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Barros, Daniela Melaré Vieira

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  • Competências digitais de professores do ensino superior privado
    Publication . Henriques, Susana; Moreira, J. António; Nunes, Catarina S.; Lemos, Cátia; Valente, Sónia; Barros, Daniela Melaré Vieira; Caeiro, Lara; Nunes, Maria da Graça
    O reforço das competências digitais dos docentes do ensino superior é uma prioridade política e social no espaço europeu, e em particular em Portugal, que ganhou ainda maior relevância durante o último ano, fortemente marcado pelo desenvolvimento das tecnologias inteligentes criativas de Inteligência Artificial. Neste sentido Portugal tem lançado uma série de iniciativas, como o Plano de Ação para a Transição Digital (Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020) e o “skills for Pós-COVID Competências para o Futuro no Ensino Superior”, promovida pela Direção-Geral do Ensino Superior, que procuram reforçar essas competências. No âmbito desta iniciativa, a Universidade Aberta desenvolveu o projeto “Estratégias de acompanhamento da mudança interna, na transformação digital, na inovação e no bem-estar”. Nesta comunicação apresentamos os principais resultados obtidos junto de docentes de instituições de ensino superior privadas. A estratégia metodológica foi quantitativa, assente na aplicação de um inquérito por questionário concebido pelo EU Science Hub (Serviço de Ciência e Conhecimento da Comissão Europeia), cuja componente principal se baseia numa ferramenta de autorreflexão - DigCompEdu CheckIn - desenvolvida com base no Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu). No estudo em referência utilizamos a versão do questionário traduzido e validado para a população portuguesa por Dias-Trindade, Moreira e Nunes (2019). Os resultados permitiram identificar três dimensões essenciais: (i) níveis de proficiência e pontuações médias globais dos docentes, (ii) níveis de proficiência por áreas de competência digital, e (iii) níveis de proficiência por faixa etária, género, tempo de lecionação, tempo de utilização de tecnologias digitais e ambientes virtuais. A partir destes resultados é possível identificar, por um lado, necessidades de capacitação que permitam desenvolver as competências digitais destes docentes e, por outro lado, os níveis de fluência digital elevados e, por isso, com potencial de mobilização para a inovação das práticas docentes.
  • Guia para a preparação de provas com consulta
    Publication . Neves, Claudia; Barros, Daniela Melaré Vieira; Huet, Isabel; Henriques, Susana
    Pretende-se com este guia facultar aos docentes algumas considerações e recomendações para a preparação e realização de provas com consulta. Embora este tipo de avaliação seja comum nos cursos de 2º e 3º ciclo, é importante destacar alguns aspetos importantes sobre este tipo de avaliação que devem ser considerados na preparação dos enunciados das provas das Unidade Curriculares (UCs) de licenciatura. Importa clarificar que o presente guia não pretende ser exaustivo ou prescritivo. Antes, reúne e apresenta um conjunto de orientações destinadas aos docentes, no sentido de evidenciar os méritos das abordagens de avaliação com consulta e de descrever as principais questões a serem consideradas na preparação de enunciados das provas com consulta.
  • ePortfólios como recurso de carreira: programa online com estudantes do ensino superior
    Publication . Henriques, Susana; Goulão, Fátima; Barros, Daniela Melaré Vieira
    O programa B4C -Boost for Careervisa promover e/ou melhorar a empregabilidade dos estudantes do ensino superior a partir de um enfoque nos recursos de carreira. Foi desenhado e oferecido em ambiente digital para estudantes de duas instituições de ensino superior públicas portuguesas. Noâmbito do programa cada participante desenvolveu um eportfólio enquanto instrumento de apoio à empregabilidade e de avaliação. No presente artigo apresentamos e discutimos os resultados da análise de conteúdo temática dos 151 eportfólios desenvolvidos nasduas edições do B4C. A análise temática foi orientada, por um lado, pelos temas emergentes da estrutura teórica, designadamente os recursos de carreira, e por outo lado, pela sua operacionalização por parte dos participantes. Os principais resultados evidenciam que o programa, enquanto desenvolveu competências específicas, relacionadas com os recursos de carreira e outras como as digitais, desenvolveu também a consciência para a importância dos recursos de carreira numa perspetiva de integração ou de gestão de percursos complexos.
  • Formação para a docência digital em rede. Live 3: E-atividades de aprendizagem online e avaliação digital
    Publication . Barros, Daniela Melaré Vieira; Henriques, Susana
    Contextualizar as e-atividades de aprendizagem na metodologia de ensino e aprendizagem online e analisar a avaliação digital com suas características e diferenças.
  • Qualidade em educação digital em rede: inovação e formação de professores
    Publication . Henriques, Susana; Moreira, J. António; Barros, Daniela Melaré Vieira; Soledade, Ana Filipa
    As atuais sociedades digitais, em rede, são marcadas pela rapidez das mudanças e pela crescente interconectividade de oportunidades e, também, de riscos. A pandemia COVID-19 veio evidenciar exatamente este último aspeto, com efeitos generalizados à escala global. Particularmente na educação, o fecho das instituições educativas e a necessidade de responder remotamente de forma rápida colocou os professores perante desafios urgentes. Nesta fase, os professores tiveram de adaptar práticas pedagógicas aos ambientes educativos digitais sem tempo de preparação. O presente artigo centra-se nos critérios de qualidade na criação de cenários para a educação digital em rede e foca duas dimensões essenciais. A primeira refere-se a um curso de formação para a docência digital em rede para professores do ensino médio e fundamental desenhado seguindo os princípios pedagógicos do microlearning. A segunda dimensão refere-se às conceções pedagógicas presentes nas práticas em transformação destes professores e que irão impactar na educação pós-pandemia. O estudo apresentado situa-se numa estratégia metodológica mista, que combina métodos qualitativos e quantitativos. Deste modo, analisa-se o desenho pedagógico do curso tendo por base os referentes teóricos do microlearning em articulação com os referenciais europeus para a qualidade em elearning. Paralelamente, analisam-se os trabalhos dos professores que frequentaram o referido curso, assim, como as suas respostas ao questionário de satisfação. Os resultados evidenciam uma oferta formativa que responde aos requisitos de qualidade, assim como às necessidades de formação e desenvolvimento profissional dos professores no sentido de os preparar para respostas mais adequadas aos desafios da educação na sociedade digital.
  • Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia
    Publication . Moreira, J. António; Henriques, Susana; Barros, Daniela Melaré Vieira
    A evolução das tecnologias e das redes de comunicação tem provocado mudanças acentuadas na sociedade, impulsionando o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional e novos cenários de ensino e de aprendizagem. Mas ninguém, nem mesmo os professores que já adotavam ambientes online nas suas práticas, imaginava que seria necessária uma mudança tão rápida e emergencial, de forma quase obrigatória, devido à expansão do coronavírus. Na realidade, com a chegada abrupta do vírus, as instituições educativas e os professores foram forçados a adotar práticas de ensino a distância, práticas de ensino remoto de emergência, muito diferentes das práticas de uma educação digital em rede de qualidade. Tendo, pois, em consideração esse cenário, o objetivo deste texto é apresentar, resumidamente, os princípios básicos para o design de um ambiente online, relacionado à organização, seleção de recursos, preparação e avaliação de e-atividades de aprendizagem.
  • Educação digital em rede: princípios para o design pedagógico em tempos de pandemia
    Publication . Moreira, J. António; Henriques, Susana; Barros, Daniela Melaré Vieira; Goulão, Fátima; Caeiro, Domingos
    O processo de globalização da economia e da comunicação, a evolução das tecnologias e de uma consciência de mundialização em rede têm provocado mudanças acentuadas na sociedade, impulsionando o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional e novos cenários de ensino e de aprendizagem digital. Mas ninguém, nem mesmo os professores que já adotavam ambientes online nas suas práticas, imaginavam que que seria necessária uma mudança tão rápida e emergencial, de forma quase obrigatória, devido à expansão do COVID 19. Com efeito, a suspensão das atividades letivas presenciais, um pouco por todo o mundo, gerou a obrigatoriedade dos professores e estudantes migrarem para a realidade online, transferindo e transpondo metodologias e práticas pedagógicas típicas dos territórios físicos de aprendizagem, naquilo que tem sido designado por ensino remoto de emergência. No entanto, na maioria dos casos, estas tecnologias foram e estão a ser utilizadas numa perspetiva meramente instrumental, reduzindo as metodologias e as práticas a um ensino apenas transmissivo. É, pois, urgente e necessário transitar deste ensino remoto de emergência, importante numa primeira fase, para uma educação digital em rede de qualidade. Mas como proceder então para realizar esta transição? Como se deve desenhar um ambiente online de aprendizagem? Como devem ser organizadas e planificadas as aulas online? Como se deve comunicar de forma assíncrona e síncrona com o grupo que agora se transformou numa comunidade virtual? Como desenvolver práticas pedagógicas online na realidade digital, sem momentos de presencialidade física? Que tecnologias e plataformas podem ser utilizadas para enriquecer o ambiente de aprendizagem? Como devem ser criadas e desenvolvidas atividades online de aprendizagem? E como se deve avaliar os estudantes nestes cenários virtuais? É a este conjunto de questões que se pretende responder, sendo apresentados nesta obra os princípios básicos para o design de um ambiente online, quer a nível da sua organização e seleção de recursos, quer a nível da preparação e avaliação de e-atividades de aprendizagem.
  • Processos de comunicação digital no sistema educativo português em tempos de pandemia
    Publication . Nobre, Ana; Mouraz, Ana; Goulão, Fátima; Henriques, Susana; Barros, Daniela Melaré Vieira; Moreira, J. António
    A pandemia da COVID-19 está a provocar alterações a diferentes níveis e o setor da educação não ficou imune. O afastamento social que se impõe afetou a forma de vivenciar a relação pedagógica, com implicações nos processos de ensino e aprendizagem. A noção de espaço físico de sala de aula deu lugar a uma fronteira fluida onde os artefactos digitais ocupam um lugar de primazia, pois foi necessário reinventar uma cultura de face a face numa cultura mediada pelo digital. Para responderem a esta transição os professores tiveram que rapidamente alterar e alterar e adaptar estratégias diferenciadas. A Universidade Aberta, em parceria com o Ministério da Educação de Portugal, desenhou e ministrou um curso de formação para a docência digital em rede, com o objetivo de promover, nos professores do ensino não superior, competências na área da educação a distância. Este texto centra-se especificamente nas formas de comunicação entre os elementos da comunidade educativa criadas pelas escolas e cujos representantes participaram no referido curso. Os dados recolhidos provêm do referido curso de formação em que participaram cerca de 2300 professores e diretores de 756 agrupamentos e escolas não agrupadas de todo país. Seguindo uma metodologia qualitativa, com base na análise de conteúdo temática, centramo-nos na dimensão da comunicação evidenciada nos trabalhos finais que assumiram o formato de planos escolares, realizados colaborativamente. A análise permitiu identificar os mecanismos de garantia de ocorrência das comunicações, avaliar a eficácia dos meios mobilizados e relacionar os processos comunicativos com o sentimento de pertença à comunidade educativa.