História, Arqueologia e Património | Livros / Books
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- Os Açores no século XIX : economia, sociedade e movimentos autonomistasPublication . João, Maria Isabel
- Aproveitamentos hidráulicos romanos a sul do Tejo: contribuição para a sua inventariação e caracterizaçãoPublication . Quintela, António de Carvalho; Cardoso, João Luís; Mascarenhas, José Manuel deO presente estudo tem como objectivo contribuir para o inventário dos vestígios das obras construídas pelos Romanos em Portugal, a sul do Tejo, com vista a assegurar o abastecimento de água para diferentes usos, e caracterizar essas obras. Como tais, consideram-se barragens para criação de armazenamentos de água, barragens de derivação (açudes), poços e outras captações, canais, cisternas e tanques. Não se incluiram os sistemas urbanos de armazenamento e distribuição de água, a não ser em dois casos, apresentados como exemplo e referentes às termas de Pisões e do Cerro da Vila. Não obstante as vias seguidas para a realização do estudo, que se descrevem no Capítulo 2, não se pode pretender ter realizado um inventário exaustivo, mas ter dado um primeiro contributo importante para o mesmo, aliás de acordo com a própria designação do estudo. As barragens para a criação de armazenamentos de água, com vista a permitir a sua transferência das épocas húmidas para as épocas secas, assumem especial importância de entre as obras hidráulicas romanas. Assim, neste estudo foi-lhe dada a ênfase correspondente. O Capítulo 3 contém uma síntese sobre estudos de barragens romanas noutras regiões, para servir de enquadramento à inventariação e caracterização de barragens romanas em Portugal a sul do Tejo, apresentadas no Capítulo 4. São destacados aspectos das barragens estudadas e é discutida a origem não comprovadamente romana de duas delas. Embora não constituindo um inventário, são referidas barragens romanas a norte do Tejo, por terem características relevantes por si ou de interesse para o estudo das que se situam a sul. O Capítulo 5 descreve outras obras hidráulicas romanas que não sejam barragens para criar armazenamentos de água. Finalmente, no Capítulo 6 apresentam-se conclusões quanto às características das obras mencionadas , ao prosseguimento do estudo e à preservação futura das mesmas obras.
- Arqueologia do Concelho de Oeiras: do Paleolítico Inferior arcaico ao século XVIIIPublication . Cardoso, João LuísEsta obra tem como base os elementos reunidos em quarenta anos de trabalhos arqueológicos desenvolvidos pelo autor no Concelho de Oeiras. Surge dez anos volvidos sobre a primeira síntese apresentada sobre a presença humana neste território, sendo evidentes os progressos alcançados desde então pela riqueza das novas informações obtidas, na quase totalidade dos casos, através de iniciativas levadas a cabo pelo Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras.
- Arqueologia subaquática do Concelho de Oeiras : catálogo da exposição temporária realizada no Palácio Marquês de PombalPublication . Cardoso, João Luís; Bettencourt, José
- Azulejaria barroca em Évora: um inventárioPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daO levantamento da azulejaria barroca existente na cidade de Évora foi o resultado final de um projeto mais abrangente que foi levado a cabo à data pelo Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora e, que procurou concretizar um itinerário do Barroco nesta cidade apelando às suas diferentes áreas : Arquitectura, Pintura, Talha e Azulejaria. O presente levantamento constitui um ponto de situação sobre o importante núcleo de azulejaria do período barroco cronologicamente situado entre 1699 e 1790. Pretendeu-se documentar a história da evolução do azulejo na cidade de Évora no decurso do século XVIII, constituindo-se um repertório atualizado e um campo de trabalho propedêutico para futuros trabalhos de investigação na área.
- Azulejaria do século XVIII: espaço lúdico e decoração na arquitectura civil de LisboaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago davisitando na região de Lisboa. A opção seguida foi materializar as nossas intenções, em especial no entendimento da dinâmica do azulejo em espaços e programas civis acentuando esta característica especificamente portuguesa que é a sua íntima articulação com os espaços arquitectónicos. Revisitamos espaços já conhecidos e identificámos outros inéditos. Procurámos actualizar um elenco de exemplos, onde os casos escolhidos e recrutados se mostrassem suficientemente significativos para permitir interpretações. Constatámos o sentido modelar de que se revela a habitação nobre, com uma exuberância particular em espaços determinados, ofuscados pela luz e brilho do azulejo.
