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Gonçalves, Luís Carlos Pimenta

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  • De Kafka a Kundera: Praga, capital literária
    Publication . Gonçalves, Luís Carlos Pimenta; Guerreiro, Maria João; Piedade, Guilherme
    Escritores que viveram e escreveram na cidade de Praga: Franz Kafka; Rainer Maria Rilke; Bohumil Hrabal; Milan Kundera. Depoimentos dos professores Luís Carlos Gonçalves e Gerald Bär, docentes da Universidade Aberta.
  • Enquête de lecture de Madame Bovary
    Publication . Gonçalves, Luís Carlos Pimenta
  • Maio de 68
    Publication . Carreto, Carlos F. Clamote; Bär, Gerald; Gonçalves, Luís Carlos Pimenta; Trindade, Ana José; Guerreiro, Maria João
    Comemoração do 40º aniversário do "Maio de 68". Inclui depoimentos de Manuel Villaverde Cabral, Judith Revel, Daniel Bensaïd, Gerd-Rainer Horn e Fernando Rosas.
  • L'oeuvre en français de Milan Kundera ou les malentendus de l'ignorance
    Publication . Gonçalves, Luís Carlos Pimenta
    Nous nous proposons lors de cette communication d’évoquer la réception de l’oeuvre en français de Kundera à travers quelques malentendus identitaires, linguistiques, idéologiques et esthétiques qu’elle génère.
  • Le rire dans Notre-Dame de Paris de Hugo
    Publication . Gonçalves, Luís Carlos Pimenta
    O riso, fenómeno duplo em Victor Hugo, expressão de um eu romântico dilacerado entre a luz e as trevas é considerado, na sua época, tanto uma manifestação do Bem quanto uma manifestação do Mal. O riso luminoso pode tornar-se riso negro, o riso satânico de que fala nomeadamente Baudelaire. Este fenómeno do riso em Victor Hugo que culminará com o Homem que ri numa monstruosa caricatura do riso associada à dor, está igualmente presente em Notre- -Dame de Paris, romance cuja acção se situa no fim da Idade Média. Observaremos no decurso desta comunicação as manifestações do riso e das suas formas derivadas negativas (risos de escárnio, rictos) e positivos (sorrisos) no romance de Hugo. A missa dos Loucos, evocada desde a primeira página, naquele dia dos Reis de 1482 é o suporte de um riso primitivo devastador que perturba a ordem social. É o riso cruel da multidão em grande alegria que se alimenta de disformidades e monstruosidades no quinto capítulo da primeira parte de Notre Dame de Paris com a eleição de Quasimodo à dignidade de Papa dos loucos. O romance encerra estruturalmente sob uma forma aviltada do riso, o do arcediago Frollo com o seu «riso de demónio, um riso que só é possível quando já não se é homem», assistindo à execução de Esmeralda do alto das torres da catedral.
  • Como era gostoso o meu índio, discursos legitimadores franceses do séc. XVI sobre o índio canibal
    Publication . Gonçalves, Luís Carlos Pimenta
    No capítulo «Guanabara» de Tristes Tropiques, sobre a implantação e desagregação de uma colónia francesa no Brasil em meados do século XVI, matéria das obras que examinaremos, Claude Lévi-Strauss conta que ao visitar a Baía do Rio de Janeiro levava no bolso «Jean de Léry, breviário do etnólogo»[1]. Segundo o autor esse episódio da colónia da francesa daria para um romance ou um filme[2]. Numa entrevista, afirmava ainda que o relato de Léry era «uma grande obra literária»[3]. Desde então, dois romances franceses vieram satisfazer esse desejo de uma ficção baseada na história da colónia francesa, como adiante veremos. A nossa intervenção centrar-se-á nos discursos que até certo ponto legitimam, nolens volens, a prática antropofágica dos índios do Brasil no século XVI. Prática essa que tem duas interpretações: a primeira, assimila o canibalismo a uma vingança suprema; a segunda, considera o acto como a expressão de uma necessidade alimentar. Se no século XVI, o canibal aparece legitimado como seguidor de um ritual arcaico, no século XVIII, a sua figura é descrita por um Daniel Defoe como a expressão de um bestial apetite de que é salva a personagem de Sexta-feira. Tentarei nesta comunicação evocar, em primeiro lugar, como os quinhentistas franceses, André Thevet, Jean de Léry e Michel de Montaigne, relataram a antropofagia dos índios do Brasil. Em segundo lugar, analisarei como este fenómeno aparece também retratado em dois ficcionistas do século XX: Gilbert Pastor e Jean-Christophe Ruffin, cujo romance Rouge Brésil ganhou redobrada projecção ao receber em 2001 o prémio Goncourt (romance aliás já traduzido em Português).
  • Anamorfoses da cidade : uma breve antologia
    Publication . Carreto, Carlos F. Clamote; Gonçalves, Luís Carlos Pimenta
  • Études françaises et francophones au Portugal: péril en la demeure
    Publication . Gonçalves, Luís Carlos Pimenta
    J’examinerai tout d’abord les relations ancestrales entre le Portugal et la France, puis les origines de l’étude du français, puis l’enseignement de la langue dans le primaire et le secondaire et finalement j’évoquerai les Études françaises et francophones dans le supérieur.