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  • Dating
    Publication . Flor, Pedro
  • Une copie d'un original de François Clouet (c. 1515-1572) au Palais National da Ajuda
    Publication . Flor, Pedro
    A partir de um estudo de caso, o retrato dito do rei português D. Sebastião (1554-1578) exposto no Palácio Nacional da Ajuda, procuraremos discorrer sobre os usos da retratística durante o Renascimento, bem como a importância da cópia no desenvolvimento da carreira dos pintores e res-pectivas oficinas e no estabelecimento dos cânones iconográficos da representação. Com base em investigação histórico-artística e nos exames fotográficos realizados, analisaremos a pintura mencionada apresentando alguns dados relevantes quanto ao processo criativo e à execução pictórica na segunda metade do século XVI, sem esquecer uma nova proposta de identificação da personagem retratada.
  • Un retrato desconocido de Isabel La Católica
    Publication . Flor, Pedro
    Las reservas de la National Gallery de Londres albergan una pintura identificada como María Magdalena atribuida a un maestro desconocido de posible origen franco-flamenco. La identificación iconográfica del personaje se basa en el pequeño frasco que sujeta. Sin embargo, un análisis más detallado de la obra nos permite plantear la hipótesis de que se trate antes de un retrato de Isabel la Católica, no sólo por comparación con otros ejemplares iconográficos de la Reina, sino también por las joyas que ostenta. Partiendo de la comparación estilística con obras coevas resulta problemático determinar con precisión el autor de la pintura, pero es posible que se trate de Michel Sittow o alguien de su círculo de influencia, cuya actividad se conoce precisamente a finales del siglo XV y principios del XVI al servicio de la corona española.
  • Galeria dos Presidentes da Cruz Vermelha Portuguesa
    Publication . Flor, Pedro; Flor, Susana Varela
    Quem visita o antigo Palácio dos Condes d’Óbidos em Lisboa encontra um edifício muito alterado, fruto de variadas intervenções arquitetónicas que alteraram profundamente o interior deste espaço áulico, entretanto adaptado às novas funções de Sede Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa. Desta forma, a partir de 1919, com a aquisição do edifício aos antigos proprietários descendentes do 1.º Conde d’Óbidos, D. Vasco de Mascarenhas, o Palácio viria a conhecer sucessivas intervenções tanto ao nível das estruturas arquitetónicas, como ao nível da decoração de interiores, visíveis ainda hoje na Biblioteca, antigo Oratório, Sala de Jantar, entre outros espaços.
  • Pintores de Lisboa (séculos XVII e XVIII): a Irmandade de S. Lucas
    Publication . Flor, Susana Varela; Flor, Pedro
    O presente livro Pintores de Lisboa do século XVII e XVIII – a Irmandade de S. Lucas trata do universo de artistas que laborou nesta cidade e que se dedicou à arte da pintura e à prática do debuxo . Desde pintores nascidos e formados nas principais oficinas da capital até estrangeiros que estanciaram ou se fixaram no nosso país, atraídos pela oportunidade de trabalhar para a Coroa portuguesa, detentora de um vasto Império, todos satisfizeram encomendas para a clientela lisboeta, ávida pelo consumo de obras de arte. Em comum, artistas nacionais e estrangeiros tiveram a devoção ao Santo Patrono, o Evangelista S. Lucas, cuja confraria instituída no antigo Mosteiro da Anunciada regulou, por quase dois séculos, a actividade de pintores de cavalete, de brutescos, de dourado, de quadratura, de azulejo, de iluminura e dos demais ofícios relacionados com a arte do desenho. As fontes documentais subjacentes à realização deste livro encontram-se à guarda da Academia Nacional de Belas-Artes, que já tinham conhecido uma primeira publicação em 1931, de autoria do Coronel Garcez Teixeira. Considerando que tal obra apresentava apenas extractos da informação contida nesse fundo documental, tornava-se imperiosa a publicação da história da Irmandade ainda inédita, numa versão mais completa e alargada, no ano em que a Academia Nacional de Belas-Artes completa 180 anos de existência.
  • Chronological assessment of della Robbia sculptures by using PIXE, neutrons and luminescence techniques
    Publication . Dias, M. I.; Rodrigues, A. L.; Kovács, Imre; Szőkefalvi-Nagy, Zoltán; Prudêncio, M. I.; Kasztovszky, Zsolt; Maróti, Boglárka; Marques, R.; Flor, Pedro; Cardoso, G.
    Portuguese museums and private collectors gather a variety of Italian glazed terracotta sculptures attributed to the della Robbia workshop, particularly active between the 15th and 16th centuries. Compositional studies of the paste using INAA, PGAA and XRD and enamel using PIXE, and luminescence protocols, were used as a tool to ascertain the attribution of the sculptures to della Robbia workshop. Geochemical and mineralogical patterns were defined enabling to express the production recipe. The luminescence ages were found to be between 1380 and 1640 in some cases with high uncertainties. The compositions of the blue glazes were proved to be similar to other measured on della Robbia sculptures from French and Italian collections based on cobalt pigments. Arsenic behaviour, which is associated to cobalt in most cobalt-minerals, is rather peculiar, as it was already found in other della Robbia sculptures enabling a chronological framework, pointing to a production after 1520. Based on the results, most of the analysed sculptures implies a della Robbia production, and only a few point to a composition and chronology not related with that workshop.
  • Della Robbia en Portugal: lujo, fe y tradición
    Publication . Flor, Pedro
    En un país marcado por la larga duración del Gótico tanto a nivel de gusto y consumo artístico, como en términos de formación cultural e intelectual de los artistas y mecenas, la llegada temprana de obras de arte italianas marca gradualmente el paisaje portugués desde mediados del siglo XV. Siempre en el entorno de la corona portuguesa, el orden de las piezas de terracota del taller de los Della Robbia (y también de Buglioni) se hace más frecuente. La piedad y el fervor religioso de esa época encuentran respuesta material e iconográfica en el brillo de los esmaltes vidriados y en la expresividad de las esculturas cerámicas. La posesión de estas piezas y su exhibición son marcas de ostentación y de lujo, en un contexto marcado por valores eruditos de la austeridad y sencillez, igual de las clarisas como de los monjes de San Jerónimo.