Educação e Interculturalidade
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Browsing Educação e Interculturalidade by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais::Ciências da Educação"
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- Diversidade linguística e cultural de Macau e educação intercultural: problemas e perspetivasPublication . Rocha, Rui Manuel de Sousa; Bastos, GlóriaO objetivo central do nosso projeto de investigação foi analisar a política educativa do ensino não superior de Macau, na perspetiva de um modelo educativo inclusivo e intercultural que consagre o que, histórica e politicamente, tem caraterizado a sociedade de Macau como espaço multilingue, multicultural e de coexistência entre as tradições culturais portuguesa e chinesa. No âmbito deste objetivo central, recenseamos os problemas e perspetivas na concretização de tal política inclusiva e intercultural em termos de ordenamentos legais e de práticas educativas. Para se compreender o atual panorama multilinguístico e multicultural de Macau, onde se cruzaram ao longo de 450 anos dois impérios linguísticos e culturais – o chinês e o português - foi também indispensável analisar, por um lado, o discurso escrito e falado dos poderes políticos imperiais sobre a língua e a diversidade cultural, designadamente as similitudes ideológicas de ambos os impérios no modo de aproximação e de aceitação do outro, linguística e culturalmente diferente, nos seus processos de conquista e de colonização de nações e povos; e, por outro lado, os pressupostos político-linguísticos adotados por tais impérios até aos dias de hoje relativamente às línguas imperiais de dominação e de colonização. Ao planeamento da política educativa na sua relação com a diversidade linguística e cultural subjaz um discurso ideológico sobre a língua e a cultura, mas também sobre a sociedade. Analisamos da dimensão e alcance desse discurso político em Macau em matéria de ensino das línguas oficiais através da legislação em geral e da legislação educativa em particular, de outra documentação escrita sobre o uso das línguas oficiais em Macau e ainda o discurso político do governo central da China, de Portugal e do governo local de Macau relativamente a tais matérias.
- Emancipação da Comunidade Surda Micaelense: a vez e a voz dos surdosPublication . Castro, Fernanda Maria Rodrigues de Oliveira; Moreira, Darlinda; Leite, TeresaEste estudo assume o título de “Emancipação da Comunidade Surda Micaelense: A vez e a voz dos surdos”. A escolha deste título pretende não só homenagear pela prática da reflexão partilhada e construída os membros da comunidade surda da ilha de São Miguel, como também congregar ideias, conceitos, experiências, projetos e emoções como forma de interpretar o passado, repensar o presente e consciencializar para as emergências de um futuro global, tecnológico, inclusivo e intercultural que cunham a vida sistémica dos agentes educativos Micaelenses. Deste modo o objeto deste estudo incide na dimensão educativa, social e política da comunidade surda de São Miguel à luz da revisitação da sua história e da projeção do seu futuro, pela análise de documentos, fotografias, páginas Web ou redes sociais, observação participada e, narrativas dialogadas dos seus membros obtidas por entrevistas semiestruturadas. Assim, ao longo desta investigação tornou-se preponderante saber o que pensam os surdos sobre a influência das escolas no desenvolvimento da Língua Gestual, na proclamação dos poderes e direitos individuais, na valorização da multidimensionalidade cultural e, no ensino e aprendizagem das literacias. Foi pertinente, também identificar quais as mudanças que anseiam no plano político e social como forma de melhorar as condições de vida da pessoa surda. Assim como também foi relevante conhecer as manifestações culturais e críticas que levam ao emponderamento e à emancipação da comunidade surda micaelense. Conhecimentos construídos através do questionamento dialogado, de ideias partilhadas onde a vez e a voz dos surdos se fizeram sentir
- O ensino-aprendizagem do português no Canadá : um contributo para a sua promoçãoPublication . Ribeiro, Ana Paula; Miranda, Branca; Sequeira, Rosa MariaEsta investigação pretende contribuir para a planificação de uma formação adequada às necessidades dos professores de português no Canadá, a partir de um conhecimento mais aprofundado do contexto do ensino-aprendizagem. Para tal, estabeleceram-se os seguintes objetivos investigativos: i) definir o contexto de ensino-aprendizagem da língua portuguesa, no Canadá, em cursos não formais, em regime paralelo, oferecido por escolas comunitárias ou com o apoio de uma Direção Escolar Católica; ii) diagnosticar dificuldades, motivações, expetativas e necessidades de alunos e docentes; iii) refletir sobre as necessidades