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  • Fátima, o milagre da interpretação - I: fases de abordagem gnosiológica
    Publication . Franco, José Eduardo
    Como contextualização introdutória, proposta de um arranjo heurístico da evolução do tratamento dado ao fenómeno de Fátima pela Igreja Católica, tanto sobre o ponto de vista da investigação dos factos, como da sua divulgação, em cinco fases ou etapas sucessivas, ao longo de noventa anos, com a caracterização de cada uma delas: fases de perquirição, apologética, de sistematização e rigor, documentalista e da síntese crítica.
  • Dignipédia Global: Sistematizar, Aprofundar e Defender Direitos Humanos em Contexto de Globalização
    Publication . Franco, José Eduardo; Jesus, Susana Mourato Alves
    O projeto Dignipédia Global: Sistematizar, Aprofundar e Defender Direitos Humanos em Contexto de Globalização visa a capacitação de alunos, escolas e universidades, assim como de agentes de educação e de ação sociocultural para o fomento de uma cultura dos direitos humanos, agregando diversas instituições escolares, académicas e da sociedade civil, nacionais e internacionais.
  • Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa: primeiro livro de botânica
    Publication . Franco, José Eduardo; Fiolhais, Carlos; Paiva, Jorge
    Os atributos medicinais e comestíveis das plantas são conhecidos, estão documentados e registados por escrito há muitos séculos. [...] Um dos méritos de Garcia de Orta foi ter estudado cuidadosamente as plantas e respetivas qualidades terapêuticas ou comestíveis, procurando, também, demonstrar a falsidade de muitas das fabulações correntes na época.
  • Miguel Real, um iluminista na hipermodernidade portuguesa: um louvor tempestivo
    Publication . Franco, José Eduardo
    Ao percorrermos o mar imenso das suas obras, mesmo que não concordemos com tudo, verificamos que as palavras de Miguel Real são do “tudo ou nada” e constituem um alerta forte que apregoa ser este o tempo de nos reerguermos da cova para onde nos têm empurrado. O seu exemplo de intelectual, à luz das suas convicções e causas, tem contribuído arduamente, heroicamente, para ser uma voz cultural esclarecida e esclarecedora. Uma voz mobilizadora também! Miguel Real tem dado exemplo de trabalho intenso e de dedicação à cultura e aos outros na partilha generosa ao serviço do saber, como é raro encontrar. A voz de Miguel Real tem sido da maior relevância para nos ajudar a fazer uma leitura crítica do presente, para animar a nossa resistência contra o perigo iminente da alienação e para enfrentarmos o futuro com o compromisso renovado de construirmos um Portugal que recorra ao melhor da sua herança histórica capitalizada ao longo do último milénio – usando da nossa liberdade, da qual Fernão de Oliveira, no século XVI, na primeira História de Portugal, disse ser a herança matricial que nunca poderíamos perder para sobrevivermos como povo livre. Nesta liberdade essencial está o segredo para lutarmos contra todos os determinismos e resistirmos àqueles que quiseram e querem, contra a nossa vontade, determinar o nosso rumo histórico...
  • Compêndio histórico da Universidade de Coimbra: Marquês de Pombal & Junta de Providência Literária
    Publication . Franco, José Eduardo; Marques, Sara
    O Marquês de Pombal patrocinou e supervisionou, no plano pedagógico, a elaboração e publicação de uma obra paradigmática para a avaliação negativa da acção educativa dos Jesuítas em Portugal, a partir da sua mais elevada instância, a Universidade de Coimbra. O paradigma educativo que a reforma pombalina queria revogar e substituir é ali identificado com o jesuitismo pedagógico e este com a escolástica, que teria feito mergulhar as letras e as ciências lusitanas numa escuridão que urgia iluminar através de um processo reformista radical e depuratório das causas recenseadas de tão devastadora decadência. O trabalho preparatório de reforma da Universidade de Coimbra foi incumbido em 1770 à Junta de Providência Literária, criada para avaliar o estado do ensino universitário português e preparar os novos estatutos que iriam definir novo planeamento reformista. Denotando que o diagnóstico previsivelmente anti-jesuítico já vinha sendo preparado há mais tempo, a Junta apresenta, passados oito meses, um vasto relatório das causas da decadência dos estudos universitários em Portugal consubstanciado num volumoso intitulado Compêndio histórico do estado da Universidade de Coimbra.
