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  • Gravidez na adolescência e família em contexto brasileiro
    Publication . Reis, Lyria; Ramos, Natália
    A ocorrência de uma gravidez e da maternidade na adolescência constitui uma problemática social e de saúde pública nos países desenvolvidos e em desenvolvimento e sobre a qual tem vindo a aumentar a investigação. O texto apresenta resultados de uma investigação sobre gestantes adolescentes residentes na região sudeste do Brasil.
  • Migração e saúde de brasileiros residentes em Lisboa
    Publication . Reis, Lyria; Ramos, Natália
    As migrações internacionais são uma constante no mundo globalizado e os brasileiros também fazem parte dos indivíduos que se deslocam para diferentes países e continentes, frequentemente em busca de melhores condições de vida. Portugueses e brasileiros sempre cruzaram o oceano Atlântico e, atualmente, mais de cem mil brasileiros vivem regularmente em Portugal. A mudança de um país para outro provoca alterações no contexto biopsicossocial dos indivíduos que deixam o seu meio conhecido e vão de encontro a um meio novo. Um dos aspetos importantes a ser investigado em contexto migratório é o efeito que a migração e a condição de “ser imigrante” podem provocar nestes sujeitos, principalmente na sua saúde. O texto apresenta alguns resultados de uma investigação sobre determinantes de saúde de imigrantes brasileiros, homens e mulheres residentes na região de Lisboa. A investigação teve como objetivo geral analisar a situação de imigrantes brasileiros residentes em Lisboa, a sua relação com a saúde e a doença, o seu processo migratório e os possíveis efeitos deste sobre a sua saúde, estilos de vida e qualidade de vida. Os principais resultados encontrados evidenciaram que a maioria dos entrevistados apresenta boa saúde em geral, embora tenha ocorrido uma diminuição na procura de cuidados de saúde, principalmente ao nível preventivo.
  • Congresso Internacional Migrações e Relações Interculturais na Contemporaneidade
    Publication . Ramos, Natália; Silva, Ana Isabel Mateus da; Reis, Lyria
    Num contexto de globalização e de crescente mobilidade humana, caracterizado pelo aumento, diversidade, feminização e complexidade dos fluxos migratórios, dos contactos (inter)culturais, das relações e conflitos interculturais e de refugiados, as temáticas relacionadas com as migrações, a diversidade cultural e as relações interculturais na contemporaneidade, colocam múltiplos e novos desafios, questões e oportunidades aos níveis científico e académico e nos planos individual, social e político. Este congresso reúne especialistas nacionais e estrangeiros, presentes em grandes países da diáspora portuguesa e oriundos de diferentes universidades, centros de investigação e áreas disciplinares, convidados a debater questões de grande pertinência e atualidade, como sejam as questões dos migrantes, dos refugiados, dos direitos humanos, das migrações internacionais, do género e trabalho, das diversidades culturais, das relações interculturais, dos media e mediações culturais e ainda da saúde, migração e cultura, as quais irão ser analisadas e discutidas através de múltiplas perspetivas e abordagens. Pretende-se promover um espaço de difusão de conhecimentos, de diálogo, de troca de saberes e experiências, que contribuam para aprofundar a reflexão científica e o debate sobre dinâmicas, processos, métodos, estratégias e políticas relacionadas com a mobilidade humana, migrações, direitos humanos e relações interculturais no mundo contemporâneo, em contexto nacional e internacional, bem como para favorecer a implementação, a análise, a gestão e o desenvolvimento de políticas públicas neste domínio. A análise e a discussão das questões migratórias e identitárias, da diversidade cultural, da democracia e direitos humanos, da educação e comunicação interculturais, da saúde dos migrantes, dos media e mediações culturais e das mulheres, género e migrações são importantes para a elaboração e gestão de estratégias e políticas migratórias de acolhimento, de integração e de desenvolvimento dos países de origem e dos países de acolhimento, como Portugal, país tradicionalmente de forte emigração e de grande diáspora espalhada pelo mundo, e, mais recentemente, também de imigração. Do mesmo modo, esta análise e discussão são igualmente importantes para a paz e coesão social, para a saúde, qualidade de vida e bem-estar, para a promoção da convivência e diálogos intercultural e inter-religioso e para o desenvolvimento de atitudes, estratégias e competências para saber viver, comunicar e trabalhar num mundo cada vez mais multicultural, interdependente e globalizado, onde os direitos humanos, a solidariedade, a participação e a cidadania deverão estar ao alcance de todos e onde os migrantes, as minorias e a diversidade cultural sejam considerados uma riqueza e não uma ameaça.
