Browsing by Author "Barros, Rita"
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- Aprender no ensino superior: relações com a predisposição dos estudantes para o envolvimento na aprendizagem ao longo da vidaPublication . Barros, Rita; Monteiro, Angélica; Moreira, J. AntónioPretende analisar a relação entre a aprendizagem, com base na apropriação que os estudantes fazem das diferentes formas de aprender e de estudar, e a disposição que apresentam para se envolver em atividades de aprendizagem ao longo da vida (ALV). O rationale teórico inscreve-se na Teoria de Biggs (1987), no que concerne às abordagens de aprendizagem por parte do estudante, e no princípio orientador da ALV. Procedemos a um estudo comparativo-correlacional, com uma amostra constituída por 163 estudantes do ensino superior. As abordagens de aprendizagem foram avaliadas por meio da tradução luso-portuguesa da validação brasileira da escala Revised Two-factor Study Process Questionnaire (R-SPQ-2F). Os resultados obtidos permitem-nos associar a abordagem profunda a algumas características do aprendiz ao longo da vida.
- Auto-conceito global em estudantes do ensino superior: um estudo comparativo entre iniciantes e finalistasPublication . Barros, Rita; Moreira, J. AntónioEste estudo centra-se nos processos de mudança do autoconceito no período designado por pós-adolescência e traduz-se num estudo comparativo entre os níveis de autoconceito global de estudantes do ensino superior, iniciantes e finalistas. Recorrendo a uma metodologia de cariz quantitativo, a nossa amostra foi constituída por 552 sujeitos. Para a avaliação do nível de autoconceito global, valemo-nos da adaptação do Self Description Questionnaire III realizada por Faria e Fontaine (1992) a estudantes universitários portugueses. Concluímos que não existem diferenças significativas entre os dois grupos de estudantes. Esses resultados podem ser compreendidos com base nas experiências e ansiedades vivenciadas pelos estudantes do ensino superior, quer no processo de adaptação ao contexto acadêmico, no caso dos que estão a iniciar a formação, quer na antecipação de reais dificuldades de inserção no mercado de trabalho, no caso dos finalistas.
- Autoconceito académico e eLearning no ensino superior em PortugalPublication . Moreira, J. António; Barros, Rita; Monteiro, AngélicaA presente investigação tem por objetivo descrever o impacto da utilização dos ambientes online no autoconceito académico de estudantes do ensino superior português (n=70), a partir da análise qualitativa das suas percepções e narrativas e tendo como referencial de fundo o modelo de e- moderating, de Salmon (2000). Os resultados mostram que estes ambientes, ancorados num design centrado no desenvolvimento de competências e na aprendizagem e num modelo pedagógico virtual baseado nos princípios do construtivismo, da autonomia e da interação, podem ter efeitos muito positivos no autoconceito académico dos estudantes do ensino superior, a nível das diferentes dimensões consideradas: Motivação, Orientação para a Tarefa, Confiança nas suas Capacidades e Relação com os Colegas. São discutidas as implicações dos resultados encontrados, tanto do ponto de vista de intervenção prática, quer em termos de investigações futuras.
- Autoconceito académico em ambientes virtuais de aprendizagemPublication . Moreira, J. António; Barros, Rita; Monteiro, AngélicaFace aos novos desafios que se colocam à educação na atualidade, o recurso a ambientes virtuais de aprendizagem e a análise do seu impacto no desenvolvimento técnico-profissional e psicossocial dos estudantes do ensino superior tem vindo a granjear progressivo interesse pela comunidade científica, nomeadamente no domínio das ciências da educação. A presente investigação tem por objetivo descrever o impacto da utilização dos ambientes online no autoconceito académico de estudantes do ensino superior português (n=120), a partir da análise qualitativa das suas próprias perceções e narrativas, e tendo como referencial de fundo o modelo Community of Inquiry [1] no que concerne à aprendizagem em ambientes virtuais, que servirão de grelha de análise dos dados recolhidos. Os resultados mostram que estes ambientes virtuais de aprendizagem, ancorados num design centrado na aprendizagem, no desenvolvimento de competências e num modelo pedagógico baseado em princípios como o construtivismo, a autonomia e a interação, podem ter efeitos muito positivos no autoconceito académico dos estudantes do ensino superior, a nível das diferentes dimensões consideradas: Motivação, Orientação para a tarefa, Confiança nas suas capacidades e Relação com os colegas. São discutidas as implicações dos resultados encontrados, quer do ponto de vista de intervenção prática, quer em termos de investigações futuras.
