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- Emoções e sentimentos de brasileiros(as) e portugueses(as) durante a pandemia da Covid-19Publication . Reis, Lyria; Silva, Ana Isabel Mateus daDurante a pandemia da Covid-19 as pessoas manifestaram emoções e sentimentos diferentes perante a situação que viviam no momento devido às alterações a nível individual, familiar e da sociedade em geral. Tendo por base esta realidade, o presente estudo teve como questão de partida: Como se manifestaram as emoções e sentimentos nos(as) brasileiros(as) e portugueses(as) durante a pandemia Covid-19 e por objetivo analisar as emoções e sentimentos referidos por estes indivíduos durante a pandemia da Covid-19. Esta comunicação resulta de uma pesquisa mais ampla, realizada através de um questionário sociodemográfico com perguntas abertas e fechadas, efetuado no Google Forms, aplicado online em maio de 2020. Neste questionário foram abordadas as emoções e sentimentos que estas pessoas desenvolveram durante a pandemia. A amostra foi de 438 participantes, 181 indivíduos portugueses(as) e 257 brasileiros(as). A análise de dados foi realizada através de estatística descritiva e análise de discurso. Verificou-se que nos dois países, as emoções mais manifestadas foram medo e tristeza e a nível dos sentimentos negativos foram os/as brasileiros que apresentaram percentagens mais elevadas tais como: mau humor, desespero e ansiedade. Este estudo contribuiu para conhecer emoções e sentimentos desenvolvidos por brasileiros(as) e portugueses (as) durante a pandemia Covid-19.
- Congresso Internacional Migrações e Relações Interculturais na ContemporaneidadePublication . Ramos, Natália; Silva, Ana Isabel Mateus da; Reis, LyriaNum contexto de globalização e de crescente mobilidade humana, caracterizado pelo aumento, diversidade, feminização e complexidade dos fluxos migratórios, dos contactos (inter)culturais, das relações e conflitos interculturais e de refugiados, as temáticas relacionadas com as migrações, a diversidade cultural e as relações interculturais na contemporaneidade, colocam múltiplos e novos desafios, questões e oportunidades aos níveis científico e académico e nos planos individual, social e político. Este congresso reúne especialistas nacionais e estrangeiros, presentes em grandes países da diáspora portuguesa e oriundos de diferentes universidades, centros de investigação e áreas disciplinares, convidados a debater questões de grande pertinência e atualidade, como sejam as questões dos migrantes, dos refugiados, dos direitos humanos, das migrações internacionais, do género e trabalho, das diversidades culturais, das relações interculturais, dos media e mediações culturais e ainda da saúde, migração e cultura, as quais irão ser analisadas e discutidas através de múltiplas perspetivas e abordagens. Pretende-se promover um espaço de difusão de conhecimentos, de diálogo, de troca de saberes e experiências, que contribuam para aprofundar a reflexão científica e o debate sobre dinâmicas, processos, métodos, estratégias e políticas relacionadas com a mobilidade humana, migrações, direitos humanos e relações interculturais no mundo contemporâneo, em contexto nacional e internacional, bem como para favorecer a implementação, a análise, a gestão e o desenvolvimento de políticas públicas neste domínio. A análise e a discussão das questões migratórias e identitárias, da diversidade cultural, da democracia e direitos humanos, da educação e comunicação interculturais, da saúde dos migrantes, dos media e mediações culturais e das mulheres, género e migrações são importantes para a elaboração e gestão de estratégias e políticas migratórias de acolhimento, de integração e de desenvolvimento dos países de origem e dos países de acolhimento, como Portugal, país tradicionalmente de forte emigração e de grande diáspora espalhada pelo mundo, e, mais recentemente, também de imigração. Do mesmo modo, esta análise e discussão são igualmente importantes para a paz e coesão social, para a saúde, qualidade de vida e bem-estar, para a promoção da convivência e diálogos intercultural e inter-religioso e para o desenvolvimento de atitudes, estratégias e competências para saber viver, comunicar e trabalhar num mundo cada vez mais multicultural, interdependente e globalizado, onde os direitos humanos, a solidariedade, a participação e a cidadania deverão estar ao alcance de todos e onde os migrantes, as minorias e a diversidade cultural sejam considerados uma riqueza e não uma ameaça.