  • Migração, aculturação e saúde bucal de brasileiras e brasileiros residentes em Lisboa, Portugal
    Publication . Reis, Lyria; Ramos, Natália
    Introdução: Milhões de pessoas são migrantes internacionais no mundo contemporâneo. Desde 2007 os brasileiros são a maior comunidade imigrante em Portugal. Atualmente residem legalmente no país 82.590 indivíduos, 31.700 homens (38,38%) e 50.890 mulheres (61,62%). O aprendizado e manutenção de práticas preventivas são muito importantes para a saúde bucal e para a saúde em geral. As crenças, os valores e as políticas de saúde bucal são fundamentais para o desenvolvimento de hábitos saudáveis nesta área. A prevenção dos principais problemas de saúde bucal deve começar precocemente e ser mantida ao longo de toda a vida. Objetivo: Conhecer e compreender os efeitos da migração internacional e da aculturação sobre os hábitos, os comportamentos e as práticas preventivas em saúde bucal de imigrantes brasileiros em Portugal. Métodos: Realizou-se um estudo exploratório com metodologia quantitativa e qualitativa utilizando um inquérito por entrevista com questões fechadas e abertas especialmente construído para esta pesquisa. Foram entrevistados 120 imigrantes brasileiros, 67 mulheres e 53 homens, residentes em Portugal há um ano ou mais, com 18 anos ou idade superior que, após esclarecimento, concordaram em participar. Resultados Os principais resultados indicaram que a maioria dos entrevistados realiza escovação dental 2 a 3 vezes ao dia e usa o fio/fita dental 1 vez ao dia, sendo as mulheres que a fazem em maior número. Em contexto migratório ocorreu uma alteração/diminuição na procura por serviços de saúde bucal. Conclusão: A mudança de país leva a uma ruptura das relações sociais dos imigrantes. O processo de aculturação, o desconhecimento da nova realidade social e cultural, do modo de funcionamento das instituições do país de acolhimento, sobretudo dos serviços de saúde e a falta de relações de confiança influenciam a saúde bucal de imigrantes brasileiros residentes em Lisboa.
  • Informação e comunicação em saúde: um estudo com imigrantes brasileiros em Lisboa
    Publication . Reis, Lyria; Ramos, Natália
    É apresentada uma pesquisa sobre questões de saúde e comunicação relacionadas com mulheres e homens originários do Brasil e residentes em Portugal. São apresentados resultados de uma pesquisa que teve como um dos objetivos analisar de que forma as mudanças decorrentes dos processos de mobilidade do Brasil para Portugal e de adaptação, “aculturação psicológica” poderão afetar a saúde de imigrantes brasileiros, e também de que modo o conhecimento, a informação e a comunicação poderão influenciar a acessibilidade aos serviços de saúde e a qualidade de vida e saúde destes imigrantes.
  • Brasileiros em Lisboa: saúde, doença e qualidade de vida
    Publication . Reis, Lyria; Ramos, Natália
    A mobilidade humana é uma realidade constante no mundo globalizado. Por motivos diversos, homens e mulheres mudam de um espaço para outro, dentro do seu próprio país e entre diferentes países do mundo procurando melhores condições de vida. Neste movimento, o migrante deixa o seu espaço conhecido e vai de encontro a um meio novo e desconhecido. Passará por um processo de adaptação e de mudança nos diversos aspectos da sua vida quotidiana. Nas migrações internacionais este processo poderá ser mais ou menos fácil, de acordo com aspectos relacionados tanto ao indivíduo, quanto ao meio que o envolve e às políticas do país que o acolhe. Neste processo, os indivíduos têm de adaptar-se à sua nova realidade e, frequentemente, alteram comportamentos relacionados à saúde. Essas alterações podem ser prejudiciais à saúde dos indivíduos e poderão contribuir para o desenvolvimento de doenças crónicas, sendo necessário prevenir a doença e promover a saúde neste grupo. Nesta comunicação pretende-se fazer uma análise e discussão sobre alterações de comportamentos relacionados à saúde, nomeadamente aos estilos de vida adoptados por imigrantes brasileiros residentes na região de Lisboa. A comunicação é baseada em resultados de uma investigação de doutoramento sobre determinantes da saúde e qualidade de vida, onde foram realizadas entrevistas a 120 indivíduos, mulheres e homens brasileiros, maiores de 18 anos, residentes em Portugal há pelo menos um ano, e utiliza metodologia multi-método na análise da informação recolhida.
