LE@D - Laboratório de Educação a Distância e eLearning / Laboratory of Distance Education and eLearning
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O Laboratório de Educação a Distância e eLearning (LE@D), da Universidade Aberta, é um centro de investigação financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito dos projetos, UIDB/04372/2020 e UIDP/04372/2020.
O LE@D encontra-se organizado em Áreas Estratégicas de Investigação onde se integram os investigadores e projetos nacionais e internacionais: Área 1 – Teorias e Práticas em Educação Aberta e a Distância; Área 2 - Educação e Sustentabilidades; Área 3 - Educação e problemáticas no pós-digital
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- Alunos com necessidades educativas especiais : o digital storylling como estratégia de aprendizagem da língua maternaPublication . Isidoro, Anabela Ramos; Amante, LúciaA sociedade vive atualmente um processo de mudança em que as novas tecnologias estão a tornar-se omnipresentes nas nossas vidas. O professor enquanto agente educativo deverá acompanhar essa mudança, através de novas descobertas e inovações tecnológicas enfrentando novos desafios e procurando novas soluções que potenciem o desenvolvimento da qualidade dos contextos em que atua. E é esse o nosso objetivo neste estudo de caso com alunos de necessidades educativas especiais: explorar e analisar o contributo do digital storytelling para promover o desenvolvimento da proficiência na língua materna. Designadamente no que respeita à compreensão, interação e produção oral do aluno, de acordo o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR). Queremos experienciar e averiguar de que modo esta metodologia pode ser utilizada no ensino especial, ajudando e promovendo o potencial destes alunos. Procurámos, a nível teórico aprofundar conhecimentos sobre o digital storytelling e a sua importância e o impacto da educação especial. Abordámos o ensino português no estrangeiro (EPE), uma modalidade especial de ensino, como forma de aperfeiçoar o ensino português e a difusão da cultura portuguesa junto das comunidades portuguesas. Neste contexto, tentámos demonstrar que as novas tecnologias de informação (TIC) podem constituir um instrumento poderoso para as crianças que utilizam o português como a sua língua de expressão e de afeto. A nível metodológico optámos pelo paradigma qualitativo no desenvolvimento do estudo de caso, tendo em vista analisar e refletir sobre esta experiência pedagógica. Adotou-se uma perspetiva descritiva, centrando os objetivos no entendimento da forma como os alunos interpretam e dão sentido às suas experiencias e como estas se refletem quer no processo quer nos resultados de aprendizagem. Constatámos que o DST proporcionou aos alunos a oportunidade de aprender, criar, pensar, interagir, conhecer, partilhar e realizar tarefas de uma forma estimulante e criativa, permitindo-lhes melhorar as suas competências na língua materna.
- A autoavaliação como instrumento de regulação da aprendizagemPublication . Vieira, Isabel Maria Antunes; Amante, LúciaPor ser uma componente indissociável do processo de ensino e aprendizagem, a avaliação das aprendizagens dos alunos, e a forma como é implementada, decorre do desenvolvimento de todo o processo. Várias investigações têm apontado para a discrepância entre a legislação e a sua implementação, mas também para algum distanciamento entre as conceções e as práticas dos professores, na avaliação das aprendizagens dos seus alunos, principalmente no que respeita à avaliação formativa ou avaliação para a aprendizagem. Por já conhecermos o trabalho da professora de inglês e a importância que atribui à autoavaliação e à autorregulação, pareceu-nos importante perceber como os alunos percecionavam esta forma de trabalhar e se a mesma se traduzia em aprendizagens e, para tal, recorremos à observação participante, ao longo do ano letivo, e à realização de entrevistas semiestruturadas com grupos focais. Ao realizar uma investigação de natureza qualitativa, com um estudo de caso na aula de inglês de uma turma do ensino secundário, pretendemos perceber se é possível ultrapassar as dificuldades e conseguir promover aprendizagens nos alunos, a partir do desenvolvimento, sustentado na autoavaliação, da sua capacidade de regular as próprias aprendizagens. Sem pretender generalizar os resultados alcançados, verificámos que é possível ultrapassar as várias dificuldades identificadas em tantas investigações e trabalhar diariamente promovendo aprendizagens com sentido, pois ao ensinar o aluno a autoavaliar-se o professor tem como objetivo que ele aprenda a analisar o seu trabalho, desenvolvendo o sentido crítico e a autonomia, e com elas a autorregulação. Mais do que consumidores, os alunos devem ser os criadores, assumindo a liderança na construção das suas aprendizagens. Ao professor cabe a tremenda responsabilidade de orientar o caminho a seguir, na direção apropriada, nunca esquecendo que a vivência escolar molda a vida dos alunos. Cabe ao professor, com as suas práticas e a sua regulação, orientar o aluno no desenvolvimento da capacidade de autoavaliação. E é a partir desta autoavaliação, com os devidos ajustamentos, que o aluno regula o seu processo de aprendizagem, tornando-o mais significativo.