- Emoções e perceção da qualidade de vida de brasileiros(as) e portugueses(as) durante a pandemia covid-19Publication . Silva, Ana Isabel Mateus da; Reis, LyriaAs emoções e a qualidade de vida (QdV) das pessoas sofreram inevitáveis alterações durante a pandemia da Covid-19 a nível mundial. Esta nova realidade vivida motivou as pessoas a incrementarem diferentes adaptações tanto a nível individual e/ ou familiar, como da sociedade. A qualidade de vida pode sofrer alterações devido a vários fatores, tais como: a perda da liberdade pessoal, a falta de convívio com a família e amigos, o trabalho em casa e por vezes sem condições, dificuldade de adaptação à nova realidade, dificuldades financeiras, estresse e fadiga excessiva, dificuldade de lidar com a morte, além de eventuais problemas clínicos, psíquicos e/ou psicológicos. O presente estudo teve como objetivo analisar as emoções, estratégias e a perceção da qualidade de vida de brasileiros(as) e portugueses(as) durante a pandemia de Covid-19. Esta comunicação resulta de uma pesquisa mais ampla, realizada através de um questionário sociodemográfico com perguntas abertas e fechadas, efetuado no Google Forms, aplicado online de 18 a 30 de maio de 2020. Entre outros aspetos abordamos as emoções, estratégias e a perceção de qualidade de vida. A amostra foi de 438 participantes, 181 indivíduos portugueses(as) e 257 brasileiros(as). A análise de dados foi realizada através de estatística descritiva e análise de discurso. Verificou-se que nos dois países as emoções mais manifestadas foram o medo e a tristeza. A desesperança foi mais importante entre brasileiros(as) do que entre portugueses(as). A perceção de qualidade de vida foi notória nos dois países, tendo os participantes manifestado os mesmos níveis nas categorias saúde e equilíbrio mental. Este estudo contribuiu para conhecer as emoções mais manifestadas durante a pandemia, as estratégias desenvolvidas para lidar com a pandemia e a perceção de qualidade de vida entre a população inquirida num momento pandêmico.
- Congresso Internacional Migrações e Relações Interculturais na Contemporaneidade: livro de resumosPublication . Ramos, Natália; Silva, Ana Isabel Mateus da; Reis, LyriaNum contexto de globalização e de crescente mobilidade humana, caracterizado pelo aumento, diversidade, feminização e complexidade dos fluxos migratórios, dos contactos (inter)culturais, das relações e conflitos interculturais e de refugiados, as temáticas relacionadas com as migrações, a diversidade cultural e as relações interculturais na contemporaneidade, colocam múltiplos e novos desafios, questões e oportunidades aos níveis científico e académico e nos planos individual, social e político. A análise e a discussão das questões migratórias e identitárias, da diversidade cultural, da democracia e direitos humanos, da educação e comunicação interculturais, da saúde dos migrantes, dos media e mediações culturais e das mulheres, género e migrações são importantes para a elaboração e gestão de estratégias e políticas migratórias de acolhimento, de integração e de desenvolvimento dos países de origem e dos países de acolhimento, como Portugal, país tradicionalmente de forte emigração e de grande diáspora espalhada pelo mundo, e, mais recentemente, também de imigração.
