Mestrado em Ensino das Ciências | Master's Degree in Sciences Teaching - TMEC
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- Actividades de investigação matemática no 1º Ciclo do Ensino Básico : o contributo dos ambientes de aprendizagemPublication . Fernandes, Sónia Maria da Silva Garcia; Moreira, DarlindaResumo - A presente investigação pretende contribuir para uma melhor compreensão das diferenças e semelhanças existentes quando os alunos realizam diferentes tipos de actividades matemáticas, bem como entender quais as suas relações com os diferentes processos matemáticos. O estudo foi realizado numa escola do 1º ciclo dos arredores de Lisboa com vinte e dois alunos do terceiro ano de escolaridade. A questão de investigação central é a seguinte: “Quais as diferenças e semelhanças na participação dos alunos quando estão a resolver diferentes tipos de problemas e actividades de investigação e de que forma os diferentes processos matemáticos estão presentes durante a resolução?". Elaborando-se posteriormente as seguintes questões de investigação, para melhor desenvolver o estudo: I) O que é um problema para uma criança do terceiro ano de escolaridade?; II) Como é que uma criança do terceiro ano de escolaridade define um problema matemático?; III) Quais as competências comunicativas observadas em cada um dos ambientes de aprendizagem?; IV) Quais as representações usadas pelos alunos em cada um dos ambientes de aprendizagem?; V) Quais os processos matemáticos envolvidos em cada um dos ambientes de aprendizagem?; VI) Quais as competências sociais observadas em cada um dos ambientes de aprendizagem?. Este é um estudo de carácter qualitativo. Na primeira fase a investigadora assume o papel de observadora e na segunda fase tem um papel participante durante a implementação/desenvolvimento das actividades matemáticas planificadas pela investigadora. No final do estudo concluiu-se que entre problemas e actividades de investigação não existe uma dicotomia tão acentuada como inicialmente se pensava. É recomendado que exista continuidade entre elas, pois os alunos não conseguem realizar actividades de investigação sem passar pela resolução de problemas, como sugere a categorização de Skovsmose (1994/2001). Observaram-se cinco ambientes de aprendizagem e verificou-se que os cenários de investigação eram os que mais se aproximavam das vivências do quotidiano dos alunos, uma vez que foi nestes que se verificou uma maior participação e empenho na resolução por parte dos alunos. Os processos matemáticos: comunicar e representar assumem um papel de destaque tanto na resolução de problemas como nas actividades de investigação porque estes processos matemáticos ajudam os alunos a desenvolver novas estratégias no desenvolvimento de actividades de investigação. A verbalização por palavras permite aos alunos compreender melhor e avançar mais rapidamente no processo de resolução dos problemas propostos. O processo de representação assumiu um papel de destaque pois permitiu aos alunos uma melhor visualização da resolução, pelo que se destaca a importância da representação e da comunicação no processo de ensino-aprendizagem da matemática
- O contributo da avaliação formativa/formadora na facilitação da aprendizagem significativa da matemáticaPublication . Almeida, Adálio Filipe da Costa; Valadares, JorgeConhecidas as dificuldades habituais dos alunos na matemática, apostamos na aplicação de uma avaliação formativa/formadora no processo de ensino-aprendizagem que, aplicado na própria sala de aula, permita leccionar de uma forma algo diferente os diversos assuntos temáticos, numa perspectiva de recuperação de alunos com baixos rendimentos na disciplina. A avaliação formativa/formadora incide na unidade “Equações do 2º Grau", tema considerado importante ao nível do 9º ano de escolaridade por duas razões: o elevado peso que tem relativo ao cálculo e resolução de problemas no respectivo programa escolar e as habituais dificuldades dos alunos neste tema. Nesta dissertação de mestrado apresentamos uma reflexão sobre a importância de uma estratégia de avaliação formativa e formadora centrada na utilização de mapas de conceitos na aprendizagem de conceitos matemáticos no 9º ano de escolaridade. Esta reflexão foi feita à luz de uma epistemologia construtivista e da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e Novak. A metodologia utilizada baseou-se essencialmente num estudo quase-experimental, consistindo na comparação dos resultados da aplicação de uma estratégia de ensino e avaliação formativa/formadora alicerçada na construção pelos alunos de mapas conceptuais num grupo experimental com os resultados conseguidos num grupo de controlo, submetido à metodologia habitual. A amostra foi constituída por duas turmas do 9º ano de escolaridade com um número total de 50 alunos