de formação de professores, em função dos resultados alcançados; e iv) contribuir para uma planificação da formação docente adaptada ao contexto de ensino- aprendizagem de alunos e professores, e às suas necessidades. Com vista a responder a tais questões investigativas, construímos um estudo para, precisamente, construir conhecimento a nível de tais realidades, aplicando um questionário a quatro grandes grupos: professores, pais de alunos com idades entre os 4 e os 6 anos, alunos (dos 9 aos 12 anos, um grupo; e dos 15 aos 18 anos, outro grupo). Do ponto de vista investigativo, não só pretendíamos conhecer melhor os diferentes intervenientes em todo este processo - o seu perfil, atuação, motivações e dificuldades -, mas também compreender se a forma como o encaram é coincidente e quais as lacunas e as áreas passíveis de exigir uma intervenção especial, por parte das instituições que, em Portugal, são responsáveis pelo ensino da língua portuguesa no estrangeiro, através dos seus representantes no terreno. Do ponto de vista formativo, pretendíamos identificar princípios e estratégias de formação potenciadores do desenvolvimento profissional dos docentes, tendo em vista um ensino-aprendizagem de português mais produtivo e o desenvolvimento da competência de comunicação intercultural dos alunos. Os resultados obtidos, mediante o estudo levado a cabo e em conjunto com os conhecimentos que fomos construindo através da observação informal de aulas, revelaram-se, de facto, essenciais para a planificação de uma formação de professores mais ajustada às suas necessidades. A título exemplificativo, entre as dificuldades por nós mais observadas e confirmadas pelo estudo efetuado, destacamos as seguintes: a necessidade de estratégias de ensino diferenciado, adaptadas a grupos heterogéneos a nível etário e quanto à proficiência linguística dos alunos dentro da mesma sala de aula; treino na área da criação de materiais didáticos centrados no desenvolvimento da competência comunicativa intercultural; o estímulo de um ambiente mais colaborativo e reflexivo entre os docentes; a utilização das novas tecnologias em sala de aula e como recurso de formação a distância; as estratégias para uma maior motivação dos alunos do nível secundário para a aprendizagem de português como língua de comunicação internacional creditada; um maior apoio financeiro, e a nível de recursos humanos, por parte do Estado Português, em prol da promoção do ensino-aprendizagem do português e da divulgação da cultura portuguesa no Canadá.
- Género, docência e ensino superior: estudos sobre trajetórias profissionais de professoras universitáriasPublication . Vilanculo, Gregório Zacarias; Moreira, DarlindaO presente estudo intitulado: “Género, Docência e Ensino Superior: estudo sobre trajetórias profissionais de professoras universitárias - Moçambique” nasceu da constatação de que nas Instituições de Ensino Superior moçambicanas e, de modo particular, na Universidade Pedagógica - Maxixe, no que ao corpo docente diz respeito, existe uma diferença significativa entre o número de docentes do género masculino e o número de docentes do género feminino tornando, deste modo, quase invisível a presença feminina no corpo docente das instituições universitárias moçambicanas. Assim, propusemo-nos a analisar, por um lado, as trajectórias profissionais de professoras universitárias da Universidade Pedagógica – Moçambique, indagando, o que é ser “docente-mulher” num contexto em que o corpo docente é formado maioritariamente por homens, e, por outro lado, pretende analisar os desafios que as professoras universitárias enfrentam num mundo marcado, indiscutivelmente, por contactos (multi/inter) culturais e onde são exigidas competências digitais. Do trabalho de campo e com base na narração de histórias de vida, fez-se entrevistas a sete (7) professoras universitárias. Os dados recolhidos, após a análise e interpretação permitiram-nos concluir que aspetos de índole cultural e histórica, a interferência dos pais e/ou encarregados de educação na tomada de decisão sobre o que as mulheres devem ser no futuro e aspetos de natureza pessoal configuram-se como sendo os principais fatores por detrás dessa disparidade de género na docência no ensino superior. No contexto moçambicano, os pais limitam os estudos das mulheres como consequência do baixo valor atribuído à educação e formação profissional das raparigas relativamente à educação dos rapazes considerando que não se espera que as mulheres arranjem empregos. Ademais, o facto de, no passado, em Moçambique, as mulheres terem tido poucas oportunidades de estudo, muito menos até o nível superior (requisito necessário para ser docente universitária), contribui significativamente para que, atualmente, o ensino superior tenha um efetivo docente feminino em escala menor.
