Loading...
21 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 21
- Currículo na contemporaneidade : internacionalização e contextos locais : atasPublication . Moreira, António Flávio; Pacheco, José A.; Morgado, José Carlos; Seabra, Filipa; Ferreira, Carlos; Viana, Isabel C.; Alves, Maria Pimenta; Silva, Ana Maria; Silva, Carlos; Carvalho, Maria de Lurdes; Mendes, Geovana Lunardi; Santos, Luciola Licínio C. P.O XI Colóquio sobre Questões Curriculares / VII Colóquio Luso-Brasileiro e I Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões Curriculares decorreu na Universidade do Minho, em Braga (Portugal), nos dias 18, 19 e 20 de setembro de 2014. Tratando-se de um colóquio com uma história já relevante, que desde 2002 se tem desenvolvido em parceria com o Brasil, teve nesta edição, a novidade de incluir entre os seus organizadores três instituições de ensino superior representantes de países africanos da lusofonia – Cabo-Verde, Moçambique e Angola. Este alargamento evidencia o crescimento que o campo do currículo tem conhecido nos últimos anos naqueles países, reconhecendo e procurando criar espaços para ampliar esse desenvolvimento. A riqueza e diversidade proporcionados pelo alargamento do Colóquio vieram ainda contribuir para o esforço de internacionalização do campo do currículo (Pinar, 2014), sem perder de vista a importância do conhecimento das particularidades, (re)contextualizações e apropriações, nem do plano mais amplo das políticas viajantes, tomadas de empréstimo de contextos globais (Steiner-Khamsi & Waldow, 2012). Esta preocupação serviu de pano de fundo ao tema do Colóquio deste ano. Sob a temática "Currículo na contemporaneidade: internacionalização e contextos locais" o colóquio procurou congregar docentes e investigadores da área dos Estudos Curriculares, sendo um espaço privilegiado para a reflexão, discussão e troca de experiências. As intervenções no colóquio reuniram-se em torno de diversos eixos temáticos, que procuraram representar a complexidade e diversidade de temas, consolidados e emergentes, dentro das políticas, teorias e práticas curriculares atuais: 1. Currículo, Globalização e Cosmopolitismo 2. Currículo e Avaliação 3. Currículo e Ensino Superior 4. Associações Curriculares: contributos para a configuração do campo 5. Currículo e Educação Formal e Não-Formal 6. Currículo e Tecnologias 7. Currículo e Desafios Africanos no Século XXI 8. Currículo e Políticas Educacionais 9. Currículo e Culturas 10. Currículo, Éticas e Estéticas 11. Currículo e Gestão 12. Currículo, Didática e Formação de Professores 13. Currículo, Transições e Territórios 14. Currículo, Conhecimento e Disciplinas Escolares Embora não estando ainda entre os objetos de estudo mais trabalhados pelos investigadores em geral, procurámos, com a criação de mesas redondas em torno de temas como as associações curriculares, os desafios africanos ao currículo no Século XXI, ou as transições e territórios curriculares, sensibilizar os participantes para potenciais desenvolvimentos futuros destas temáticas, que se perspetivam vir a influenciar o campo dos estudos curriculares nos anos vindouros. José Carlos Morgado Filipa Seabra Carlos Ferreira
- Impacto e efeitos da avaliação externa das escolas nas práticas curriculares das lideranças intermédiasPublication . Machado, Maria da Graça; Pacheco, José A.; Seabra, FilipaO reconhecimento da avaliação externa como um elemento - chave na mudança dos sistemas educativos trouxe para o centro do debate a importância das lideranças intermédias na melhoria das práticas curriculares e o aumento da qualidade do ensinoaprendizagem. Esta comunicação apresenta os resultados parciais de um projeto de investigação, em que se objetivou compreender de que modo o primeiro ciclo da avaliação externa das escolas, em Portugal, influenciou as dinâmicas curriculares e eficácia das lideranças intermédias. A análise dos dados quantitativos, recolhidos junto de uma amostra nacional de professores, através de um questionário on line (n=1102), remete para uma dicotomia entre, por um lado, o reconhecimento de que a Avaliação Externa tem um impacto mais positivo que negativo nas escolas, criando patamares de exigência mais elevados e abertura à mudança; por outro, a constatação de que ainda não produziu efeitos/resultados substanciais, no trabalho colaborativo de planificação, articulação, gestão e avaliação do currículo.
