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- Notas sobre Jorge Afonso e o Mestre da Charola de TomarPublication . Flor, Pedro
- Josefa em ÓbidosPublication . Flor, Pedro; Caixeiro, Vanda; Almeida, VítorA vida e a obra da pintora Josefa de Óbidos.
- Discursos : língua, cultura e sociedade: a construção da EuropaPublication . Cardoso, João Luís; Flor, Pedro
- Novos dados sobre o escultor renascentista Filipe BriasPublication . Flor, Pedro
- A arte do retrato em Portugal : entre o fim da idade média e o RenascimentoPublication . Flor, Pedro; Serrão, Vitor; Tavares, Maria José FerroEstudar a arte do retrato em Portugal, em particular a produzida entre o final da Idade Média e o Renascimento, constitui o objecto de estudo fulcral da presente tese doutoral. Ao longo deste período, vários espécimes de retrato foram executados sob os mais diversos formatos, materiais, tipos e qualidades. Em primeiro lugar, tornar-se-á fundamental estudar com profundidade o conceito de ‘retrato’, termo este que pode assumir vários significados, consoante os vectores estruturantes de espaço e tempo. O conhecimento dos padrões representativos e o modo como um retrato era executado serão também questões constantes durante o nosso trabalho. Depois, procuraremos proceder a uma leitura transversal e longitudinal das manifestações retratísticas no Ocidente europeu, encetando as pesquisas na Antiguidade e caminhando pela Idade Média até à Modernidade. A identificação dos principais momentos desse longo trajecto, a enumeração dos nomes e das obras de maior significado cultural e a sua integração nos movimentos artísticos próprios serão objectivos absolutamente essenciais que nos irão nortear o pensamento. Após a análise do panorama retratístico europeu e a tomada de consciência dos seus principais momentos e problemáticas, tentaremos, por último, estabelecer uma tipologia alargada de retratos, adoptando vocabulário específico, recolhido na tratadística coeva. Para a compreensão do fenómeno da arte do Retrato no crepúsculo da Idade Média e durante a aurora e o triunfo do Renascimento em Portugal, é elementar perceber quais as suas raízes e os seus modelos de inspiração. A aplicação de uma metodologia analítica, crítica e problematizante no caso português, bem como a adopção do vocabulário e da tipologia propostas irão pautar o nosso posicionamento científico perante as obras de arte. A selecção de um corpus com cerca de cem exemplares, entre espécimes de pintura, escultura, iluminura e vitral, permitir-nos-á ensaiar a utilização de tais meios científicos no estudo da arte do retrato em Portugal, no final do século XV e na primeira metade do século XVI.