- Avaliação alternativa digital : estudo de caso em um curso Técnico em Administração da Rede Nacional EaD Senac - BrasilPublication . Souza, Elizabeth; Amante, LúciaA motivação para realizar esta investigação se deu a partir da expansão da oferta a distância de cursos de formação profissional técnica e da escassez de estudos que dessem sustentação a essas práticas, sobretudo no que tange aos desafios de realizar a avaliação de competências com o uso de recursos digitais. Assim sendo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados da pesquisa realizada acerca do processo avaliativo em cursos profissionais técnicos de nível médio desenvolvidos em contextos digitais. Para tanto, optou-se por uma metodologia de pesquisa qualitativa, com recurso a um estudo de caso, tendo sido selecionada como objeto de estudo uma turma do curso Técnico em Administração, ofertado a distância em uma Instituição de educação profissional brasileira. Foram utilizados como instrumentos para recolha e análise de dados: entrevistas com professores e coordenador pedagógico do curso, observação não participante a uma turma do curso (Turma 2018/1) e análise de documentos, a saber: Projeto Político Pedagógico, Plano do curso Técnico em Administração, Manual de Procedimentos do Pedagógico e os Planos de Trabalho Docente do primeiro módulo do curso. A recolha de dados foi realizada de abril a agosto de 2018. O referencial teórico no qual está assente esta pesquisa diz respeito à cultura da avaliação de competências e à edumetria, em especial nas dimensões e nos critérios estabelecidos pelo Modelo PrACT, desenvolvido no âmbito de uma perspectiva de avaliação alternativa digital. Tais referenciais foram organizados em dois capítulos, sendo o primeiro dedicado à contextualização e evolução do conceito de avaliação desde o início do século XX até os dias atuais, com foco na avaliação em contexto pedagógico. Já no segundo, foram apresentadas as bases teóricas da nova cultura da avaliação, em especial da avaliação alternativa digital. A análise dos dados recolhidos foi realizada à luz das quatro dimensões do referido modelo e respectivos parâmetros: Praticabilidade (custo, eficiência e sustentabilidade); Autenticidade (similitude, complexidade, adequação e significância); Consistência (alinhamento instrução/avaliação, multiplicidade de indicadores, adequação dos critérios e alinhamento competência/avaliação) e Transparência (democratização, envolvimento, visibilidade e impacto). Em relação às conclusões deste estudo, destaca-se que a análise do processo avaliativo do curso permitiu estabelecer o seu grau de aderência às dimensões do Modelo PrACT e indicar algumas ações à Instituição, de modo a ampliar seu alinhamento às práticas de uma avaliação alternativa digital, potencializadora da qualidade da aprendizagem no curso.
- Avaliação de alunos: um modelo de formação de professores para a melhoria das aprendizagens em B-learning no 3º ciclo e secundárioPublication . Rocha, Ana Paula; Oliveira, Isolina; Amante, Lúcia
- Avaliação formativa digital: um estudo sobre perspetivas de alunosPublication . Casanova, Prazeres; Amante, Lúcia; Oliveira, Isolina
- Avaliação formativa: um estudo sobre a formação de professores em contexto BlearningPublication . Rocha, Ana Paula; Oliveira, Isolina; Amante, LúciaA presente investigação insere-se no âmbito da avaliação em Educação. Constitui um estudo desenvolvido na formação de professores, segundo o modelo blearning, conjugando contextos de aprendizagem digital e colaborativa com conceitos do domínio da avaliação. O quadro de referência da avaliação de competências em ambiente digital, segundo o qual as propostas de avaliação, o seu desenho, execução e feedback são mediados pelas tecnologias, promovendo a autorreflexão, a metacognição e o desenvolvimento pretendido, constituiu a pedra basilar. Os alicerces teóricos fundamentaram-se na avaliação para as aprendizagens, nomeadamente, nas quatro dimensões da matriz conceptual para a avaliação alternativa digital (autenticidade, consistência, transparência