- Perceções de coordenadores de Cursos de Formação Inicial sobre Formação de Docentes de 2.º CEBPublication . Inês, Helena; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.As diversidades caracterizam a escola pública do século XXI e a sua gestão eficaz apela a um ensino diferenciado, potenciador de equidade e sucesso de cada aluno, e ancorado numa formação docente apropriada. A comunicação foca-se no modo como a formação de professores de 2º Ciclo do Ensino Básico, atinente ao trabalho com alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, é perspetivada por coordenadores de cursos de formação inicial. Norteados por esta inquietação, definimos vários objetivos, um dos quais será aqui tratado: Indagar as perceções dos coordenadores de formação inicial acerca da formação de professores do 2.º CEB. Com o intuito de responder aos objetivos definidos, optámos por uma metodologia de caráter interpretativo, com recurso a métodos mistos. No contexto desta comunicação, apresentamos exclusivamente dados recolhidos por entrevista semiestruturada a coordenadores de cursos de formação docente inicial, e sujeitos a análise de conteúdo. Os resultados indiciam uma preocupação generalizada com a formação inicial proposta. Um cuidado ascendente com a gestão de diversidades, particularmente de alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, também foi percetível a partir das conceções e posições dos entrevistados, que se mostraram favoráveis à revisão da formação inicial e à mudança. Com efeito, a maioria dos planos de estudos incorpora já unidades ou conteúdos curriculares, no âmbito de uma gestão curricular e pedagógica diferenciada e personalizada. Por outro lado, uma vez inseridos, os conteúdos curriculares são mantidos em planos de estudos posteriores, pelo que concluímos que a formação docente tende a estar atenta às diversidades.
- Políticas de educação profissional em Portugal e no BrasilPublication . Guimarães, Edilene Rocha; Pacheco, José A.; Seabra, FilipaO trabalho aborda as políticas de educação profissional decididas em Portugal e no Brasil na última década. Com base numa metodologia qualitativa, utiliza-se a análise documental para analisar a dimensão social da educação e formação e verificar de que modo os dois sistemas educativos implementam estratégias diversificadas para a valorização da educação profissional. Conclui-se que as questões em análise permitem uma discussão curricular da educação profissional e sobretudo das suas modalidades, que interagem como processos interligados de uma aprendizagem ao longo da vida.
- Formação docente para gerir diversidades em sala de aula regular em PortugalPublication . Inês, Helena; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.O artigo foca a formação docente de 2º Ciclo do Ensino Básico (CEB) em Portugal, no âmbito da gestão curricular e pedagógica de diversidades, particularmente de alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades. A nível nacional, foram analisados todos os planos de estudos dedicados à formação inicial e contínua de professores de 2º CEB. Os objetivos- i) caracterizar os planos de estudos de formação inicial e ii) conhecer a oferta de formação contínua, no âmbito da gestão de diversidades e, em específico, de alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades- apelaram a uma metodologia de natureza qualitativa, sendo os dados, sujeitos a análise de conteúdo, recolhidos por pesquisa documental em planos de estudos de formação inicial e em planos de formação contínua. Os resultados destacam uma importância e preocupação crescentes com a gestão de diversidades, visível na inserção de conteúdos curriculares nos planos de formação inicial e contínua. No entanto, esse reconhecimento ainda não foi totalmente generalizado, pelo que consideramos que continuamos em tempos de consolidação.
- Avaliação externa, regulação por pares, trabalho colaborativo e qualidade educativa: que relação?Publication . Miranda, Helena Maria Cerqueira Gonçalves; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.
- Policies of accountability in PortugalPublication . Seabra, Filipa; Morgado, José Carlos; Pacheco, José A.This communication stems from the global/local method proposed by Pinar (2006) for analysing changes that have affected curricular development in Portugal in the globalised context. It is argued that the most evident effects of globalisation on current curricular changes relate to homogenisation and standardisation (Anderson-Levitt, 2008), intersected by key concepts, such as accountability, good practices, quality, efficiency, evaluation and testing, amongst others, even though heterogeneity of practices persists. In Portugal, the political agenda has suffered a two-fold pressure – on one side, from globalisation and transnationalisation and, on the other, the trend to Europeanise educational policies – leading to processes of curricular re-centralisation and a performance-oriented culture in schools (Ball, 2004). The concept of accountability is seen as one of the central aspects for understanding this, so this text uses a series of reflective questions, organised in three regulatory dimensions - political, institutional and pedagogical - to analyse the concept of accountability.