- Gestão da diversidade e inclusão das pessoas com deficiências: as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico nas escolas municipais do ensino regular de TaquaraPublication . Costa, Suzy de Abreu; Seabra, FilipaVisando colaborar no processo de uma educação inclusiva para todos com significação, esta tese de doutorado procurou evidenciar se está sendo oportunizado aos alunos com deficiências nas escolas de Ensino Fundamental no Município de Taquara- RS, o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), visto serem estes recursos pedagógicos, facilitadores para a aprendizagem nos casos de déficit sensório-motor e cognitivo, como também, instrumentos capazes de darem uma maior autonomia, dignidade a seus usuários, fazendo valer os seus direitos diante de uma educação globalizada, contemplando a todos, independentemente das diferenças. Este estudo teve como objetivo geral, caracterizar o uso de tecnologias com vista à inclusão dos alunos com deficiências nas escolas acima citadas. A metodologia utilizada foi a pesquisa quanti-qualitativa, com o objetivo de obter-se uma maior compreensão dos fenômenos a serem investigados, tendo como técnicas de recolha de dados, inquérito por questionário e entrevista semiestruturada, e como participantes, a diretora da Secretaria de Educação Especial do Município, professores titulares e de apoio de dezesseis escolas. No processo conclusivo desta investigação, procurou-se responder aos objetivos específicos, sendo eles: levantamento dos recursos tecnológicos disponíveis nas escolas; conhecimento das percepções dos professores relativamente ao seu nível de competência na utilização destes recursos tecnológicos, em conjunto com o contexto do ensino e aprendizagem frente aos alunos; e por fim, analisou-se as perspectivas dos vários intervenientes sobre as limitações dos recursos existentes e/ou entraves à sua efetiva utilização. Os principais resultados apontam para uma maior sensibilização dos Governos, Federal e Municipal para que se faça uma inclusão de direitos conforme preconizam as leis, internacional e nacional, proporcionando uma maior formação ao corpo docente e ao acesso ao uso das tecnologias de informação e comunicação em sala de aula. Por ter sido uma pesquisa pioneira nestas instituições de ensino, e por ter-se consciência que o processo investigativo é um trabalho contínuo, muitos novos estudos surgirão, no sentido de um maior embasamento científico quanto às questões norteadoras e conclusivas desta pesquisa.
- A importância da formação intercultural para a docência de português língua estrangeira/língua segunda a adultos, em contexto de ensino superiorPublication . Boléo, Ana Maria Mendonça Santos de Paiva; Miranda, Branca; Sequeira, Rosa MariaA presente investigação incide sobre a formação de professores de português como língua estrangeira/língua segunda a adultos, em contexto de ensino superior, nomeadamente no que se refere à área da interculturalidade. Neste sentido, procurou-se analisar a visão destes profissionais sobre as características do perfil docente, gerais e específicas a esse âmbito, bem como explorar as ideias que têm sobre as suas próprias práticas pedagógicas. Paralelamente, quis-se compreender a visão de formadores de professores acerca dos contextos de ensino/aprendizagem e da formação específica existente nesta área em Portugal. Assim, no primeiro caso, recorreu-se a um inquérito por questionário e, no segundo, a um inquérito por entrevista. Concomitantemente, foram analisados os programas de todas as UC obrigatórias das licenciaturas referidas no questionário, bem como os programas referentes à oferta formativa específica na área de português língua estrangeira, língua segunda e língua não materna da rede pública universitária, ao nível da pós-graduação, 2º e 3º ciclos, com o objetivo de se encontrar evidências que contemplassem a diversidade cultural, a diversidade linguística, a educação intercultural e o trabalho em contextos multiculturais. Apesar de apenas metade dos professores ter admitido ter recebido formação sobre as questões interculturais, de uma forma geral, os docentes estão sensibilizados para a importância da valorização de todos os alunos. No entanto, alguns indícios sugerem que há uma diferença entre as práticas que se assinalam como as mais corretas e aquilo que, efetivamente, se faz. Noutro ângulo, embora alguns dos programas analisados contemplem os eixos investigados, há formações em que tal não se verifica de uma forma evidente. Tendo em conta a crescente procura pela aprendizagem da língua portuguesa, por estudantes do ensino superior e por imigrantes (embora a primeira tenha vindo a aumentar e a segunda a diminuir) e reconhecendo que o ensino da língua pode e deve ser um veículo de formação intercultural dos alunos, acreditamos que deve haver, por parte das instituições de ensino superior, uma aposta sólida na formação dos professores de português como língua estrangeira/língua segunda.
- A interculturalidade e o uso das TIC na educação pré-escolar na Região Autónoma da MadeiraPublication . Perregil, Eva; Amante, Lúcia; Bastos, GlóriaNa Região Autónoma da Madeira (RAM), assim como um pouco por todo o país, as escolas estão a receber cada vez mais crianças vindas de outros países, consequência deste mundo global em que nós vivemos. Cabe a estas instituições estarem preparadas para receber esses imigrantes e ajudarem as crianças em geral a viverem a interculturalidade no seu dia-a-dia. Neste estudo, pretendeu-se verificar se os educadores de infância fomentam a educação para a interculturalidade nas crianças que têm nas suas salas e suas famílias, de que forma o fazem e se recorrem às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para fazê-lo. Aos educadores caberá certamente a função de oferecer às crianças que têm na sala um ambiente que proporcione o contacto com outras culturas e que estimule o desenvolvimento de competências e atitudes para lidar com a diversidade cultural. No estudo empírico realizado, foi adotada uma metodologia de caráter misto, com o recurso a inquéritos por questionário enviados a todos os educadores de infância das salas pré-escolares públicas da região. Realizamos também entrevistas a um conjunto de educadores com mais crianças estrangeiras e/ou de diferentes culturas nas suas salas, a dois coordenadores de projetos e dois encarregados de educação estrangeiros e efetuamos ainda uma observação não participante retratando uma prática facilitadora de adaptação de crianças estrangeiras numa sala de pré-escolar. Verificou-se que a interculturalidade, apesar de em crescente ascensão nas salas de pré-escolar da Região, nem sempre é abordada de forma aprofundada e com a atenção que requer, principalmente no que toca ao recurso às TIC, que é pouco desenvolvido. Devemos considerar que, além de pensar a interculturalidade, além de falar da interculturalidade, devemos viver a interculturalidade, tornando-a algo normal e com a qual convivemos no quotidiano acima de tudo.
