Mestrado em Estudos sobre a Europa | Master's Degree in Studies on Europe - TMESE
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Browsing Mestrado em Estudos sobre a Europa | Master's Degree in Studies on Europe - TMESE by advisor "Branco, Carlos Rafael dos Santos"
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- Os efeitos das alterações climáticas no turismo e o seu impacto na economia da União EuropeiaPublication . Sousa, Paulo Jorge Manuel de; Branco, Carlos Rafael dos Santos; Alves, FátimaAs alterações climáticas são consideradas atualmente um dos principais desafios para a humanidade. Não obstante o sector do turismo se ter transformado numa indústria multimilionária, a sua dependência dos recursos climáticos é inequívoca. A influência sobre os fluxos turísticos é uma realidade com grandes implicações económicas. O turismo conquistou o devido espaço nas principais instituições nacionais e internacionais. A contribuição do turismo para os países industrializados e em desenvolvimento atingiu um nível de inegável relevância e qualquer queda no nível de atividade do setor é suscetível de gerar preocupação. As repercussões vão muito além das atividades diretamente associadas ao turismo (nomeadamente, companhias aéreas, hotelaria e restauração), e abrangem as que fornecem bens intermédios ou finais. A principal linha orientadora desta dissertação visou identificar os impactos económicos, na União Europeia, sofridos pelos efeitos das alterações climáticas no sector de turismo. Estes impactos dependem da capacidade e flexibilidade demonstrada por instituições e turistas, para a redistribuição espacial e temporal das atividades turísticas. No âmbito desta investigação, procuramos explicar, sucintamente, no capítulo primeiro, o que são as alterações climáticas e, no capítulo segundo, a complexidade do sector de turismo. No terceiro e último capítulo, abordamos como e com que ferramentas se podem analisar os dados existentes.
- Eletromobilidade na União Europeia: a transição energética no setor automóvel utilitárioPublication . Duarte, Nuno Filipe Lopes; Branco, Carlos Rafael dos SantosUm dos maiores obstáculos na Europa à transição energética atualmente, provém da falta de infraestrutura de carregamento elétrico. Nos dias de hoje em que um veículo elétrico a bateria tende a ficar mais barato, a par de um veículo de motorização térmica, o mercado está mais estagnado do que deveria tendo em conta a falta de pontos de carregamento, a funcionalidade integral dos que já existem e a ainda a simplificação do seu uso. Os avanços tecnológicos e as mudanças sociais desencadearam uma evolução drástica na mobilidade rodoviária. Juntamente com outras tendências, como a digitalização, e a mobilidade compartilhada, a mobilidade elétrica ganhou força no mercado de consumo. A mobilidade elétrica pode ajudar a União Europeia atingir os seus objetivos de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a poluição do ar, o ruído e a dependência do petróleo. No entanto, a extensão desta ajuda depende de vários fatores, como sejam a aquisição de veículos eletrificados na frota geral de veículos de empresas e particulares. A necessidade de aumentar a quota de mercado neste sector, não só em Portugal como no resto da Europa, só depende dos Estados e das empresas dedicadas ao fabrico e manutenção do equipamento necessário. A tecnologia dos veículos elétricos, já permite ir mais além do que somente em circuitos urbanos, sendo possível efetuar carregamentos em corrente contínua na maioria dos veículos. Este tipo de carregamento permite a um utilizador de deslocar-se grandes distâncias sem ter o incómodo, de há poucos anos, de passar várias horas à espera de um carregamento. Os primeiros carregadores elétricos com passagens de corrente máxima a 3,70 kWh, poderiam constituir um constrangimento e um obstáculo à aquisição de um veículo elétrico. O elevado preço de um automóvel com estas características também não facilitava que a transição energética se efetuasse. A mobilidade elétrica, entretanto, avançou muito não só tecnologicamente, mas também beneficiou de incentivos criados pelo Estado, num mercado em franco crescimento.
- Mortalidade fetal tardia versus mortalidade neonatal precoce : estudo comparativo Portugal / União Europeia (2004-2013)Publication . Somsen, Elisabeth; Branco, Carlos Rafael dos Santos; Nogueira, Paulo JorgeCom o objetivo de verificar a existência de relação entre a diminuição da mortalidade fetal tardia e o aumento da mortalidade natal e natal precoce, foi consultada bibliografia relevante sobre o assunto e bases de dados disponíveis, em Portugal e na União Europeia. Apesar da limitação de informação, principalmente a nível dos dados europeus, verificaram-se vários indicadores relevantes, como reprodução medicamente assistida, doenças na grávida, como diabetes e hipertensão arterial, fatores de risco como obesidade e tabagismo, bem como no feto, o baixo peso à nascença e a gemelaridade. Foi também considerado o Índice de Desenvolvimento Humano como fator relevante na evolução. Apurados os números e em função dos resultados foi efetuada uma comparação entre Portugal e a União Europeia durante a década de 2004-2013. Esta comparação foi efetuada utilizando gráficos elaborados a partir das tabelas apuradas e permitiu concluir que até à data não existe evidência de tal relação, mas que a mesma não é de excluir, pelo que mais investigação sobre o tema deverá ser efetuada. Para tal deverão ser considerados alguns novos indicadores para futuros estudos.