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- Fialho de Almeida e a (pre)visão do ModernismoPublication . Vila Maior, DionísioAnalisamos e lemos a contextura literária e ideológica de Fialho de Almeida, contextura essa que permitirá encará-lo, de um ponto de vista estético-literário, numa relação dialógica com alguns escritores do final do século XIX e com alguns dos nossos Modernistas. Para além disso, e concomitantemente, analisa-se a presença (enquanto autor [empírico] e personagem [literária]) do “escritor” Fialho de Almeida em alguns dos nossos modernistas.
- Uma abordagem artística online I: Coro Mozart & “Rise”Publication . Vila Maior, DionísioVídeo (de uma música a cappela de Katy Perry, Max Martin, Ali Payami e Savan Kotecha, sobre arranjo de Mac Huff) inserido na Iniciativa #SempreLig@dos, da Universidade Aberta, durante a altura do confinamento, em março de 2020, pretendendo-se mostrar como se pode abordar online o trabalho artístico.
- O sujeito em Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros e António Ferro : crise e superaçãoPublication . Vila Maior, Dionísio; Reis, CarlosNeste estudo, procurou-se empreender um exercício analítico assente numa avaliação gradativa, tendo sempre em conta uma visão integrante de conjunto, bem como a conformidade a dois objetivos primordiais: por um lado: redimensionar linhas de leitura que delimitam a problemática da crise do sujeito na esfera da produção estético-literária de Pessoa, Almada, Sá-Carneiro e Ferro — uma problemática normalmente circunscrita pelas ideias de incerteza, angústia e desassossego; por outro lado: demonstrar a tese segundo a qual aquela crise poderia ser avaliada de acordo com uma dinâmica afirmativa — dinâmica essa da qual, numa primeira abordagem, a noção de crise se desviaria. Ao tentar demonstrar essa tese, procurou-se analisar a extrema lucidez que cada um dos quatro autores possuía de si mesmo, bem como o alcance da especificidade da prática literária, ligados que estavam à ideia de superação de uma crise que os inquietava, bem como à ideia de totalidade. Por isso, por diversas vezes encaram o ato de escrita como uma atividade através da qual consideram poder aceder, pelo menos de um ponto de vista estético, a uma determinada plenitude. E se, entre eles, as considerações são semelhantes, também não é menos verdade que as estratégias utilizadas não se distanciam muito: ou pela produção de ismos, ou pela atitude alteronímica, ou pela quase enciclopédica teorização sobre os mais diversos assuntos, ou ainda pela exploração de questões relacionadas com o reconhecimento da sua obra pela posteridade, os quatro autores acabam por se distinguir como sujeitos em busca, no fundo, da sua própria identidade. Ora, confirmando-se o alcance e o interesse hermenêutico dos exercícios comparativos desenvolvidos, o âmbito de pesquisa das potencialidades informativas comprometemo-nos, então, com a perceção destes autores como sujeitos em busca de uma plenitude. Essa perceção encontra-se ligada ao conceito de sujeito genial, com qualidades sublimadas. As reflexões apresentadas convergem, então, em duas linhas de leitura motrizes: uma, atinente à equacionação pelos quatro autores da ousadia em querer alcançar a totalidade — por esta noção se colocando em causa o próprio sentido negativo de crise; a outra linha, regida pela noção segundo a qual poderemos compreender melhor o modo como Pessoa, Sá-Carneiro, Almada e Ferro encaram o homem de excelência, um homem com qualidades e objetivos superlativos. Procurou-se, então, ver de que forma atestam, cada um a seu modo, uma preocupação fundamental: condicionar a representação da crise do sujeito pela instauração de um outro nível de integração estética, isto é, um nível capaz de os conduzir à representação que de si fazem enquanto sujeitos marcados pelo “ardente desejo de totalidade”. A partir daqui, são sistematizados princípios e estratégias de incidência estético-literária que permitem perceber melhor a problemática deste sujeito de exceção, cuja obra permanecerá… o mesmo que Almada Negreiros diz ter as qualidades para “influenciar milhões” e “construir civilização”; o mesmo, afinal, que cada um dos quatro autores (tácita ou explicitamente) considera ser. Em que termos aquela totalidade tantas vezes almejada por cada um deles se relaciona com a dimensão afirmativa da crise do sujeito é, portanto, o que pretende nesta tese, em última instância, demonstrar — o que permitiu, só depois, retirar a ilação final. Essa ilação aponta para uma noção segundo a qual o sujeito pode transcender qualitativamente qualquer motivação ou circunstância que determine a produção ou o perfilhamento de uma mensagem literária dependente de uma conceção desassossegada. E se se legitimar o intuito de empenhamento em consonância com essa transcensão, convalida-se o sentido estético, inteligível no plano das sugestões teóricas, que outorga a articulação orgânica entre uma plangente negatividade e um fulgente triunfalismo. E justamente porque também se analisou de que forma Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros e António Ferro se ocuparam da interação negatividade / triunfalismo, pudemos inferir que, em muitos dos seus textos, prevalece colateralmente a noção de que a ideia de plenitude (ou estética, ou literária, ou identitária) se pode afinal encontrar no entusiasmo depositado por cada sujeito no propósito de com essa plenitude conviver.
- FREITAS, Maria Teresa de - Literatura e História: o romance revolucionário de André Malraux, São Paulo, Atual Editora, 1986, 97 pp. [Recensão crítica]Publication . Vila Maior, Dionísio; Reis, Carlos
- Ensino online: as ferramentas de comunicação reduzem a distância entre professores e formandosPublication . Vila Maior, DionísioVídeo que corresponde a uma entrevista realizada por Teresa Botelheiro para o programa “Ser docente UAb”, realizada em 21 de julho de 2020, onde abordo algumas metodologias de trabalho por mim levadas a cabo com os alunos dos diversos Ciclos.
- A cultura portuguesa pela música: Coro Mozart & Ad Astra "Menina, estás à janela"Publication . Vila Maior, DionísioVídeo de uma das músicas tradicionais portuguesas mais significativas da cultura portuguesa, “Menina, estás à janela”, com interpretação pelo Coro Mozart e Ad Astra (2021).
- Interartes e expressão artística: Coro Mozart & “Someone Like You”Publication . Vila Maior, DionísioVídeo de “Someone Like You” (de Adele Adkins | Dan Wilson; Harm. M. Huff; Adapt. Dionísio Vila Maior; Coreografia e direção de expressão artística: Dionísio Vila Maior), com interpretação do Coro Mozart. Gravação realizada em 2018
- Fernando Pessoa: la mythification du géniePublication . Vila Maior, DionísioProcura-se abordar um conjunto de reflexões de Fernando Pessoa sobre as particularidades essenciais da “anima” portuguesa, reflexões essas através das quais Pessoa regista, em diversos passos da sua produção, a consciência de excecionalidade da sua própria obra, pelo contributo que ela traz para a Arte Superior. Todas as reflexões são orientadas para a justificação de Pessoa como um “poeta genial” e um “poeta universal”.
- Interartes (cinema, música) e expressão artística: Coro Mozart & “Prince Ali”Publication . Vila Maior, DionísioVídeo de “Prince Ali” (de Alan Menken e Chad Beguelin; Arr. Mac Huff; Adapt. Dionísio Vila Maior; Coreografia e direção de expressão artística: Dionísio Vila Maior), com interpretação do Coro Mozart. Gravação realizada em 2018.