  • Congresso Internacional Migrações e Relações Interculturais na Contemporaneidade: livro de resumos
    Publication . Ramos, Natália; Silva, Ana Isabel Mateus da; Reis, Lyria
    Num contexto de globalização e de crescente mobilidade humana, caracterizado pelo aumento, diversidade, feminização e complexidade dos fluxos migratórios, dos contactos (inter)culturais, das relações e conflitos interculturais e de refugiados, as temáticas relacionadas com as migrações, a diversidade cultural e as relações interculturais na contemporaneidade, colocam múltiplos e novos desafios, questões e oportunidades aos níveis científico e académico e nos planos individual, social e político. A análise e a discussão das questões migratórias e identitárias, da diversidade cultural, da democracia e direitos humanos, da educação e comunicação interculturais, da saúde dos migrantes, dos media e mediações culturais e das mulheres, género e migrações são importantes para a elaboração e gestão de estratégias e políticas migratórias de acolhimento, de integração e de desenvolvimento dos países de origem e dos países de acolhimento, como Portugal, país tradicionalmente de forte emigração e de grande diáspora espalhada pelo mundo, e, mais recentemente, também de imigração.
  • Adaptação, saúde e qualidade de vida de imigrantes brasileiros residentes na região de Lisboa
    Publication . Ramos, Natália; Reis, Lyria; Ramiro
    As migrações fazem parte da história da humanidade e são uma constante no mundo contemporâneo. A partir de 1950 os brasileiros começaram a emigrar, frequentemente procurando melhores condições de vida. Esta emigração aumentou nos anos 1980 sendo Portugal um país de eleição para muitos brasileiros. Atualmente vivem em Portugal 92.120 brasileiros com situação regularizada junto aos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras. Quando imigra o indivíduo tem de adaptar-se ao novo contexto social e cultural e esse processo poderá influenciar a sua saúde e qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi conhecer os determinantes da saúde e qualidade de vida de mulheres e homens brasileiros residentes em Lisboa. Método: O estudo é exploratório, descritivo e transversal, com uma amostra não probabilística de 120 imigrantes brasileiros (55,8% mulheres e 44,2% homens), com idades entre os 19 e 64 anos, residentes em Portugal há mais de um ano que concordaram em participar. Foi utilizado um questionário para avaliar os determinantes da saúde e o World HealthOrganization Quality Of Life-Bref (WHOQOL-Bref), questionário abreviado da Organização Mundial da Saúde para avaliar a qualidade de vida destes homens e mulheres. Resultados: Observamos que a adaptação ao novo país é um processo lento, que se processa de diferentes formas e pode influenciar a saúde destes indivíduos. Quanto à qualidade de vida 11,7% dos entrevistados considerou ter uma QdV muito boa, 65,8% boa, 20,8% nem ruim nem boa e 1,7% ruim, sendo diferente a avaliação feita por homens e mulheres. O domínio físico apresentou a média mais elevada (4,01) e o domínio meio ambiente a mais baixa (3,51). Conclusão: É necessário aumentar e melhorar as informações, os recursos e serviços disponíveis para os imigrantes de modo a aumentar a sua saúde e qualidade de vida.
  • Adaptação, saúde e qualidade de vida de imigrantes brasileiros residentes na região de Lisboa
    Publication . Reis, Lyria; Ramos, Natália
    As migrações fazem parte da história da humanidade e são uma constante no mundo contemporâneo. A partir de 1950 os brasileiros começaram a emigrar, frequentemente procurando melhores condições de vida. Esta emigração aumentou nos anos 1980 sendo Portugal um país de eleição para muitos brasileiros. Atualmente vivem em Portugal 92.120 brasileiros com situação regularizada junto aos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras. Quando imigra o indivíduo tem de adaptar-se ao novo contexto social e cultural e esse processo poderá influenciar a sua saúde e qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi conhecer os determinantes da saúde e qualidade de vida de mulheres e homens brasileiros residentes em Lisboa. Método: O estudo é exploratório, descritivo e transversal, com uma amostra não probabilística de 120 imigrantes brasileiros (55,8% mulheres e 44,2% homens), com idades entre os 19 e 64 anos, residentes em Portugal há mais de um ano que concordaram em participar. Foi utilizado um questionário para avaliar os determinantes da saúde e o World Health Organization Quality Of Life-Bref (WHOQOL-Bref), questionário abreviado da Organização Mundial da Saúde para avaliar a qualidade de vida destes homens e mulheres. Resultados: Observamos que a adaptação ao novo país é um processo lento, que se processa de diferentes formas e pode influenciar a saúde destes indivíduos. Quanto à qualidade de vida 11,7% dos entrevistados considerou ter uma QdV muito boa, 65,8% boa, 20,8% nem ruim nem boa e 1,7% ruim, sendo diferente a avaliação feita por homens e mulheres. O domínio físico apresentou a média mais elevada (4,01) e o domínio meio ambiente a mais baixa (3,51). Conclusão: É necessário aumentar e melhorar as informações, os recursos e serviços disponíveis para os imigrantes de modo a aumentar a sua saúde e qualidade de vida.