- Estruturação do conhecimento através do hipertexto: uma aplicação ao ensino da geologiaPublication . Bolacha, Edite Paula Silva; Amador, FilomenaTecnologias da Informação e da Comunicação como a televisão, a Internet, o correio electrónico, aumentam diariamente a quantidade de informação que atinge o cidadão europeu. Mais do que nunca, torna-se hoje importante, distinguir o essencial do que é dispensável aprender em cada momento. E para que esta tarefa seja facilitada é necessário organizara informação, de modo que, os nossos alunos através das novas tecnologias, e usufruindo dos seus benefícios, aprendam significativamente. Teorias da aprendizagem como a da aprendizagem significativa de Ausubel ou a da flexibilidade cognitiva de Spiro, revelam preocupação quanto à organização dos conhecimentos na mente humana e à melhor forma de organizar a informação para que seja apreendida. Assumindo como pressupostos teóricos principais, aspectos das duas teorias supracitadas, e utilizando conceitos/conteúdos do programa de Biologia e Geologia do décimo ano de escolaridade, proposto em Maio de 2000 no âmbito da revisão curricular em curso no nosso país, construímos dois documentos hipertextuais com estruturas distintas: hierárquica e em rede. O estudo que consistiu na exploração, dos dois documentos, por alunos de uma escola da região de Lisboa, assumiu um carácter exploratório e teve por principal finalidade, a formulação de hipóteses que relacionam o tipo de organização hipertextual com o tipo de raciocínios e aprendizagens daí resultantes, susceptíveis de aplicação em futuros estudos. Os resultados sugerem que o documento hierárquico facilitou os raciocínios do tipo descritivo/classificativo dos alunos que o exploraram, enquanto que o documento em rede terá facilitado os raciocínios do tipo interpretativo/explicativo.
- Estudo da relevância do apoio da escola nas perspectivas profissionais dos alunos do 10º ano de escolaridade com aplicação dos modelos lineares hierárquicosPublication . Valente, Vítor; Oliveira, TeresaResumo Nas últimas décadas houve uma massificação do ensino, que incrementou a heterogeneidade e a diversidade cultural dos alunos com interesses e motivações diversas, provocando a formação de turmas com características bastante díspares entre elas e entre os seus elementos constituintes, onde as motivações, os interesses, os níveis sócio-culturais, as aptidões e os recursos são diferentes e multi-diversificados. Será que a escola tem respondido e/ou contribuído, e poderá responder, às carências de qualificações decorrentes das mutações sociais e tecnológicas entretanto operadas? Qual é, por conseguinte, a influência da Escola Pública nas escolhas profissionais e qual a importância que daí advém na posterior inserção social e profissional dos alunos? O objectivo deste estudo é contribuir para a compreensão de qual o apoio e importância que a Escola tem (poderia e deveria ter) no processo de opinião e decisão dos alunos quanto às suas perspectivas profissionais, com aplicação de modelos lineares hierárquicos. Em Educação, as populações investigadas têm uma estrutura hierárquica, por níveis, isto é: alunos, turmas, escolas, etc., constituem uma sequência natural de agrupamentos aninhados, de tal forma que as variáveis de um nível podem interagir com outras variáveis, dentro do mesmo nível hierárquico ou de outro nível. Os modelos estatísticos mais adequados à análise de dados desta natureza são os modelos lineares hierárquicos (MLH). Eles incorporam bem a variabilidade existente entre escolas e intra escola, assim como outros factores contextuais – de natureza social, cultural ou familiar – que exercem influência no percurso escolar do aluno
- A informática na educaçãoPublication . Peixoto, Rui José Viegas; Araújo, JoãoO estudo da relação entre o conhecimento que os professores têm sobre informática, a utilização que fazem do computador na sala de aula e a forma como encaram as opções metodológicas que proporcionem o sucesso do ensinoaprendizagem, foi o objectivo desta dissertação. Neste sentido, procurou-se saber: (1) a relação entre a experiência profissional e o momento em que os professores das diversas disciplinas, se sentiram à vontade na utilização dos computadores; (2) quais as actividades mais utilizadas em cada nível de ensino; (3) quantas aulas são utilizadas para cada software; (4) como cada área de ensino utiliza determinado software e quais os mais utilizados; (5) quais os objectivos que os professores de cada área de ensino pretendem atingir quando utilizam os computadores e quais os mais utilizados; (6) quais os objectivos que os professores têm quando utilizam um determinado software e quais os mais utilizados. A metodologia adoptada foi do tipo quantitativo, e utilizou-se um inquérito para recolha de dados. O estudo realizado envolveu todas as escolas secundárias dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Amadora, Sintra, Odivelas e Loures, num total de 17 escolas. A população foi constituída por professores do ensino secundário das 17 escolas seleccionadas, das seguintes áreas disciplinares: Português, Matemática, Inglês, Biologia e Geologia, Física e Química, Geometria