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Abstract(s)
This article investigates how the game “Papers, Please” moves between the real and the imaginary in representing the experiences of refugees and immigrants. The analysis focuses on how the game, through its mechanics and narrative, simulates complex moral dilemmas and choices that reflect the challenges faced by real-life individuals when dealing with border control systems. “Papers, Please” puts the player in the position of an immigration officer who must make difficult decisions, exercising value judgments that affect the lives of the game's characters. This study examines how these choices force players to confront questions of ethics and morality, proposing a critical reflection on the role of digital games in education, mainly in simulating sociopolitical situations and understanding human rights dilemmas.
Este artigo investiga como o jogo “Papers, Please” transita entre o real e o imaginário na representação das experiências de refugiados e imigrantes. A análise se concentra em como o jogo, através de suas mecânicas e narrativa, simula dilemas e escolhas morais complexas que refletem os desafios enfrentados por indivíduos na vida real ao lidarem com sistemas de controle de fronteiras. “Papers, Please” coloca o jogador na posição de um oficial de imigração que deve tomar decisões difíceis, exercendo julgamentos de valor que afetam a vida dos personagens do jogo. Este estudo examina como essas escolhas forçam os jogadores a confrontar questões de ética e moralidade, propondo uma reflexão crítica sobre o papel dos jogos digitais na educação, sobretudo na simulação de situações sociopolíticas e na compreensão de dilemas de direitos humanos.
Este artigo investiga como o jogo “Papers, Please” transita entre o real e o imaginário na representação das experiências de refugiados e imigrantes. A análise se concentra em como o jogo, através de suas mecânicas e narrativa, simula dilemas e escolhas morais complexas que refletem os desafios enfrentados por indivíduos na vida real ao lidarem com sistemas de controle de fronteiras. “Papers, Please” coloca o jogador na posição de um oficial de imigração que deve tomar decisões difíceis, exercendo julgamentos de valor que afetam a vida dos personagens do jogo. Este estudo examina como essas escolhas forçam os jogadores a confrontar questões de ética e moralidade, propondo uma reflexão crítica sobre o papel dos jogos digitais na educação, sobretudo na simulação de situações sociopolíticas e na compreensão de dilemas de direitos humanos.
Description
Keywords
Education Refugees Video game Simulation Educação Refugiados Video game Simulação
Pedagogical Context
Citation
Cruz, Fabielle Rocha - “Papers, Please”: transpositions between the real and the imaginary of refugee communities. RE@D – Revista de Educação a Distância e eLearning" [Em linha]. ISSN 2182-4967. Vol. 7, nº 2 (julho-dez. 2024)
Publisher
Universidade Aberta. LE@D
