Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Câmara, Maria Alexandra Gago da

Search Results

Now showing 1 - 10 of 17
  • João Miguel dos Santos Simões e a Criação do Museu Nacional do Azulejo (1947-1971)
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
    Desenvolvido gratuitamente. O Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, acessível no site do Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHA-FCSH/NOVA), é um projeto em curso da linha de investigação Estudos de Museus. Como objetivo fundamental, propõe-se facultar uma visão abrangente, um conhecimento preciso e uma valorização atualizada das personalidades ligadas à museologia portuguesa, atuantes em diferentes tipologias científicas.
  • Paredes que falam entre a regra e a imaginação: a Rota do Património Azulejar em contexto civil de Setúbal e Azeitão
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
    No contexto do tema deste colóquio – o Património arquitetónico civil de Setúbal e Azeitão - apresentamos uma investigação ainda numa fase preliminar sobre a presença e uso do azulejo in situ - numa preocupação nitidamente arquitetónica - e por isso percecionando-o como um agente não só decorativo mas metamorfoseador da arquitetura civil.
  • In portuguese... and spanish, enhglish, dutch, french... singularities of portuguese azulejos within european historiography
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Carvalho, Rosário Salema de
    The link between Portuguese tile decorations and the notion of identity(ies) is rooted today in a very wide context, leading to the extensive use of azulejos as cultural and narrative symbols with very different aims. The purpose of the present article is go back in time, to the mid 19th century, and to debate the role played by European historiography in the emergence of the azulejo as an “identitarian” art form, considering its unique characteristics and the main moments and agents that have contributed to the creation and consolidation of this phenomenon.
  • Breve panorama da historiografia do azulejo em Portugal e no Brasil no século XX
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Mangucci, Celso
    A historiografia luso-brasileira desenvolve-se no século XX, a par e passo com a definição da arte barroca colonial. Nesse período, a análise do azulejo como decoração na arquitetura, o reconhecimento da abertura dos pintores a influências exógenas, e a assunção positiva da divergência entre a periferia e o centro da Europa foram ideias primordiais para a definição do azulejo como um campo de estudos independente. De forma recorrente, a identificação do azulejo com os valores da arte nacional foi um tema central da investigação dos historiadores, entre as quais se destacam as obras de síntese de Mário Barata (1955), Reinaldo dos Santos (1957), Robert Smith (1968), João Miguel dos Santos Simões (1963-1979) e José Meco (1985 e 1993).
  • Exoticism and imagination in 18th-century portuguese tyles: some examples in the Lisbon area
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
    O gosto e a voga da “chinoiserie” conheceu na Europa do século XVIII um enorme êxito, afirmando-se como um “estado de espírito”. Foi especificamente no domínio das artes ornamentais e no quotidiano da decoração que esta vivência e fascínio pelo Oriente se aplicou com mais intensidade. Um tendência decorativa, alegre e festiva não escapou às mãos de muitos pintores de azulejos deste período, que imaginaram e procuraram recriar em muitos painéis azulejares este Oriente longínquo.É especificamente na região de Lisboa que se encontram alguns destes melhores exemplos que iremos analisar e dar a conhecer ao longo deste texto
  • “Não sei pintar em azulejo!”: conversa com Jorge Martins
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Leitão, Inês
    Entrevista ao pintor Jorge Martins sobre a sua obra em Azulejo.
  • Inventário do património em azulejo no concelho do Montijo
    Publication . Pires, Isabel; Carvalho, Rosário Salema de; Câmara, Maria Alexandra Gago da
    Integrado numa vasta e rica memória patrimonial, o azulejo assume, como sabemos, desde cedo, um papel modelador da arquitectura, sendo cada vez menos entendido apenas e exclusivamente como elemento decorativo. É dentro desta perspetiva que o Montijo se destaca aqui como núcleo urbano com significativo peso expressivo, visível tanto em algumas importantes e destacadas campanhas decorativas do azulejo barroco (exemplo da Igreja Matriz do Espírito Santo) como, especificamente, na variedade dos revestimentos azulejados dos edifícios de arquitectura residencial, designada corrente, dos finais do século XIX e primeiro quartel do século XX, tendo-lhe sido atribuída uma maior atenção em relação às restantes zonas levantadas.
  • O azulejo barroco e a arquitetura sacra num território de fronteira: temas e problemáticas de investigação. O caso de Olivença
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
    Apresentação sobre algumas questões relacionadas com o estudo e a investigação do património azulejar em Portugal, no âmbito de um quadro cronológico mais preciso, procurando sumariar e elencar os novos temas, e abordagens que têm catalogado a azulejaria portuguesa nos últimos anos como uma área de trabalho emergente no contexto de outras expressões artísticas e conquistando um lugar na investigação nas áreas das Artes Decorativas e Aplicadas, e no Estudo do património artístico Integrado.
  • Com José Augusto França: singularidades do azulejo na história da arte portuguesa
    Publication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
    José Augusto França nascido em 1922 é o mais importante historiador de Arte do século XX. Autor de uma obra vastíssima, reconhecida entre nós e no contexto internacional, nela se cruzam os planos da crítica de arte, da sociologia de arte, da história, da história da arte e da história do urbanismo. Reconhecendo-lhe a sua enorme importância na Historiografia da Arte Portuguesa, os séculos XVIII, XIX e XX e também como forma de uma homenagem, decidimos organizar este texto à volta de uma breve entrevista que realizámos e 2012, mas nunca publicada. Neste contexto conversámos com José-Augusto França sobre a singularidade da arte do azulejo e do seu tempo histórico.