Descritiva, História, Geografia, e Economia. Em cada escola foi pedida a colaboração a três professores de cada área disciplinar, correspondendo a um total de 27 professores. O número de professores envolvidos no estudo foi de 459. Concluiu-se que os professores com menos anos de serviço e mais jovens adquirem conhecimentos de utilização de computadores mais cedo, ainda no ensino secundário ou enquanto estudantes universitários, e são os que mais o utilizam. A grande maioria dos professores sentiu-se à vontade na utilização dos computadores recentemente. Quando utilizam os computadores em actividades na sala de aula, aproximadamente 63% dos professores pedem aos alunos para trabalharem individualmente ou para colaborarem em actividades de projecto. Os três softwares mais utilizados pelos professores são: Autoria Multimédia (25,4%), WWW Browser e Simulação/Exploração (19%). O software específico é utilizado por 32,3% dos professores de Matemática. Os três principais objectivos quando os professores utilizam os computadores ou um software na actividade lectiva, são: melhorar a aprendizagem, melhorar a compreensão, pesquisa de informações e ideias. O estudo sugere que os professores utilizam os computadores em actividades extra-curriculares e que a grande maioria não utiliza os computadores em actividades curriculares. Sugere também a existência de um défice entre os conhecimentos manifestados e como estes são utilizados na sala de aula. Sugere ainda, que as principais causas do insucesso das tecnologias nas escolas são: a falta de equipamento informático; a insegurança dos professores na utilização das tecnologias; o software inadaptável às actividades curriculares; a falta de formação dos professores em software específico da disciplina que leccionam.
- A linguagem oral e a aprendizagem significativa : um estudo realizado no contexto da sala de aulaPublication . Soares, Natacha Maria Godinho; Valadares, JorgeO principal objectivo deste estudo é a importância da influência da linguagem oral usada na sala de aula sobre a aprendizagem significativa no âmbito do ensino da Matemática. Para tal, definiram-se como principais questões desta investigação: Qual é o papel atribuído pelos professores de Matemática à linguagem oral na aprendizagem? Quais são as perspectivas dos professores de Matemática sobre a influência das suas práticas discursivas orais na aprendizagem significativa? A fim de fundamentar solidamente este estudo, realizou-se uma revisão de literatura da qual resultou a escolha da teoria construtivista trivial e humana de Novak para a base do estudo. De acordo com a teoria referida considerou-se o conceito de aprendizagem significativa. Do ponto de vista da metodologia, o estudo realizado insere-se numa perspectiva qualitativa de investigação, na vertente de estudo de caso. Os dados foram recolhidos através da observação de um conjunto de aulas e, também, através da realização de um questionário. Deste estudo resultaram as seguintes conclusões: A linguagem oral é um forte aliado do professor para a facilitação/gestão da aprendizagem dos alunos; A linguagem oral pode potenciar as condições para a aprendizagem significativa das Matemática
- A literatura para crianças, meio de potenciar aprendizagens em matemáticaPublication . Rodrigues, Ana Paula Alves; Reis, Raquel
- Mini-testes : uma possível estratégia para o sucesso na matemáticaPublication . Fernandes, Susana; Araújo, JoãoO ponto de partida deste estudo foi o seguinte problema: A realização de mini-testes nos últimos minutos de aula, focando os conteúdos leccionados na mesma, interfere na aprendizagem da Matemática, gerando o sucesso? Para o aprofundamento e contextualização do problema, foram definidas questões para investigação de forma a operacionalizar o estudo e a focar pontos importantes relativos ao problema escolhido: 1. Os alunos submetidos a mini-testes irão melhorar a postura na sala de aula, quanto à atenção? 2. Os alunos de Matemática do Ensino Básico, submetidos a mini-testes, nos últimos minutos de aula, sobre os conteúdos leccionados, revelam um melhor desempenho que os alunos que não foram submetidos a essas actividades? 3. Os alunos submetidos a mini-testes terão melhor sucesso na disciplina de Matemática? E para levar a cabo a finalidade traçada foram definidos os seguintes objectivos: 1. Verificar se a evolução do grupo de experiência foi superior ao grupo de controlo relativamente à postura na sala de aula, ou seja as atitudes dos alunos. 2. Verificar se a evolução do grupo de experiência foi superior ao grupo de controlo relativamente à aquisição e aplicação por parte dos alunos do conhecimento adquirido. 3. Verificar se a evolução do grupo de experiência foi superior ao grupo de controlo relativamente às notas finais de período. 