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- Estética e teoria da arte: sobre o mundo da arte e do belo entre a Antiguidade e o século XVIPublication . Gonçalves, Carla Alexandra
- A caridade de Sancti Martini em AmiensPublication . Gonçalves, Carla Alexandra
- Da percepção à representaçãoPublication . Gonçalves, Carla AlexandraImporta-nos rever as relações entre a percepção e a representação. Enquadrando-se no que entendemos por percepção (a primeira unidade de conhecimento) e por representação, intentamos problematizar os casos da percepção à representação, partindo das ideias fundamentais: a percepção como uma representação da realidade; a arte como representação, mediada pelo artista; a recepção artística como nova representação, mediada pelo pensamento e pelas expectativas do sujeito que recebe; o pensamento como um fluxo de imagens; as palavras geram imagens e as imagens geram palavras; a arte como lugar inequívoco de produção de pensamento e de conhecimento. A percepção é o início de uma grande experiência relacional que nos liga ao mundo, que nos permite conhecer e realizar, e a maior realização da humanidade é a criação de novos mundos, ou de realidades irreais que nos extremam a experiência, como acontece com a Arte. Se a percepção se constitui como uma representação da realidade, a obra de arte suporta-se nessa representação para realizar-se noutra, atravessada pelos processos mentais e socioculturais do artista que conduz a possibilidade da obra estabelecer relações com os seus públicos. Por seu turno, a recepção da obra conduz a novas representações, desta feita efectuadas pelos indivíduos que a colhem e que com ela se relacionam partindo da percepção. Quando os sujeitos se apercebem que pensam sobre o que estão a percepcionar, produzindo as suas imagens mentais que partem da obra de arte, estão a produzir conhecimento, agindo sobre as suas próprias representações. Nesta medida, concebe-se a arte como uma representação fundada noutra, e que abre a múltiplas possibilidades de leitura, permitindo novas representações que enformam todas as experiências. Da falda que entrecruza os processos conscientes e inconscientes, nasce o pensamento simbólico e a Arte que, por sua vez, acontece quando acedemos às suas possibilidades de dilatar a qualidade de todos os signos, dos que existem e os que não existem, acontecendo quando acedemos às suas possibilidades de ampliar o próprio Homem.
- Del cuerpo íntimoPublication . Gonçalves, Carla AlexandraO capítulo versa sobre a relação entre as três dimensões do corpo -- o corpo público, privado e íntimo -- e sobre a possibilidade de a Arte se consubstanciar num lugar de reconciliação do corpo em crise que, por seu turno, advém do conflito entre estas três dimensões.
- Gaspar Coelho, um escultor do ManeirismoPublication . Gonçalves, Carla AlexandraÉ o percurso de uma vida com obra que agora se ressuscita, conservando o derradeiro testemunho lavrado em Fevereiro de 1605 que arrolou a morte de Gaspar Coelho, maginario e mestre que foi desta arte principal nestes tempos neste Reyno... Numa época em que a pintura ganhava o merecido lugar de destaque no seio das artes plásticas, tributando como uma produção intelectual e virtuosa e emparceirando definitivamente com as demais artes liberais, surge a obra escultórica e de sensamblamento de Gaspar Coelho que, com o arrojo de um grande mestre, eleva a escultura ao mesmo patamar de garantias de mérito. O perdurante génio deste artista desenvolve-se nos rupturais desenhos de arquitectura retabular e no toque incomum do seu escopro que rasgou a madeira pleno de firmeza e de autonomia. Os anos que o escultor viveu em Espanha contagiaram-no com a pesquisa das fontes teóricas, da iconografia e do ornato europeus, versaram-no no desenho e comunicaram-lhe o espírito de liberalidade e de rebeldia que fizeram dele, no regresso a Portugal, um dos mais respeitáveis vultos da escultura na viragem da centúria de Quinhentos. Os retábulos de Gaspar Coelho são, ainda hoje, verdadeiros palcos onde o desenrolar do espectáculo atinge um lugar de máxima expressão...
- The centre as margin: eccentric perspectives on artPublication . Antunes, Joana; Craveiro, Maria de Lurdes; Gonçalves, Carla AlexandraThe Centre as Margin. Eccentric Perspectives on Art is a multi-authored volume of collected essays that answer the challenge of thinking Art History, and the Arts in a broader sense, from a liminal point of view. Its main goal is thus to discuss the margin from the centre - drawing on its concomitance within study themes and subjects, ontological and epistemological positions, or research methodologies themselves. Marginality, eccentricity, liminality, and superfluity are all part of a dynamic relationship between centre and margin(s) that will be approached and discussed, from the point of view of disciplines as different and as close as art history, philosophy, literature and design, from medieval to contemporary art. Resulting from recent research developed from the privileged viewpoint offered by the margin, this volume brings together the contributions of young researchers along with the work of career scholars. Likewise, it does not obey a traditional or a rigid diachronic structure, being rather organized in three major parts that organically articulate the different essays. Within each of these parts in which the book is divided, papers are sometimes organized according to their timeframes, providing the reader with an encompassing (though not encyclopedic) overview of the common ground over which the various artistic disciplines build their methodological, theoretical, and thematic centers and margins. The intended eccentricity of this volume – and the original essays herein presented – should provide researchers, scholars, students, artists, curators, and the general reader interested in art with a refreshing approach to its various scientific strands.
- O fenómeno artístico enquanto facto socialPublication . Gonçalves, Carla Alexandra
- Os corpos na escultura do século XVIPublication . Gonçalves, Carla AlexandraEstabelecemos, como objecto de trabalho para este workshop, um problema metodológico: como estudar o corpo na escultura do século XVI. Para responder a esta interrogação de cariz processual partamos de um conjunto de perguntas que abrem caminho para a determinação de hipóteses de trabalho que nos importam, e às quais tentaremos, depois desta exposição, responder: a) Haverá um corpo para a Idade Moderna? Havendo, que corpo será esse (mundial, europeu, peninsular, português)? b) A representação do corpo durante a Idade Moderna espelha o que o Homem vê, ou o que o Homem quer ver? c) A representação do corpo na Idade Moderna espelha a realidade ou a utopia? Trata-se, efectivamente, de um corpo-realidade ou de um corpo-ficção? d) O que diz o corpo (mãos, rostos, poses, expressão corporal, gestualidade) na escultura do século XVI? e) Antevê-se algum género de manipulação artística do corpo ao serviço da conjuntura epocal? f) A escultura consubstancia uma boa fonte documental para aferir sobre o que é o corpo para cada momento histórico? g) A pergunta que inicia este conjunto de reflexões é a mesma que encerra este elenco geral: o que me diz o teu corpo?
- O corpo através da imagem: apresentaçãoPublication . Gonçalves, Carla Alexandra
- Psicologia da artePublication . Gonçalves, Carla Alexandra