  • Estética e crítica literária
    Publication . Franco, José Eduardo; Coelho, Eduardo Prado; Real, Miguel
    Manuel Antunes, para além dos seus trabalhos de filosofia, demonstra uma notável curiosidade real sobre todas as correntes europeias de literatura. O ponto de vista do Padre Manuel Antunes, no que diz respeito à historiografia literária, intenta entroncar a literatura portuguesa na literatura europeia e, no que diz respeito à vertente filosófica da literatura, na essencial e intemporal relação entre o homem e Deus, que animara os seus estudos sobre Pascoaes, Pessoa e Régio. Como escreve Vasco Graça Moura, a noção de crítica literária em Manuel Antunes assenta “numa concepção da literatura que acaba por ser inseparável da filosofia e numa concepção de filosofia voltada para o transcendente, em relação permanente com o Espírito, tal como ele o concebia, e em interacção permanente com a História”. Neste sentido, literatura e crítica literária vinculadas à filosofia, Manuel Antunes encara a literatura portuguesa do seu tempo maior (décadas de 50 a 70) tanto condicionada pela europeia quanto expressão de um tempo histórico de revolta do homem contra Deus.
  • Cartas de Roma
    Publication . Franco, José Eduardo; Calafate, Pedro; Faria, Ana Leal de
    As cartas que este volume apresenta, todas elas escritas quando o Padre António Vieira se encontrava em Roma, enquadram-se na complexa conjuntura dos primeiros anos da regência de D. Pedro, época de grave crise económica e de intensos conflitos sociais e políticos. Foi um tempo, também, de fortes pressões por parte de França e de Inglaterra para uma tríplice aliança com Portugal contra as Províncias Unidas que, por sua vez, vieram a contar com o apoio de Espanha e do Imperador, no quadro da Guerra da Holanda (1672-1678).
  • Sermões do Rosário Maria Rosa Mística I
    Publication . Franco, José Eduardo; Calafate, Pedro; Maduro, Carlos; Abreu, José Paulo Leite de
    Sem excluirmos a raiz mariana de todos os sermões, é pertinente procurar a resposta quanto à unidade temática na preocupação que Vieira revela ao longo de todos eles em abordar uma trilogia que resumiríamos da seguinte forma: Maria intercessora, oração, rosário. Ou seja, a existência de um topos para a Rosa Mística deverá ser entendida da seguinte forma: o pregador, partindo de uma forma de oração específica, pretende demonstrar que o Rosário é a oração por excelência para que o fiel seja atendido pela Virgem Maria, ocupando esta o primeiro lugar entre todos quantos junto de Deus intercedem pela Humanidade. É este o raciocínio que vai percorrer todo o sermonário e do qual o pregador não se afastará. Citando novamente Carel, a Rosa Mística pretende ser um sermonário que reflete essencialmente sobre a oração; sem apresentar novidades quanto à tradição rosariana, limitando-se a seguir o gosto da época, o pregador constrói um discurso aparentemente desordenado, todavia bem assente numa ideia orientadora que vai sendo sucessivamente repetida.
  • Dança dos demónios: intolerância em Portugal
    Publication . Marujo, António; Franco, José Eduardo
    Inédito estudo sobre o fenómeno da intolerância na cultura portuguesa. O antifeminismo, anticomunismo, anticlericalismo, e outros tantos fenómenos e movimentos de confronto sob análise. Porque surgem esses movimentos? Em que se baseiam? Como agem? Quais as suas estratégias? Uma pesquisa a reunir uma equipa de especialistas, historiadores, colunistas e jornalistas. Ao tocar em cada um desses anti algo, percorremos na verdade toda a nossa História e a forma como lidámos com as diferenças religiosas, políticas e culturais ao longo dos tempos.