- Avaliação do impacto de ambientes virtuais na perceção de competências de aprendizagem no ensino das ciências e das expressões físico-motorasPublication . Moreira, J. António; Barros, Rita; Monteiro, AngélicaNeste artigo avaliamos o impacto de ambientes virtuais na perceção das competências de aprendizagem em alunos do ensino fundamental e procedemos a uma análise diferencial em função do sexo e do nível de escolaridade. Participaram na investigação 300 estudantes a frequentar estabelecimentos de ensino do Norte de Portugal, cuja orientação pedagógica, nas diferentes disciplinas (Educação Física, Físico-Química e Matemática), comportou uma vertente de aprendizagem online. No final do ano letivo, os alunos responderam a uma escala de perceção de competências de autoaprendizagem, adaptada para aprendizagem em ambientes virtuais. Os resultados do estudo mostram que os alunos submetidos a ambientes virtuais de aprendizagem, ancorados em designs centrado no desenvolvimento de competências e num modelo pedagógico baseado nos princípios do construtivismo, da autonomia e da interação, evidenciam uma perceção muito positiva das competências de aprendizagem nas dimensões consideradas: Aprendizagem Ativa ou Aceitação da Responsabilidade Pessoal pela Aprendizagem, Iniciativa de Aprendizagem e Orientação para a Experiência e Autonomia na Aprendizagem. As duas primeiras dimensões diferenciam-se em função do sexo dos alunos, com vantagem para as raparigas. A primeira e a última dimensão apresentam-se mais elevadas nos alunos com menos anos de escolaridade. Os resultados são discutidos com base em aspetos educativos e desenvolvimentais.
- Evalution of global self-concept in higher education studentsPublication . Moreira, J. António; Barros, RitaA presente investigação centra-se nos processos de mudança do auto-conceito no período designado por pós-adolescência e traduz-se num estudo comparativo entre os níveis de auto-conceito global de estudantes do ensino superior iniciantes e finalistas. Recorrendo a uma metodologia de cariz quantitativo, a nossa amostra foi constituída por 552 sujeitos. Para a avaliação do nível de auto-conceito global valemo-nos da adaptação do Self Description Questionnaire III realizada por Faria e Fontaine (1992) a estudantes universitários portugueses. Concluímos que não existem diferenças significativas entre os dois grupos de estudantes, apesar dos iniciantes apresentarem um nível de auto-conceito global inferior aos finalistas. Estes resultados podem ser compreendidos a partir das experiências e ansiedades vivenciadas pelos estudantes do ensino superior, quer no processo de adaptação ao contexto académico, no caso dos que estão a iniciar a formação, quer na antecipação de reais dificuldades de inserção no mercado de trabalho, no caso dos finalistas.
- Novos públicos no ensino superior: abordagem à aprendizagem de estudantes maiores de 23Publication . Monteiro, Angélica; Barros, Rita; Moreira, J. AntónioO presente estudo descreve a apropriação que os estudantes fazem das diferentes formas de aprender e de estudar no Ensino Superior. Do ponto de vista epistemológico, a investigação enquadra‐se na literatura educacional e desenvolvimental centrada na aprendizagem dos estudantes e sustenta‐se no princípio da Aprendizagem ao Longo da Vida. O rationale teórico insere‐se na Teoria de Biggs (1987). A amostra é constituída por 64 estudantes do sexo feminino, maiores de 23 anos a frequentar o Ensino Superior. A abordagem à aprendizagem foi avaliada através da escala Revised two‐factor Study Process Questionnaire (R‐SPQ‐2F) (Godoy, 2009), resultante da adaptação realizada para português. Os resultados do estudo revelam que as estudantes adotam preferencialmente um abordagem superficial de aprendizagem e permitem‐nos concluir que estas abordagens não são estanques e variam consoante o interesse despertado pelos conteúdos abordados e a necessidade de os aprender, fatores passíveis de serem trabalhados a nível didático‐pedagógico.
- The relationship between students’ approach to learning and lifelong learningPublication . Barros, Rita; Monteiro, Angélica; Nejmedinne, Fouad; Moreira, J. AntónioThe current investigation proposes to analyse the relationship between learning, from the appropriation students’ make of the different ways of learning and studying, and their willingness to be involved in life- long learning (LL) activities. The theoretical rationale is inscribed in the Biggs’ Theory (1987), concern- ing the student’s approach to learning, and under the guiding principle of LL. The concept of LL has been understood and formalised in a distinct way, translated into different educational policies, the practices of which must be empirically supported. We present a correlational study, with a sample of 163 Higher Education students. The approaches to learning were supported by the revised two-factor study process questionnaire (R-SPQ-2F). To evaluate the involvement of students in LL activities, the contents of some items of the Lifelong Learning Questionnaire (Kirby, Knapper, Lamon, & Egnatoff, 2010) were used. The results obtained in the correlational analysis allow us to associate the deep approach to some characteris- tics of learners throughout their life, especially concerning the establishing of goals and the self-direction of learning, whereas the superficial approach is mainly associated with the adaptation of learning strate- gies. The practical implications of these results are discussed below.