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  • Hein Semke: com flores nasceu a liberdade
    Publication . Bär, Gerald
    Tal como Gretchen Wohlwill, Hein Semke (1899 – 1995) era um artista de Hamburgo. Pintor e escultor como Ernst Barlach, escreveu igualmente livros que ilustram e ligam as suas vertentes artísticas. Embora a sua estadia em Portugal tivesse sido motivada em primeiro plano por razões de saúde, Semke tinha também outras razões para prolongar a sua permanência a partir de 1932: “Em 1937 incluíram-me, na Alemanha, na lista oficial da «Entartete Kunst» («arte degenerada»), privando-me assim do direito de aí trabalhar como artista”. Em 1972 Hein Semke escreveu: “Sou hoje obrigado a reconhecer que a minha partida da Alemanha, em 1928/29, constituiu uma espécie de fuga. A segunda viagem a Portugal, a definitiva, apresenta aspectos diferentes. Durante os quase dois anos em que trabalhei na fábrica de Chelas, tomei contacto com o operário português, aprendi a conhecer o «povo»”. Através de documentos (auto)biográficos, reflexões poéticas de Semke e comentários de críticos, foram reconstruídos aspetos da sua vida e obra que mostram as experiências e vivências portuguesas, a sua influência na produção artística e a participação em exposições durante o Estado Novo, dando visibilidade e reconhecimento público a esta produção.
  • O duplo
    Publication . Bär, Gerald; Silva, Helder Matta e; Guerreiro, Maria João
  • Poetische Perspektiven aus dem (Fessel)Ballon: das Jahrhundertereignis als Eventcharakter und seine Fiktionalisierung
    Publication . Bär, Gerald
    Der erste erfolgreiche Aufstieg eines Heissluftballons mit menschlicher Besatzung (Pilâtre de Rozier und Marquis D’Arlandes, 15.10.1783) erfolgte nach James Cooks Reisen und koinzidiert mit der abschliessenden Kartographierung dieser Welt. Wenn wir die bemannten Flüge der Montgolfièren im Jahre 1783 als Jahrhundertereignis verstehen, vergleichbar mit der ersten Mondlandung (20.07.1969), dann ergeben sich daraus nicht nur technische (cf. Wieland, Goethe, Kleist) sondern auch poetologische Fragestellungen. Der begeisterte Positivismus wurde selbst durch das ungelöste technische Problem der frühen Luftschiffer, die Steuerbarkeit des Ballons, kaum gebremst. Deshalb sind viele frühe fiktionale und empirische Flugberichte im eigentlichen Sinne keine Reiseliteratur, sondern poetische Reflexionen, die auf einer transitorischen (oft imaginierten) entgrenzenden Erfahrung des Aufstiegs in einem Fesselballon beruhen. Erfinder, Wissenschaftler und Luftschiffer aus dem bürgerlichen Lager wurden zu Helden; diese Aufsteiger tourten durch verschiedene Länder. Es war üblich, aus der aufsteigenden Gondel mit der Landesflagge zu winken, was als Huldigung für etwa anwesende Standespersonen gedacht war. Man warf Blumen auf die zusehende Menschenmenge herab, liess Brieftauben steigen und inszenierte Fallschirmsprünge (Mme Garnerin). Ein Höhepunkt war auch das Abwerfen von auf buntem Papier gedruckten Gedichten, die einerseits die Schönheit des Fluges verherrlichten, andererseits aber den Landesherrn priesen, in dessen Gebiet der Ballonaufstieg gerade stattfand. In diesem transitorischen Raum entstehen also Momente der Inspiration und der poetischen Entwicklung. Besonders Jean Paul, aber auch Karoline von Günderrode und die Flugpionierin Wilhelmine Reichard trugen zur Entstehung eines Sub-Genres der ‚Flugliteratur‘ bei. Der implizite Perspektivwechsel bewirkte nachhaltige Veränderungen im anthropologischen Bereich und in der Weltsicht, obwohl das geozentrische Weltbild schon seit Kopernikus in Frage gestellt wurde. Wie beeinflusst die Bewegung mit diesem neuen ,Transportmittel‘ sinnliche und kulturelle Perspektiven? Welche Rolle spielt die physische Bewegung (des Subjekts, des Transportmittels usw.)? Wie sind Zeit und Raum verbunden? Diese Fragen werden anhand von zeitgenössischen Texten um 1800 erörtert, deren gemeinsame Ausgangsbasis und Referenzpunkt der universelle Menschheitstraum vom Fliegen ist.
  • Bartolomeu de Gusmão e a arte de voar
    Publication . Bär, Gerald; Guerreiro, Maria João; Piedade, Guilherme
    O sonho de voar através dos tempos e a invenção de Bartolomeu de Gusmão. Depoimentos dos professores Gerald Bär e Ana Paula Avelar, docentes da Universidade Aberta e de Henriques Mateus, investigador.