- Necessidades de formação de professores em contextos interculturaisPublication . Reis, Ana Cláudia Vigário dos Santos; Miranda, BrancaA sociedade atual tem vindo a defrontar permanentes alterações, face às magnificentes mudanças culturais, tecnológicas, educacionais e políticas, onde os princípios sociais na obtenção dos saberes são cada vez mais exigentes. Deste modo, a escola depara-se com uma diversidade de culturas e identidades imensa e, face a esta realidade, deverá envolver ao nível dos seus projetos educativos adaptações substanciais concernentes ao processo de ensino, de modo a conseguir responder adequadamente às necessidades dos alunos, assegurando a participação destes nas atividades da turma, comunidade escolar em geral e, concomitantemente, na sociedade próxima. Para isso, é importante que a entidade escolar adote uma identidade nova, que promova o diálogo intercultural e acolha a multiplicidade do seu público, adequando a sua praxis à inclusão e valorização da pluralidade, de modo a poder menorizar as desigualdades. Por sua vez, os professores deverão proceder à adoção de estratégias educativas que considerem as necessidades de um contexto social e cultural que, sucessivamente, recorre à diversidade e à inovação. Isto porque, “as políticas educacionais têm uma repercussão decisiva no florescimento ou no declínio da diversidade cultural e devem promover a educação pela e para a diversidade” (UNESCO, 2009, p. 15), sem negligenciarem as origens, princípios e identidade dos alunos. Face ao paradigma subjacente e atendendo à emergência de uma educação com índole intercultural nas nossas escolas, é nossa pretensão procurar perceber as necessidades de formação dos professores em contextos interculturais tendo em vista a alteração e/ou adequação das suas práticas pedagógicas, a aquisição de novas competências profissionais interculturais, compreender se existe uma consciência global que desperte os professores para as questões da interculturalidade, se os professores desenvolvem metodologias e práticas ativas e adequadas às particularidades sociais, assim como se promovem a aprendizagem colaborativa e a interação intercultural na praxis educativa, por forma a promover a inclusão.
- Performance, educação e interculturalidade : descrição de uma prática artística no ensino superior politécnicoPublication . Cavadas, Leandro Ricardo Nogueira; Martins, Amílcar; Figueiredo, Maria PachecoEsta investigação enquadra-se no paradigma qualitativo e parte do questionamento sobre uma prática artística para trazer para um plano reflexivo a presença das Artes em comunhão com a Interculturalidade num contexto de Ensino Superior Politécnico. Tendo como partida a unidade curricular (u.c.) de Performance Criativa, presente no 2.º ano no plano de estudos do curso de Publicidade e Relações Públicas (P.R.P.) da Escola Superior de Educação de Viseu, foi desenvolvido um percurso formativo onde se explorou uma prática performativa tendo como tema de fundo a Interculturalidade. Este percurso teve a duração de um semestre letivo no qual participaram todos os discentes do 2.º ano do curso. Um percurso que teve na sua raiz uma vivência artística e performativa na qual foram experienciadas as linguagens do drama, do movimento, da expressão corporal, do Teatro, da escrita, culminando numa performance de rua. Esta investigação qualitativa fez uso de instrumentos e de uma metodologia que se concentrou na procura de informação para dar resposta à questão sobre as ligações que poderão ser estabelecidas quando falamos de Performance e de Interculturalidade num contexto de formação não artística. Com este estudo procuramos o reforço das Artes nos currículos de formação não artística. Tendo como ponto de partida uma unidade curricular artística, que funcionou como um instrumento para o desenvolvimento da educação artística no Ensino Superior Politécnico, realçamos a importância da prática artística como uma componente fulcral na formação do aluno e fortalecemos as ligações entre o universo artístico e a dimensão cultural, presente através da Interculturalidade, onde lançamos propostas concretas que possam inspirar e ampliar a presença das Artes em outros contextos.