- Vivências e estratégias de adaptação de brasileiros(as) e portugueses(as) durante a pandemia da Covid-19Publication . Reis, Lyria; Silva, Ana Isabel Mateus daA situação pandêmica da Covid-19, que começou a ser vivida no começo de 2020 e que ainda tem as suas sequelas, causou impacto a nível individual, familiar e da sociedade. Este impacto levou as pessoas a sentirem necessidade de se adaptarem a uma nova realidade, a alterarem vivências e a criarem estratégias de adaptação no seu dia a dia. Neste texto será apresentada uma parte de uma pesquisa mais ampla, realizada através de um questionário sociodemográfico com perguntas abertas e fechadas, aplicado online a brasileiros(as) e portugueses(as), na segunda quinzena de maio de 2020. A pesquisa teve como um dos objetivos analisar as vivências e as estratégias desenvolvidas por brasileiros(as) e portugueses(as) durante a pandemia da Covid-19. A amostra foi constituída por 438 participantes, 181 nascidos e residentes em Portugal e 257 nascidos e residentes no Brasil. Foi construído um inquérito com duas versões, uma para brasileiros(as) (variante brasileira da língua portuguesa) e outra para portugueses(as) (variante do português europeu). A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva e análise de discurso. Constatou-se que a maioria dos/as participantes nos dois países utilizou algumas estratégias para se adaptar à nova realidade. Em relação às perspetivas de regresso à normalidade encontrou-se algumas diferenças, principalmente no caso dos portugueses(as) que referiam um regresso à normalidade em menos tempo que os(as) participantes do Brasil. Concluiu-se que houve diferenças nas vivências e estratégias desenvolvidas pelos inqueridos, em dois contextos diferentes, para lidar com a pandemia.
- Emoções e estratégias adotadas por brasileiros e portugueses durante a pandemia da Covid-19Publication . Reis, Lyria; Silva, Ana Isabel Mateus daIntrodução: No final de 2019 um novo coronavírus com alta taxa de transmissibilidade foi identificado na China. Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia de Covid-19. A pandemia teve impacto na vida dos indivíduos, das famílias e da sociedade em geral. As pessoas tiveram de se adaptar à nova realidade e manifestaram diferentes emoções e sentimentos devido à situação pandêmica. As emoções vividas e o isolamento social necessário motivaram a adoção de estratégias por parte das pessoas para se sentirem mais adaptadas e equilibradas a nível físico e mental no seu dia a dia. Objetivo: O presente artigo tem como objetivo descrever e analisar as emoções, sentimentos e estratégias adotadas por brasileiros e portugueses durante a pandemia da Covid-19. Metodologia: Este estudo faz parte de uma pesquisa mais ampla, realizada através de um questionário sociodemográfico com perguntas abertas e fechadas, efetuado no Google Forms, aplicado online em maio de 2020. No questionário foram abordadas as emoções e estratégias desenvolvidas e adotadas pelos 438 entrevistados (257 brasileiros;181 portugueses) durante a pandemia. A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva e análise de conteúdo temática. Resultados: Verificou-se que nos dois países, as emoções mais manifestadas foram medo e tristeza e as principais estratégias adotadas foram a criação de horários com rotinas diárias e exercício físico mas também algumas estratégias diferentes entre brasileiros e portugueses. Conclusões: Em momentos de crise pessoas de diferentes culturas experienciam emoções semelhantes tais como medo e tristeza e ajustam as suas rotinas diárias criando diferentes estratégias para enfrentar a adversidade de acordo com o seu contexto sociocultural.
- VI Congresso Internacional: A Voz dos Avós: envelhecimentos, relações intergeracionais e migraçõesPublication . Ramos, Natália; Silva, Ana Isabel Mateus da; Reis, LyriaO envelhecimento da população, nacional e migrante, constitui um dos maiores desafios das sociedades contemporâneas. Tendo Portugal uma diáspora cada vez mais envelhecida, e sendo o terceiro país mais envelhecido da Europa e um dos mais envelhecidos do mundo, tem igualmente cada vez mais idosos nacionais e imigrantes de diferentes perfis e culturas, principalmente na região de Lisboa, onde reside uma população idosa importante e diversificada, social e culturalmente.A temática coloca desafios importantes, culturais, demográficos, sociais, económicos, educacionais e políticos, para a obtenção de um desenvolvimento sustentável, para a promoção do envelhecimento ativo, digno e saudável da população nacional e imigrante, para a definição de políticas públicas, bem como para a construção de uma sociedade promotora do bem-estar e integração de todas as idades e culturas, onde as populações mais velhas não sejam discriminadas e excluídas e onde as várias gerações e instâncias sociais e políticas contribuam para uma cultura inclusiva, solidária, de cidadania e direitos humanos.