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  • Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa: primeiros textos de pré-história, história e heráldica
    Publication . Franco, José Eduardo; Fiolhais, Carlos; Trindade, Cristina; Moreira, Filipe Alves; Cardoso, João Luís; Paolinelli, Luísa Marinho Antunes; Sameiro, Pedro; Carita, Rui
    IV Crónica Breve de Santa Cruz de Coimbra; História de Portugal, de Fernando Oliveira; Troféus Lusitanos, de António Soares de Albergaria; Da Existência do Homem em Épocas Remotas no Vale do Tejo, de Francisco A. Pereira da Costa; Portugal Pré-Histórico, de José Leite de Vasconcelos.
  • Humanidades e universidade: que passado e que futuro?
    Publication . Franco, José Eduardo; Paolinelli, Luísa Marinho Antunes
    O projeto de Universidade de que somos herdeiros, desenvolvido na Idade Média, nasce assente no princípio da universalidade, no diálogo entre disciplinas e na demanda do conhecimento à luz de um ideário de procura da unidade dos saberes, garantindo ao mesmo tempo a sua autonomia epistemológica na construção de um saber mais holístico sobre a complexidade do ser humano e do cosmos. As disciplinas englobadas hoje nas «Humanidades» desempenhavam um papel central numa formação que se pretendia o mais possível unificadora das etapas de produção de conhecimento disciplinar fragmentário. Com a crescente deriva da especialização na construção do conhecimento e com a valorização das áreas científico-técnicas em nome de exigências económico-sociais, as tradicionais Humanidades têm sofrido uma secundarização no quadro universitário, correndo o risco, em alguns casos, do seu desaparecimento. É, assim, fulcral refletir sobre o seu lugar e futuro, entendendo a Academia como território de produção de saber aberto, com uma formação abrangente e englobante, de interação e construção de visões globais de conhecimento, contra os perigos da fragmentação ou coisificação. Esta assumida defesa das Humanidades passará por vencer a velha dicotomia entre Humanidades, pouco valorizadas da construção de um saber universitário, e as Ciências ditas «científicas» ou «duras», de forma a que se possa contribuir para humanizar e responsabilizar o conhecimento em nome de uma humanidade plenamente humana.
  • Zaíta não será esquecida: a vida em fragmentos e as crianças em Conceição Evaristo
    Publication . Paolinelli, Luísa Marinho Antunes; Fernandes, Sofia
    Este estudo procura refletir sobre a violência em comunidades brasileiras empobrecidas e com uma forte presença criminal, conforme retratado pela autora brasileira contemporânea Conceição Evaristo, a partir da análise do conto «Zaíta esqueceu de guardar os brinquedos» (2014). Considerando a forma extrema de agressão sobre as crianças, como o uso da força física ou psicológica para imposição de uma vontade e controlo, esta passa por condicionamentos que se manifestam por processos de autoritarismo, repressão, segregação e exclusão social. O conto analisa as consequências de um modo de pensar, agir e de se colocar em relação ao outro marcado por experiências diretas e indiretas de violência que se replicam num círculo vicioso e que resultam em vidas que são como o brinquedo mutilado e perdido da pequena Zaíta.