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  • Psicologia das interações online e elearning
    Publication . Mendes, António Quintas; Morgado, Lina; Amante, Lúcia
    As complexidades da CMC reflectem-se na diversidade dos modelos teóricos que tentam explicar as implicações da comunicação electrónica. As diferentes aproximações não são necessariamente contraditórias, mas enfatizam qualidades ou características diferentes da CMC. Cinco dos modelos mais proeminentes serão aqui revistos: o modelo da Presença Social, o modelo da Riqueza dos Media, o modelo das Pistas Sociais Reduzidas, o modelo da Identidade Social e o modelo da Comunicação Hiperpessoal. Os estudos iniciais sobre CMC tendiam a ver esta forma de comunicação como impessoal e muito limitada para expressar emoções e interacções sociais complexas. Contudo, as investigações mais recentes mostram que a comunicação electrónica pode promover comunicação relacional muito rica e ainda ser efectiva na resolução de problemas ou na obtenção de resultados e na consecução de objectivos em tarefas realizadas a distância. A compreensão destes processos de comunicação passa por análises detalhadas de variáveis como os processos de comunicação nos grupos, a utilização diferencial dos “canais” de comunicação verbais e não verbais em contextos face-a-face e em contextos virtuais, e a construção social, em contextos mediatizados, de processos de conexão, ligação e criação de proximidade psicológica. Os estudos mostram que em vários indicadores de bem estar no grupo ou até mesmo nos níveis de eficácia na tarefa se observam melhores resultados nos grupos virtuais do que nos grupos face-a-face, desde que seja controlada a variável tempo, sendo que um dos resultados emergentes é o de que os grupos virtuais demoram mais tempo a socializarem-se e a chegar aos seus objectivos do que os grupos face-a face. Na presente comunicação são discutidas algumas hipóteses explicativas destes resultados algo surpreendentes e analisadas as suas consequências para os contextos de educação online. Sugere-se que temos já hoje uma compreensão razoável dos processos de comunicação e interacção online e que estes conhecimentos deveriam enformar as práticas dos que trabalham em Educação Online e em Educação a Distância.
  • Educação a distância, educação aberta e inclusão: dos modelos transmissivos às práticas abertas
    Publication . Amante, Lúcia; Mendes, António Quintas
    Partindo do princípio de base da democratização do conhecimento e acesso ao saber, subjacente à educação a distância, procura-se neste texto situar a conceção de educação em geral e dos seus modelos, no contexto histórico, económico e social em que se desenvolvem, contrapondo as necessidades da sociedade industrial com as que emergem na atual sociedade em rede. Aborda-se depois o papel específico da educação a distância (EaD) e detém-se na evolução destes sistemas e dos seus modelos pedagógicos, decorrentes da inovação tecnológica, referindo em particular o caso da Universidade Aberta portuguesa (UAb). Em seguida aborda-se o conceito de educação aberta, que vai mais além que o de educação a distância e ao qual se associam conceitos e práticas como a dos recursos educacionais abertos (REA), práticas educacionais abertas (PEA) e ambientes pessoais de aprendizagem (APA), fundamentais no desenvolvimento e amadurecimento quer da EaD quer da Educação Aberta. A concluir, reflete-se sobre o papel que a EaD e as evoluções que lhe estão associadas poderão ter na mudança de um paradigma de ensino transmissivo para o desenvolvimento de contextos de aprendizagem que privilegiem práticas abertas, participadas e transformadoras. Práticas que propiciem o desenvolvimento de competências pertinentes para um mundo em constante mudança e que promovam, simultaneamente, a emancipação humana rumo a uma sociedade verdadeiramente aberta e inclusiva
  • Modelo pedagógico virtual: cenários de desenvolvimento
    Publication . Mendes, António Quintas; Bastos, Glória; Amante, Lúcia; Aires, Luísa; Cardoso, Teresa Margarida Loureiro
  • Educação a distância, educação aberta e inclusão: dos modelos transmissivos às práticas abertas
    Publication . Amante, Lúcia; Mendes, António Quintas
    Partindo do princípio de base da democratização do conhecimento e acesso ao saber, subjacente à educação a distância, procura-se neste texto situar a conceção de educação em geral e dos seus modelos, no contexto histórico, económico e social em que se desenvolvem, contrapondo as necessidades da sociedade industrial com as que emergem na atual sociedade em rede. Aborda-se depois o papel específico da educação a distância (EaD) e detém-se na evolução destes sistemas e dos seus modelos pedagógicos, decorrentes da inovação tecnológica, referindo em particular o caso da Universidade Aberta portuguesa (UAb). Em seguida aborda-se o conceito de educação aberta, que vai mais além que o de educação a distância e ao qual se associam conceitos e práticas como a dos recursos educacionais abertos (REA), práticas educacionais abertas (PEA) e ambientes pessoais de aprendizagem (APA), fundamentais no desenvolvimento e amadurecimento quer da EaD quer da Educação Aberta. A concluir, reflete-se sobre o papel que a EaD e as evoluções que lhe estão associadas poderão ter na mudança de um paradigma de ensino transmissivo para o desenvolvimento de contextos de aprendizagem que privilegiem práticas abertas, participadas e transformadoras. Práticas que propiciem o desenvolvimento de competências pertinentes para um mundo em constante mudança e que promovam, simultaneamente, a emancipação humana rumo a uma sociedade verdadeiramente aberta e inclusiva.
  • Virtual pedagogical model: development scenarios
    Publication . Mendes, António Quintas; Bastos, Glória; Amante, Lúcia; Aires, Luísa; Cardoso, Teresa Margarida Loureiro
  • Desenho e avaliação de um curso b-learning para formação de professores e educadores sobre pensamento computacional, programação e robótica
    Publication . Souza, Elizabeth; Amante, Lúcia; Mendes, António Quintas
    Este artigo apresenta o desenho de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) criado no âmbito de uma experiência de formação dirigida a professores e educadores de infância, sobre pensamento computacional, programação e robótica no ensino básico e pré-escolar, bem como a sua avaliação após a formação realizada. Esta formação foi conduzida no âmbito do Projeto KML II - Laboratório de tecnologias e aprendizagem de programação e robótica para pré-escolar e primeiro ciclo do ensino básico (1º CEB). A formação foi desenvolvida em formato blended learning, contemplando sessões presenciais e a distância Os referenciais teóricos que sustentam este trabalho têm a sua origem nos estudos sobre educação a distância (EaD), nomeadamente nos desenvolvimentos proporcionados pela designada 3ª geração de EaD em que a comunicação online veio permitir a emergência de novos cenários pedagógicos dando lugar a novas modalidades de formação quer totalmente online, quer em formato blended learning. O questionário de avaliação da formação procurou ir ao encontro dos pontos-chave que determinaram a organização do curso e teve como objetivos verificar o nível de satisfação e a opinião dos formandos, bem como recolher informações que pudessem contribuir para a conceção de um curso em formato MOOC sobre a temática. O questionário foi desenhado considerando diversas dimensões da formação mas no presente artigo focamo-nos especialmente nas dimensões relacionadas com a avaliação da formação na sua componente a distância, designadamente no que respeita ao AVA.