e praticabilidade (Pereira, Oliveira, Tinoca, Pinto, & Amante, 2015)). Neste estudo adotámos uma abordagem metodológica de natureza qualitativa e interpretativa tendo desenhado um projeto formativo. O trabalho seguiu uma metodologia de investigação-ação com recurso à estratégia de intervenção-reflexão. Estipulámos os seguintes objetivos: a) compreender como se caraterizam as práticas de avaliação formativa que têm lugar na sala de aula no quotidiano das salas de aula dos professores envolvidos na formação; b) clarificar se os professores integram a dimensão tecnológica quando desenham e executam a avaliação; e c) identificar que ferramentas digitais utilizam na regulação da aprendizagem dos alunos. Foi nossa finalidade proporcionar desafios aos professores para a inclusão de novas modalidades de avaliação da aprendizagem dos alunos segundo um modelo de ensino presencial que adotasse práticas colaborativas de elearning socioconstrutivistas. As propostas formativas apontaram caminhos para que a incorporação de ferramentas digitais, nas práticas de avaliação formativa e feedback, passasse a ser considerada como um processo intrinsecamente pedagógico, didático, deliberado e interativo. As sessões de formação para professores, ancoraram-se numa ação de melhoria de Escola, sobre avaliação formativa. Neste relatório caracterizaremos os processos de formação e construção de conhecimento dos participantes e evidenciaremos as características da investigação-ação e da supervisão dos contextos criados. A recolha de dados apontou evidências sobre as potencialidades e constrangimentos do recurso a um cenário em que os procedimentos de avaliação formativa ocorrem em ambiente digital de aprendizagem. Os resultados permitiram caraterizar as práticas de avaliação dos professores, ainda com pendor tradicional, o modo como começam a incorporar as tecnologias na avaliação dos alunos, e o tipo de ferramentas digitais que utilizam na regulação das aprendizagens, indicativo de escassa fluência no seu domínio.
- Blog didático : integração na prática pedagógicaPublication . Zimmer, Josete Maria; Amante, LúciaA pesquisa foi realizada em uma escola municipal do estado de São Paulo, na qual esta pesquisadora atuou como Professora de Informática Educativa e, após sua saída, retornou como professora voluntária, apoiando o projeto pedagógico que está relacionado com a preservação de um fragmento da Mata Atlântica. Para fazer a integração das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) com o projeto da escola, criou-se um blog que serviu de instrumento para alunos e professores na divulgação das ações da escola em prol da preservação da mata. Além disso, pretendeu investigar o papel dos professores e dos alunos na utilização desse recurso de modo crítico e criativo. A base de apoio para essa investigação foi uma comunidade de professores do grupo Blogs Educativos, que discutem as tecnologias digitais e recursos da web 2.0 na educação. A investigação se deu por meio de questionários e entrevistas, sendo que, primeiramente, fizemos um questionário piloto que foi respondido por professores da escola em questão e alguns professores do grupo Blogs Educativos. Com base no questionário piloto, criamos um questionário definitivo, que ficou disponível para os professores que usam as TDIC e, principalmente, os blogs. Os resultados obtidos revelaram que o recurso blog, embora tenha um grande potencial educativo, é pouco usado na prática da sala de aula. Percebeu-se, também, que o recurso blog pode ser um instrumento para a prática da leitura e escrita, como também, simultaneamente, uma espécie de mural que alunos e professores podem consultar de qualquer lugar. Os resultados sinalizaram, ainda, que esse recurso pode ser um ótimo auxílio para as demais áreas de conhecimento e para o acesso aos diversos recursos digitais. Por fim, os resultados mostraram a necessidade de criação de espaços nas escolas para os professores planejarem as atividades a serem trabalhadas no blog e também para visitarem os blogs dos alunos.