4. Verificar se existe uma interligação entre a atenção do aluno na sala de aula e o seu sucesso, ou seja se a subida dos níveis de atenção acompanha o aumento dos níveis de sucesso. Os protagonistas deste estudo são 137 alunos, a estes foi aplicado um questionário o pré-teste e um pós-teste. A amostra encontra-se dividida em dois grupos, o experimental e o de controlo. Ao Grupo de Experiência pertencem 66 alunos, que antes da aplicação do pós-teste foram sujeitos a mini-testes ao longo do segundo período, sempre que se dava matéria nova, pertencendo ao Grupo de Controlo 71 alunos. O Grupo de Experiência difere do Grupo de Controlo, nos resultados obtidos no primeiro período, sendo o Grupo de Controlo o grupo com mais sucesso. O design adoptado para o estudo foi o design quase-experimental. Na parte final do trabalho, compara-se a actuação dos dois grupos antes e depois da aplicação dos mini-testes no segundo período. Avaliaram-se as diferenças existentes e apesar das limitações do trabalho desenvolvido, apurou-se que a aplicação de mini-testes no final das aulas sempre que é leccionada matéria nova é uma estratégia que revela algumas potencialidades no aperfeiçoamento da postura dos alunos face às aulas de Matemática como também na obtenção de melhores resultados nos testes que depois se podem traduzir na alteração de nível final de período. Permitindo assim colocar um maior número de alunos no padrão do sucesso
- Uma oficina de formação de aprendizagem cooperativa : aspectos da leccionação da matemáticaPublication . Serra, Ana Paula Lopes Bernardo Nunes; Grave-Resendes, Lídia; Reis, RaquelEste estudo de caso analisou as opiniões que as professoras, que leccionavam Matemática e que frequentaram uma Oficina de Formação que decorreu no ano lectivo de 2004/2005 no Colégio de Santa Clara, apresentaram acerca da temática da Aprendizagem Cooperativa. O objectivo principal da investigação foi o de lançar alguma luz sobre a experiência e os processos de aprendizagem que um grupo de professoras que leccionava Matemática, inserido num grupo alargado de outras disciplinas, efectuou numa Oficina de Formação sobre a temática da Aprendizagem Cooperativa. Para aprofundar e contextualizar a problemática em análise, definimos quatro temas de investigação: (1) Em que medida consideraram, os citados professores, pertinente esta Oficina de Formação para planificar e desenvolver aulas utilizando a Aprendizagem Cooperativa; (2) Que dificuldades encontraram na implementação de dinâmicas de Aprendizagem Cooperativa; (3) Em que medida consideraram pertinente a Aprendizagem Cooperativa na promoção da aprendizagem da Matemática; (4) Em que medida esta Oficina de Formação contribuiu para a sua actualização profissional. Privilegiou-se, ao longo do estudo, uma lógica de compreensão dos processos de aprendizagem perspectivadas pelas próprias professoras, pelo que em termos de colheita de informação se optou pela realização de entrevistas semi-estruturadas às professoras que leccionavam Matemática e que frequentaram a Oficina de Formação. Do cruzamento do enquadramento teórico com a análise de conteúdo efectuada aos dados, transparece, por parte das professoras participantes no estudo, que a oportunidade de frequentarem a Oficina de Formação valorizou o Colégio, a classe docente e ainda os alunos. Em relação ao colégio, as professoras defenderam que favoreceu a construção de uma visão partilhada da promoção de novas práticas de aprendizagem, e que pode fazer emergir uma nova cultura de aprendizagem. Em relação à classe docente, promoveu o trabalho inter-pares, e, consequentemente, a interdisciplinaridade nas actividades que desenvolveram. No que respeita aos alunos estes usufruíram de um clima de grande colaboração e estabelecimento de relações interpessoais
- O Pavilhão do Conhecimento : ciência viva como recurso educativoPublication . Carvalho, António Alexandre Ferreira de; Pereira, AldaO presente trabalho pretende traduzir um estudo empírico, relativo à importância dos museus de ciências como espaços de educação informal. O estudo teve como objecto a interacção de estudantes do 7º e 9º ano de escolaridade de uma escola da periferia de Lisboa com as exposições do Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva1, nomeadamente sobre dois módulos experimentais da sala Exploratorium, designados de “Ilha de Luz" e “Sombras Coloridas". As conclusões retiradas da análise dos resultados obtidos é que a visita parece promover a mudança de atitudes para com a ciência, apenas não se registando resultados estatisticamente significativos na dimensão “Natureza Social da Ciência" para os alunos do 9º ano e na dimensão “Aprendizagem da Ciência" para os alunos do 7º ano. Quanto à aprendizagem conceptual que incidiu sobre os dois módulos da exposição atrás referidos, os resultados são bem demonstrativos da promoção de aprendizagens, observando-se resultados estatisticamente significativos para as duas amostras. Assim, e apesar das insuficiências já referidas, o estudo parece indiciar que o Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva como espaço informal de aprendizagem reúne potencialidades que podem ser exploradas, sobretudo pelas escolas, para aumentar a aprendizagem e interesse pela ciência dos seus alunos