História, Arqueologia e Património | Livros / Books
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Browsing História, Arqueologia e Património | Livros / Books by Author "Câmara, Maria Alexandra Gago da"
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- Azulejaria barroca em Évora: um inventárioPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daO levantamento da azulejaria barroca existente na cidade de Évora foi o resultado final de um projeto mais abrangente que foi levado a cabo à data pelo Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora e, que procurou concretizar um itinerário do Barroco nesta cidade apelando às suas diferentes áreas : Arquitectura, Pintura, Talha e Azulejaria. O presente levantamento constitui um ponto de situação sobre o importante núcleo de azulejaria do período barroco cronologicamente situado entre 1699 e 1790. Pretendeu-se documentar a história da evolução do azulejo na cidade de Évora no decurso do século XVIII, constituindo-se um repertório atualizado e um campo de trabalho propedêutico para futuros trabalhos de investigação na área.
- Azulejaria do século XVIII: espaço lúdico e decoração na arquitectura civil de LisboaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago davisitando na região de Lisboa. A opção seguida foi materializar as nossas intenções, em especial no entendimento da dinâmica do azulejo em espaços e programas civis acentuando esta característica especificamente portuguesa que é a sua íntima articulação com os espaços arquitectónicos. Revisitamos espaços já conhecidos e identificámos outros inéditos. Procurámos actualizar um elenco de exemplos, onde os casos escolhidos e recrutados se mostrassem suficientemente significativos para permitir interpretações. Constatámos o sentido modelar de que se revela a habitação nobre, com uma exuberância particular em espaços determinados, ofuscados pela luz e brilho do azulejo.
- Azulejaria em Portugal no século XVIIIPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Simões, J. M. dos SantosA reedição do volume do Corpus dedicado ao século XVIII, teve por base um projeto de investigação apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, desenvolvido entre 2004 e 2007 – tendo como parceiros o Museu Nacional do Azulejo e a Fundação Calouste Gulbenkian – cujo objetivo fundamental era a atualização do Inventário do Património em Azulejo do século XVIII. Ao revisitar os espaços com núcleos azulejares mais importantes e significativos, procurou-se recuperar a antiga ideia de Brigada, ao efetuar um registo do azulejo in situ, seguindo a proposta inovadora de João Miguel dos Santos Simões para o que viria a constituir o elenco do Corpus da Azulejaria Portuguesa. Desde a 1.ª edição em finais da década de 1970, o conhecimento e a valorização artística e patrimonial do azulejo setecentista evoluiu em conteúdo e em forma, num novo entendimento da obra de azulejo e a arquitetura, conhecimento de novos conjuntos, novas tendências, novas realidades de produção, de gosto, de utilização do azulejo como suporte de imagem e de mensagem. Tornava-se assim premente completar e aprofundar esta obra de referência.
- Os claustros do Mosteiro de S. Vicente de Fora: da austeridade filipina à pompa joaninaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daObjeto de renovado interesse de sucessivas gerações de historiadores e olisipógrafos, o Mosteiro de S. Vicente de Fora, representa um assinalável complexo histórico-artístico que acompanha o desenvolvimento da cidade de Lisboa desde o século XII até ao presente. A sua total reformulação, empreendida a partir de 1582 sob a tutela e o desígnio ideológico da monarquia filipina, sofreu uma importante inflexão com as intervenções promovidas pelo mecenato de D. João V. Neste contexto, os seus espaços claustrais foram objeto de uma valorização decorativa, sustentada por uma extensa série de painéis azulejares cujas temáticas se revestem de claro sentido profano. À estrutura arquitetónica pré-existente, concebida de acordo com os indispensáveis valores de funcionalidade, mas de implícito teor palaciano, acrescentou-se um imponente acervo narrativo de acordo com os padrões de gosto e sumptuosidade que o rei Magnânimo intentava promover. Da conjugação destas intervenções resultou um núcleo integrado, em termos do grande Barroco nacional, constituído com particular incidência nos claustros que se inscrevem no corpo do Mosteiro dos Cónegos Regrantes. Encontrando-se este estudo ainda numa fase preliminar, é intenção desta comunicação propor e refletir as linhas problemáticas fundamentais sobre o tema, até agora abordado em estudos de indiscutível mérito, mas circunscritos a um âmbito sectorial.
- Inventário do património em azulejo no concelho do MontijoPublication . Pires, Isabel; Carvalho, Rosário Salema de; Câmara, Maria Alexandra Gago daIntegrado numa vasta e rica memória patrimonial, o azulejo assume, como sabemos, desde cedo, um papel modelador da arquitectura, sendo cada vez menos entendido apenas e exclusivamente como elemento decorativo. É dentro desta perspetiva que o Montijo se destaca aqui como núcleo urbano com significativo peso expressivo, visível tanto em algumas importantes e destacadas campanhas decorativas do azulejo barroco (exemplo da Igreja Matriz do Espírito Santo) como, especificamente, na variedade dos revestimentos azulejados dos edifícios de arquitectura residencial, designada corrente, dos finais do século XIX e primeiro quartel do século XX, tendo-lhe sido atribuída uma maior atenção em relação às restantes zonas levantadas.
- Lisboa: espaços teatrais setecentistasPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daEstudar a dramaturgia de uma época implica estudar a forma ou formas que o espaço teatral apresentou desde uma estrutura “para-arquitetónica” até à conceção do edifício teatral. O objetivo foi traçar num percurso cronológico, as metamorfoses do lugar teatral, desde a rua ao edifício construído para esse fim. Procurou-se entender a génese de um modelo do teatro urbano, analisando a evolução da construção dos diferentes espaços teatrais até à edificação do Teatro São Carlos. Para além do edifício (arquitetura de pedra assumida como tal), abordamos a vertente plástica do espetáculo, ou seja a materialidade do espaço teatral, agrupando as diversas “cenas-tipo” conhecidas da cenografia barroca, expressa nos desenhos da escola italiana.