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- A digressão na historiografia ibérica afonsina e pós-afonsina (sécs. XIII e XIV)Publication . Dias, Isabel de Barros
- Relatos de criação, de fundação e de instalação: história, mitos e poéticasPublication . Dias, Isabel de Barros; Dacosta, Arsenio; Pedrosa, José ManuelLivro coletivo que congrega um conjunto de artigos sobre mitos de Criação, de Fundação e de Instalação, incidindo sobre uma grande variedade textual, desde a Bíblia ao romance contemporâneo, passando pela literatura tradicional.
- Literatura e ciência: diálogos multidisciplinares IIPublication . Dias, Isabel de Barros; Terenas, Gabriela Gândara; Pina, Margarida Esperança; Alpalhão, Margarida Santos; Nunes, Maria de Fátima; Bello, Maria do Rosário Lupi; Carvalho, Teresa Nobre deConjunto de estudos sobre proximidades e interseções entre Literatura e Ciência, do período medieval à atualidade. São abordadas questões que relacionam o imaginário científico com a literatura (estruturas, configurações, mentalidades, pensamento complexo...) e diálogos pan-disciplinares entre Literatura, Ciência, Tecnologias, Media e outras Artes (Pintura, Escultura, Música, Cinema, Artes Performativas, Artes Gráficas, Artes Multimédia, Ciberartes…).
- Cantares de unificação e de partiçãoPublication . Dias, Isabel de Barros
- Álvaro de Campos e seu imaginário futurista: mitologia da sociedade de consumoPublication . Gonçalves, Karina; Dias, Isabel de BarrosTomando por método a mitodologia proposta por Durand (1982), o artigo realiza a mitocrítica e mitanálise do imaginário futurista no poema “Ao volante do Chevrolet pela estrada de Sintra”, de Álvaro de Campos (Pessoa, 1993). O objetivo é demonstrar a atualidade da poética campista no século XXI, quando a tecnologia continua a impulsionar os signos da estrada e da viagem como predições das transformações humanas ocasionadas pela urbanização e velocidade que advêm do mundo das máquinas. Dentre as vanguardas do início do século XX, o futurismo anuncia o nascimento da sociedade de consumo tomando como símbolo o automóvel, de modo que a poética pessoana representa seu aparelhamento com a emergente indústria da publicidade, do branding e do marketing como forma de encantamento das sociedades para a experiência automobilística. A metodologia proposta por Durand (1989) estrutura antropologicamente a interpretação do sentimento modernista frente às transformações históricas que viriam a alterar a relação dos seres humanos com a natureza, os objetos e a cultura. A comparação entre a poética desse heterônimo de Fernando Pessoa, suas intertextualidades literárias e o movimento liderado por Marinetti (1909) nas artes visuais demonstra a acuidade dos futuristas ao imaginarem a realidade dos centros urbanos no século vindouro.