- O blogue no 1º ciclo do Ensino Básico : promoção das aprendizagens, da autonomia e da inclusão digitalPublication . Marmeleira, Margarida Rosa; Amante, LúciaAs dificuldades de aprendizagem dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico são muitas vezes enfrentadas proporcionando aos alunos mais horas de apoio educativo, o que constitui apenas o prolongamento do mesmo tipo de trabalho que tem sido desenvolvido no horário letivo. No entanto, a sociedade mudou e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) assumiram um papel fundamental, criando novas formas de aprender e comunicar, mas fazendo surgir também um novo tipo de (i)literacia – a (i)literacia digital. Por isso, a escola tem de contribuir para a inclusão digital dos alunos, proporcionando-lhes oportunidades de aprender a usar as TIC e, mais do que isso, criar também a oportunidade de usar essas ferramentas digitais para promover a aprendizagem, indo ao encontro do interesse dos alunos pelas TIC. Ao longo do ano letivo 2011/2012, foi desenvolvido um projeto de criação de um blogue educativo com uma turma de alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, do 2.º ano de escolaridade, cujos alunos mostravam pouco interesse pela aprendizagem, metade dos quais revelando dificuldades de aprendizagem, nomeadamente não tendo aprendido a ler nem a escrever durante o 1.º ano de escolaridade. Aproveitando o facto de os alunos terem recebido os computadores Magalhães, foi usado esse equipamento para promover a inclusão digital dos alunos. Os alunos aprenderam a usar o Word, o Paint e o PowerPoint, este último com a inserção de podcasts com a gravação das leituras dos alunos, bem como a fazer pesquisas na Web, a publicar mensagens no blogue, a consultá-lo e a escrever comentários. A utilização pedagógica do blogue enquanto portefólio das atividades da turma fomentou a prática da avaliação formativa e promoveu as aprendizagens dos alunos em várias áreas, como a Língua Portuguesa, a Matemática, o Estudo do Meio e as Expressões, bem como o desenvolvimento de competências gerais, atitudes e comportamentos que aumentaram o seu interesse pela aprendizagem , a sua autonomia e o seu desejo de partilha das aprendizagens através da Web, criando-lhes competências TIC que acreditamos serão importantes para continuarem a aprender na sociedade atual em que o acesso e o uso das TIC é indissociável do conhecimento.
- Clima escolar, satisfação, stresse profissional e colaboração entre professores : que relações?Publication . Silva, José Maria de Castro; Amante, LúciaA presente investigação reporta os resultados de dois estudos realizados cujo objectivo principal consistiu em analisar as relações entre clima escolar, stresse, satisfação e colaboração entre professores. Os dados foram recolhidos junto de uma amostra aleatória de 474 professores do 2º e 3º ciclos e secundário. O recurso a uma abordagem combinada envolvendo análise de dados quantitativos, por intermédio de testes de regressão linear e múltipla, e dados qualitativos, permitiu concluir que: 1) o clima, por via da influência dos factores ‘apoio informativo’ e ‘apoio ao desenvolvimento profissional’, é preditor do envolvimento e interesse pela colaboração; 2) a satisfação profissional, mensurada por via das ‘condições de trabalho’, prevê o envolvimento em práticas colaborativas e interesse pela colaboração; 3) o stresse profissional, por via dos stressores ‘gestão do tempo’ e ‘recursos e condições de trabalho’, é preditor do interesse pela colaboração; 4) a combinação dos preditores clima, stresse, satisfação revela que apenas o clima escolar exerce influência sobre as práticas colaborativas e interesse pela colaboração por parte dos professores inquiridos. Estes dados globais são discutidos à luz dos quadros teóricos consultados e por comparação com dados encontrados por investigações anteriores. Também são discutidas as implicações dos resultados obtidos.
- Conceções e práticas de feedbackPublication . Tavares, Olímpio Olegário Mendes; Amante, LúciaA avaliação formativa permite fazer uma ligação intrínseca entre o ensino e a aprendizagem. Nesse processo, o feedback desempenha um papel regulador essencial. Partindo da questão: quais as conceções e as práticas em relação ao feedback de professores do ensino secundário do agrupamento de escolas Olegário Tavares, realizámos um estudo de caso intrínseco numa abordagem, essencialmente, qualitativa e interpretativa, para investigar as conceções e as práticas de feedback dos professores deste agrupamento, considerando a sua perspetiva, mas também a dos estudantes. Enquadrámos teoricamente o nosso estudo considerando os principais desenvolvimentos dos estudos sobre ensino e aprendizagem, bem como as atuais perspetivas sobre a avaliação, em especial sobre o feedback e as suas caraterísticas para que possa ser eficaz e contribuir para a regulação da aprendizagem. Como instrumentos de recolha de dados, recorremos ao questionário e às entrevistas aos professores assim como a entrevistas a grupos focais de alunos. Os dados quantitativos foram tratados usando análise estatística descritiva. Os dados qualitativos foram tratados com análise de conteúdo. Em síntese, os resultados revelaram que as conceções e as práticas de feedback dos professores são diversificadas, havendo casos em que o feedback é percebido de forma consistente com a literatura científica nesta área, ou seja, como um dos elementos fundamentais da avaliação formativa. Há também casos em que o feedback é percebido como um elemento tanto da avaliação sumativa como formativa, e casos em que o feedback é entendido como uma simples classificação. Ou seja, verificamos que a noção sobre o papel do feedback e a sua relevância no processo de aprendizagem não está consolidada junto de uma parte significativa dos docentes. Do ponto de vista dos alunos, o feedback é visto como algo importante para a sua aprendizagem, mas em muitos casos consideram que a sua prática na sala de aula não é consistente.
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