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Sequeira, Rosa Maria

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  • Português língua segunda
    Publication . Sequeira, Rosa Maria
    Este livro pretende habilitar o estudante de 1º ciclo com conceitos fundamentais no âmbito do ensino do Português, tratando da competência de comunicação e da competência plurilingue e pluricultural, das práticas interculturais e da avaliação do desempenho. São ainda fornecidas sugestões de trabalho. Pensado para a auto-aprendizagem do estudante, o livro contém exercícios e a respetiva correção.
  • Os contornos da mediação intercultural na educação contemporânea: delineamentos e projeções
    Publication . Sequeira, Rosa Maria; Boni, Valeria Vaz
    O processo da globalização, aliado ao uso das novas tecnologias de informação e comunicação, permeia o presente embate cultural, pois viabiliza não só o contacto pessoal mas também virtual entre inúmeras pessoas de diferentes proveniências, numa proporção inimaginável há algumas décadas. O conceito de mediação intercultural tem sido elaborado no contexto da comunicação em relação com os processos oriundos dos fenómenos de mobilidade transnacional. Estas questões têm tido um impacto assinalável nos debates académicos contemporâneos, particularmente no contexto educacional, que tem vindo progressivamente a dar uma maior importância à mediação. Em 2018, o Conselho da Europa publica um volume de acompanhamento ao Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas (QECR), publicado em 2001, que apresenta um quadro de descritores que incidem na mediação em relação com o ensino/aprendizagem de línguas. Face a este cenário, o presente artigo faz uma breve análise crítica do documento, acentuando o papel da mediação intercultural da perspetiva da educação para a paz, apresentando alguns vetores desses documentos reguladores (Conselho da Europa, 2001, 2018) e enfatizando a nova dimensão da mediação intercultural prevista neste último em relação intrínseca com a aprendizagem de línguas. A mediação adquire, assim, relevância para professores e formadores que desejam obter melhores resultados em seus encontros comunicativos em contextos plurilingues e pluriculturais, especialmente quando há elementos interculturais envolvidos. Acreditamos que a cultura de não-violência ou cultura de paz e, principalmente, uma educação para cidadania global intercultural, sejam questões inerentes à formação de professores de línguas, de modo a que estes possam melhor gerir o processo comunicativo e orientar ações de cidadania global. No final interrogamo-nos em que medida é que o objetivo principal deste novo documento do Conselho da Europa dedicado à mediação poderá ser alcançado, sem que se considerem alguns aspetos veiculados quer pelas teorias da comunicação, quer pelas teorias da mediação
  • Interculturalidade no ensino de línguas estrangeiras: importância e perspectivas
    Publication . Chihueno, Joaquim; Sequeira, Rosa Maria
    O presente trabalho é parte da pesquisa realizada no âmbito do Doutoramento em Relações Interculturais na Universidade Aberta (UAB) Portugal e tem por objectivo abordar o desenvolvimento de competências comunicativas interculturais no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. Optou-se por uma investigação hermenêutica (interpretativa) recorrendo à metodologia qualitativa baseada na análise dos recursos bibliográficos disponíveis neste domínio de conhecimento e aplicação prática. A interculturalidade é um domínio que actualmente merece muita atenção no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, na socialização aberta e na sociedade moderna de modo geral. Por conseguinte, sublinhou-se o desenvolvimento da dimensão cultural neste âmbito. Esta dimensão permite ao aluno adquirir competências tanto culturais como linguísticas para um bom relacionamento com pessoas de outras culturas, compreendendo-as e aceitando-as como referem Byram et al. (2002). Para além disso, o ensino intercultural estimula o diálogo entre os diferentes saberes e conhecimentos, e trabalha a tensão entre universalismo e relativismo no plano epistemológico, assumindo os conflitos que emergem deste debate no sentido de um modelo de comunicação e de negociação, reavaliando o etnocentrismo, os estereótipos e os preconceitos.
  • Escolas, prisões e aulas de língua estrangeira... becos sem saída?
    Publication . Sequeira, Rosa Maria
    Este artigo discute a força do contexto de ensino-aprendizagem na aula de língua estrangeira que impõe um certo tipo de comunicação regulada com as suas convenções próprias e comportamentos tipificados. Um dos problemas com que a didática de línguas sempre se deparou foi como contemplar o contexto real de comunicação na sala de aula. A abordagem comunicativa tentou ultrapassar este problema, mas embora os seus princípios sejam de difícil contestação, possuem muitas dificuldades de aplicação prática.
  • A comunicação intercultural é uma utopia?
    Publication . Sequeira, Rosa Maria
    As competências culturais no ensino de línguas surgem frequentemente associadas a palavras atrativas como “tolerância” e “cidadania” que não só se relacionam com o domínio das competências de comunicação como também pressupõem a dimensão de comportamentos ligada à consciência social. A minha comunicação analisa numa primeira fase as opções curriculares e legislativas que intentam concretizar este programa, a que não é alheio a “socialização terciária”, isto é, a integração dos indivíduos no mundo social fora das fronteiras nacionais. Numa segunda fase, discute alguns pressupostos e contradições do discurso e dos documentos reguladores que definem e intentam aplicar a competência plurilingue e pluricultural (como o Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas do Conselho da Europa) num difícil equilíbrio entre conteúdos estritamente comunicativos por um lado e entre competências educacionais por outro.
  • Literatura e mediacrítica na aprendizagem de línguas estrangeiras
    Publication . Sequeira, Rosa Maria
    A presente reflexão incide na presença da literatura nos meios audiovisuais, muito particularmente através da mediacrítica, isto é, do tratamento crítico da literatura que esses meios proporcionam. Os canais de transmissão do literário de natureza visual e auditiva poderão eventualmente captar e produzir nos estudantes um impacto maior do que o canal de transmissão linguística escrita de que se tem servido tradicionalmente o ensino da literatura. No ensino da literatura como língua estrangeira, eles são muitas vezes preferidos, o que não pode deixar de trazer consequências nos modos de receção e consumo do literário. Um certo movimento de resistência vê nesta situação um simulacro da indústria cultural ao abandonar de vez tudo o que justificava o ensino anterior da literatura apoiada no livro, na leitura solitária e reflexiva.