- Euro-JCS TodayPublication . Pacheco, José A.; Seabra, Filipa
- Perceções de docentes do 2º CEB quanto ao seu percurso de formação inicial e contínua sobre dificuldades de aprendizagem ou incapacidadesPublication . Inês, Helena; Seabra, Filipa; Pacheco, José A.A comunicação foca-se no modo como a diferenciação curricular e pedagógica é perspetivada por docentes do 2º Ciclo do Ensino Bá sico (CEB) em funçã o da sua formação inicial e contı́nua, quando confrontados com a gestão curricular do trabalho com alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades. Norteados por esta inquietação, definimos vários objetivos, um dos quais será aqui tratado: Indagar as perceções dos docentes do 2º CEB quanto ao seu percurso de formação inicial e contı́nua e às suas necessidades de formação nesta área.Com o intuito de responder aos objetivos definidos, optámos por uma metodologia de caráter interpretativo, com recurso a métodos mistos. No contexto desta comunicação, apresentamos exclusivamente dados recolhidos por entrevista semiestruturada a sete professores de ensino regular de 2º CEB de diferentes grupos de recrutamento (Matemática e Ciências da Natureza, Português e Francês, Português e Inglês, Histó ria e Geogra\ia de Portugal, Educação Musical, Educação Visual e Tecnológica e Educação Fı́sica) e sujeitos a análise de conteú do.Os resultados indiciam uma preocupaçã o generalizada com a formação inicial recebida, assim como com a formação contı́nua disponı́vel. Um cuidado ascendente com a gestão de diversidades, particularmente de alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, também foi percetı́vel a partir das conceções e posições das entrevistadas, que se mostraram favoráveis à mudança. Porém, apesar do reconhecimento da importância da formação docente na implementação de práticas curriculares e pedagógicas mais inclusivas, verificámos que a frequência de ações de formação contı́nua sobre gestão de diversidades e alunos com dificuldades de aprendizagem ou incapacidades, ainda não era plenamente procurada por professores de ensino regular, o que traduziu um afastamento entre o que era sentido e o que era posto em prática.
- Curriculum field in Portugal: emergence, research, and europeanizationPublication . Pacheco, José A.; Seabra, FilipaThe 2003 International Handbook of Curriculum Research, edited by William Pinar, represents, as he says, “the first move in postulating the architecture of a worldwide field of curriculum studies” (Pinar, 2003, p. 1). In this new academic world, curricularists have two new tasks: the first task is to begin an international dialogue, a “complicated conversation that is the internationalisation of curriculum studies and the formation of a worldwide field” (Ibid., p. IX); the second task is to create a movement “toward the internationalization of curriculum studies” because, as he recognises, writing notes on the state of the field, “internationalization” is one of those specialisations in which the curriculum studies field is organised (Pinar, 2007, p. XXV). If internationalisation does not mean globalisation, we’ll be careful to analyze its signification, namely when globalisation is a movement towards uniformatisation and standardisation of decisions’ criteria concerned with knowledge and learning outcomes, having as a guideline the purpose to create more similarities than differences among schools. In a time of meaningful change, globalisation means increasing homogenisation and leads us to this question: “Are curriculum and instruction in fact becoming more similar around the world? ” (Anderson-Levitt, 2008, p. 349). The answer must be multiple, and any perspective will include the study of the national as category-in-change. The cross-national study of curriculum is a first step to understanding the global changes and to recognizing how the national is intersected by international parameters. In this text, we take as a starting point the mapping of Portuguese perspectives, focusing on four main aspects, contributing to the intellectual history of the curriculum field in Portugal, and thus to its disciplinarity through the establishment of a nationally distinctive curriculum studies field (Pinar, 2007). The first of these aspects regards the genesis of the curriculum field in Portugal. We intend to analyze the conditions of its emergence, related to a school-based curricular tradition and its consolidation through an academic curricular tradition. Secondly, we will refer to the development of curriculum research, approached from the perspective of three cycles: the political, academic, and institutional cycles. Thirdly, we will direct our attention towards the process of Europeanisation that has been taking place in recent years. Because Portugal is a semi-peripheral country, the European agenda has a strong and incisive impact in educational policies. Lastly, we will focus on the didactisation1 that has been a focal point for the return of the curriculum field to neo-Tylerian approaches, stressing the resignification and commodification of school knowledge. As we foresee, the discussion on the curriculum field will be increasingly influenced by “standards,” we believe the study of the genesis and consolidation of an international curriculum field may contribute not only to analyses focused on specific settings, but also for the construction of an international field built upon the diversity and the recognition of realities, that, in many ways, are intersected.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »