risco em 10 classes de igual intervalo; (5) análise de clusters hierárquica incluindo os valores normalizados de perigosidade, exposição e vulnerabilidade social, utilizando o algoritmo de Ward. Conclui-se que a exposição é a principal força motriz do índice de risco de SNM em Portugal continental, no presente e no futuro, sendo previsível a exposição de novas comunidades costeiras à SNM, a médio-longo prazo. Este trabalho contribui para o apoio à decisão na afetação de recursos, na definição de estratégias de redução de catástrofes e no estabelecimento de medidas de gestão de risco específicas de acordo com a incidência particular de cada dimensão de risco.
  • A globalização do risco de desastres e o desenvolvimento sustentável
    Publication . Trindade, Jorge; Santos, Pedro Pinto
    Os desastres globais associados a fenómenos naturais são uma característica intrínseca da dinâmica do nosso planeta e, ao longo da história da Terra, provocaram impactos elevados na distribuição mundial das espécies e na forma como estas utilizam recursos. Este trabalho pretende contextualizar a gestão dos desastres, ligando-a às tendências de globalização verificadas no passado recente e debatendo a importância da adoção de conceitos comuns para os modelos de governança dos riscos. Neste sentido, é possível verificar que a globalização dos desastres associados a fenómenos naturais corresponde a um processo recente e segue lógicas globais, onde os efeitos sistémicos originam uma ampliação das consequências de fenómenos locais ou regionais. A resposta aos desastres tem sido coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em articulação com os governos dos estados-membros, organizações não governamentais e entidades privadas. Em conjunto, definem planos de prevenção, reação e resiliência às catástrofes e estabelecem estratégias de médio prazo para a mitigação e adaptação. Os quadros de ação de Hyogo (2005 e 2015) e de Sendai (2015-2030) representam uma resposta coordenada da ONU e assumem compromissos nacionais no âmbito da redução do risco de desastres, com ligações muito claras aos objetivos do desenvolvimento sustentável. Esta resposta globalizada exige a adoção de conceitos e metodologias uniformes na fase de avaliação e na fase de comunicação de resultados a atores-chave com capacidade decisória. Assim, a decisão de ação será mais eficiente se os modelos de governança souberem enquadrar a resposta a dar nas fases de avaliação e de gestão do risco, com vista ao desenvolvimento sustentável das sociedades. A governação do risco está hoje centrada nas ações de prevenção, com grande incidência em medidas de adaptação suportadas pelo estudo dos fatores naturais e humanos de predisposição. Estes modelos de governação tendem também para uma maior ligação ao desenvolvimento sustentável, com estratégias, ações e metas que implicam uma atuação direta nos fatores que potenciam e melhoram o desempenho sustentável das comunidades e, com isso, diminuem exposições e vulnerabilidades face ao risco de desastres.