- Azulejaria em Portugal no século XVIIIPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Simões, J. M. dos SantosA reedição do volume do Corpus dedicado ao século XVIII, teve por base um projeto de investigação apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, desenvolvido entre 2004 e 2007 – tendo como parceiros o Museu Nacional do Azulejo e a Fundação Calouste Gulbenkian – cujo objetivo fundamental era a atualização do Inventário do Património em Azulejo do século XVIII. Ao revisitar os espaços com núcleos azulejares mais importantes e significativos, procurou-se recuperar a antiga ideia de Brigada, ao efetuar um registo do azulejo in situ, seguindo a proposta inovadora de João Miguel dos Santos Simões para o que viria a constituir o elenco do Corpus da Azulejaria Portuguesa. Desde a 1.ª edição em finais da década de 1970, o conhecimento e a valorização artística e patrimonial do azulejo setecentista evoluiu em conteúdo e em forma, num novo entendimento da obra de azulejo e a arquitetura, conhecimento de novos conjuntos, novas tendências, novas realidades de produção, de gosto, de utilização do azulejo como suporte de imagem e de mensagem. Tornava-se assim premente completar e aprofundar esta obra de referência.
- O castro de LeceiaPublication . Cardoso, João LuísO trabalho agora apresentado, é complemento do estudo global da colecção do Escultor Álvaro de Brée, que constitui o mais rico conjunto de artefactos do povoado pré-histórico de Laceia (freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras, distrito de Lisboa), a qual, mediante autorização concedida por M.me de Brée, a quem muito agradecemos, foi por nós estudada.
- Os claustros do Mosteiro de S. Vicente de Fora: da austeridade filipina à pompa joaninaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daObjeto de renovado interesse de sucessivas gerações de historiadores e olisipógrafos, o Mosteiro de S. Vicente de Fora, representa um assinalável complexo histórico-artístico que acompanha o desenvolvimento da cidade de Lisboa desde o século XII até ao presente. A sua total reformulação, empreendida a partir de 1582 sob a tutela e o desígnio ideológico da monarquia filipina, sofreu uma importante inflexão com as intervenções promovidas pelo mecenato de D. João V. Neste contexto, os seus espaços claustrais foram objeto de uma valorização decorativa, sustentada por uma extensa série de painéis azulejares cujas temáticas se revestem de claro sentido profano. À estrutura arquitetónica pré-existente, concebida de acordo com os indispensáveis valores de funcionalidade, mas de implícito teor palaciano, acrescentou-se um imponente acervo narrativo de acordo com os padrões de gosto e sumptuosidade que o rei Magnânimo intentava promover. Da conjugação destas intervenções resultou um núcleo integrado, em termos do grande Barroco nacional, constituído com particular incidência nos claustros que se inscrevem no corpo do Mosteiro dos Cónegos Regrantes. Encontrando-se este estudo ainda numa fase preliminar, é intenção desta comunicação propor e refletir as linhas problemáticas fundamentais sobre o tema, até agora abordado em estudos de indiscutível mérito, mas circunscritos a um âmbito sectorial.
- Conflito politico: lucha y cooperación. Ciudad y nobleza en Portugal y Castilla en la baja Edad MediaPublication . Costa, Adelaide Millán; Jara Fuente, José AntonioEsta obra corresponde a uma primeira concretização do trabalho conjunto, que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos anos, em torno da pesquisa sobre as relações que estes dois atores do sistema politico medieval – cidades e nobreza – mantêm, e permitiu a realização do encontro internacional com o mesmo título, durante os dias 10 e 11 de Dezembro de 2015, do qual resultou os contributos aqui publicados. O livro estrutura-se em três partes – Organización política y relaciones ideológicas, Los marcos de la lucha política e La formalización de redes sociales - subdividindo-se em doze capítulos da autoria de medievalistas portugueses e espanhóis. Os textos abordam múltiplos vínculos – de caráter conflitual ou colaborativo - que diferentes estratos da nobreza criam com núcleos urbanos peninsulares na Baixa Idade Média.