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- Contributo para o estudo da identidade digital: o caso duma comunidade de investigadores júnioresPublication . Oliveira, Nuno Ricardo; Morgado, LinaNos dias de hoje a web social é uma realidade massiva na pesquisa académica, o que leva a questionar a importância da presença digital dos investigadores juniores nesses meios informais e como se relacionam entre si. Com a evolução da internet surgem novos desafios, numa perspetiva de vivência social (web social) e académica. A imersão nestes ambientes digitais promove e sustenta o desenvolvimento de pedagogias abertas, com evidência para as interações entre os membros, salientando-se a forma colaborativa como interagem num contexto de aprendizagem ao longo da vida. Assim, a web social permite o aceso aos conteúdos de investigação de outros investigadores de uma forma rápida e eficaz, partilhando conteúdos e colaborando com os outros especialistas. A evolução digital exige, igualmente, ao investigador, uma atualização constante, de forma a gerir o seu conhecimento digital, para uma vivência em rede, que exige uma série de competências relacionadas com a própria identidade digital do investigador.
- Que história da ciência nos contam os manuais escolares antes e depois das metas? Um estudo comparativo em manuais de ciências naturais do 5º anoPublication . Faria, Cláudia; Valente, Bianor; Chagas, Isabel; Amador, Filomena; Bolacha, Edite; Salomé, Teresa
- Jogos digitais e promoção de soft skills em jovens em risco: desenvolvimento e testagem de um protótipoPublication . Lopes, Nuno; Amante, LúciaEste texto apresenta alguns dos primeiros dados obtidos referentes ao projeto “Intervenções Educativas e Sociais baseadas em Jogos Digitais de Produção Simplificada”, neste caso sobre a conceção, desenvolvimento, validação e implementação de um Jogo Digital Simples para desenvolver competências de empregabilidade em Jovens em risco ou em situação de exclusão social. O protótipo foi validado em testes individuais junto de docentes, técnicos sociais e jovens. O jogo foi aplicado a 39 jovens de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 14 e os 20 anos, de 3 estabelecimentos de ensino e um atelier de animação de rua. A maioria destes jovens demonstra interesse por estas estratégias interventivas, baseadas em jogos digitais, considerando possível o desenvolvimento de competências através destas estratégias.
- Anastácio Gonçalves, o legado de um colecionadorPublication . Universidade AbertaConversa com Ana Mântua, coordenadora da Casa Anastácio Gonçalves, sobre a coleção e a vida de Anastácio Gonçalves na casa onde viveu e que é atualmente um espaço museológico.
- Ricardo Ranz e os 28 heterónimos de PessoaPublication . Universidade AbertaConversa com Ricardo Ranz, artista, autor da exposição “28 heterónimos esperando Fernando Pessoa”, patente no átrio da Universidade Aberta.
- Ao serviço da história: três hagiografias em azulejos para legitimação da Dinastia de BragançaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Mangucci, Celso; Verão, Teresa CanhotoNo seguimento da Restauração, sucedem-se as iniciativas de legitimação da Casa de Bragança, num processo longo e complexo, que vai continuar ao longo do século XVIII. A armação do poder real assume diversas con gurações, que se traduzem também nas manifestações de carácter artístico. Um dos aspectos menos estudados até ao momento tem sido a sua manifestação nas artes decorativas, particularmente, na azulejaria. No Alentejo, três núcleos importantes receberam decorações de azulejo no primeiro quartel do século XVIII: a Igreja de Nossa Senhora da Orada, em Sousel, em 1710, a capela de Santa Isabel, em Estremoz, em 1715 e, por último, a Basílica de Castro Verde, em 1725. Dois programas iconográ cos, Sousel e Castro Verde, associam vitórias militares (Atoleiros e Ourique), em defesa da integridade do reino, com a imagem do nobre piedoso, guiado pela mão de Deus. No Paço de Estremoz, o quarto, o lugar sagrado da morte de Isabel, a Rainha Santa, ascendente directo dos monarcas reinantes, transforma-se numa igreja, espelho do bom governo cristão, razão justi cada da relação entre o povo e a monarquia. Três projectos de história vertidos em imagens azuis e brancas, com intenções semelhantes, numa estratégia de leitura de eventos passados, propõem a construção de uma memória de legitimação, onde o território do reino corresponde também a lugares de sacralização da dinastia bragantina.
- Catálogo de características para análise e avaliação de Recursos Educacionais Abertos (REA) : ferramenta de avaliação no formato checklistPublication . Henriques, João; Mallmann, Elena MariaEste estudo teve como foco a compreensão dos princípios e características de um Recurso Educacional Aberto (REA). O objetivo foi identificar quais as caraterísticas que um artefacto digital deve possuir para poder ser considerado um REA. Metodologicamente, a pesquisa foi exploratória e o processo de obtenção de dados teve por base procedimentos empregues no método Delphi. Recorreu-se a um inquérito por questionário, respondido por especialistas internacionais com trabalhos publicados na área dos REA. Apurou-se, desta forma, um conjunto de itens de avaliação que obtiveram consenso entre os peritos. Com base nas respostas obtidas através do questionário foi construída uma ferramenta de avaliação de REA no formato checklist, com 28 itens de avaliação denominado Catálogo de Características para Análise e Avaliação de REA. Com o objetivo de validar a ferramenta de avaliação de REA produzida neste trabalho, foi efetuada a análise de 18 artefactos digitais, depositados em repositórios online. Percebeu-se que, dos recursos apreciados, apenas 7 possuíam todas as caraterísticas elencadas no catálogo de características para análise e avaliação de REA. Também foi constatado que todos aqueles que não foram considerados REA reprovaram em itens do domínio direitos autorais. Como resultado, destaca-se que a aplicação da ferramenta de avaliação de REA no formato checklist permite perceber se determinado artefacto digital pode, ou não, ser considerado aberto. Verificou-se que, perante esta ferramenta, a maioria dos recursos depositados nos variados repositórios não possui as caraterísticas necessárias para ser considerado REA. Observou-se que o tema REA carece, ainda, em toda a comunidade científica, de muito esclarecimento. Os tópicos onde o consenso é verificável ainda são escassos. Portanto, conclui-se que continuar investindo na elaboração e aperfeiçoamento de ferramentas de avaliação de REA pode ser uma contribuição fundamental para consolidar educação livre e aberta.
- Development unit for Local Learning Centers (UMCLA)Publication . Henriques, Susana; Nunes, Graça
- Formação aberta e online, redes sociais e inclusão digital : o projeto Reviver na RedePublication . Pinto, João; Cardoso, Teresa Margarida LoureiroVivemos um novo paradigma social, onde a informação circula intensamente através de redes mediadas pela tecnologia. A nossa participação nestas redes determina o acesso ao conhecimento e à reconfiguração de processos relacionais, o que traz grandes desafios, mas também oportunidades de aprender e evoluir, para melhor respondermos às nossas necessidades pessoais ou profissionais. Assim, utilizar as redes sociais digitais, como o Fa-cebook, confere-nos poder no acesso ao conhecimento e integra-nos numa cultura partici-patória online. Neste contexto, é essencial considerar novos caminhos para as aprendiza-gens, diferentes e inovadores, que respondam às necessidades mais imediatas dos indiví-duos, nomeadamente a sua empregabilidade. O projeto REviver na Rede materializa-se numa plataforma online de apoio à utilização do Facebook para promover a socialização, a integração social e a empregabilidade de desem-pregados e reforçar as novas formas de procura ativa de emprego. A sua missão é disponi-bilizar orientações para os desempregados utilizarem o Facebook de forma a construírem uma presença online vantajosa, melhorando a sua empregabilidade. Procurámos enquadrar o projeto, de âmbito educacional e social, numa estratégia de su-peração do desemprego que, muitas vezes, origina um distanciamento dos indivíduos face às suas redes de sociabilidade, podendo assumir contornos de isolamento e exclusão social, o que dificulta a procura ativa de emprego e o grau de empregabilidade. Dos resultados obtidos, destacamos a forte envolvência do público-alvo com o projeto, o facto de muitos terem conseguido um emprego na sequência das interações realizadas, a alteração de algumas práticas na utilização das redes sociais e os muitos testemunhos, so-bre a pertinência dos conteúdos disponibilizados. Concluímos que o Facebook é uma ferramenta válida para a integração, socialização e pro-cura ativa de emprego, ajudando a melhorar a empregabilidade. Mas também constatámos que são necessários novos conteúdos e metodologias educacionais que promovam dife-rentes tipos de aprendizagens ao longo da vida, sobretudo, através dos novos meios de difusão, como são as redes sociais digitais.
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