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- A Europa do desejo e dos projectosPublication . Dias, Isabel de Barros
- Procedimentos retóricos de legitimação na historiografia ibérica afonsina e pós-afonsina (sécs. XIII - XIV)Publication . Dias, Isabel de Barros
- "In hoc signo..."Publication . Dias, Isabel de Barros
- O humor nos assuntos «sérios»Publication . Dias, Isabel de BarrosA historiografia, na Idade Média, é uma forma textual que se assume como veículo de narrativas sobre assuntos «sérios». O seu modelo ideal é a própria Bíblia cujo reflexo terreno fundador, na cultura cristã deste período, é a obra de Eusébio- -Jerónimo que múltiplos historiadores procuraram actualizar. Com efeito, no seu patamar mais elementar, a Bíblia pode ser entendida como «O» livro de história primordial a partir do qual decorrem todos os outros dado que Deus continua a «escrever o Mundo» pelas acções e acontecimentos que permite que aí tenham lugar1. Assim, a historiografia torna-se uma forma textual contígua à obra bíblica uma vez que avança com o relato da continuação e da permanência da acção de Deus no Mundo.
- Os impossíveis grilhões do futuroPublication . Dias, Isabel de BarrosEstudo comparativo de diferentes versões cronísticas medievais ibéricas (séculos XIII-XIV) que se referem ao comportamento do rei Garcia da Galiza durante as lutas fratricidas entre os três filhos do rei Fernando I, “Par de Emperador”. São salientadas discrepâncias que opõem os textos produzidos em zona de influência castelhano-leonesa e portuguesa.
- A digressão na historiografia ibérica afonsina e pós-afonsina (sécs. XIII e XIV)Publication . Dias, Isabel de Barros
- Metamorfoses de Babel : a historiografia ibérica (sécs. XIII-XIV) : construções e estratégias textuaisPublication . Dias, Isabel de Barros; Godinho, Helder; Marques, Maria Emília RicardoEstudo sobre a historiografia patrocinada pelo rei Afonso X de Castela e Leão e diversos outros textos posteriores, dela tributários, até à segunda redacção da Crónica Geral de Espanha de 1344. Na sequência do desenvolvimento que levou à multiplicação textual desta historiografia, é salientado o facto destas narrativas estabelecerem entre si diálogos e discussões subtis, decorrentes dos diferentes interesses e ideais que a cada momento e em distintos locais direccionaram a produção historiográfica. É ainda analisada a forma como os textos em questão lidam com uma série de características inerentes às narrativas de cariz mais marcadamente literário e como se relacionam com outras formas textuais da produção literária da época. O estudo incide particularmente sobre diversos tipos de excesso que a historiografia critica, ou mascara, consoante as circunstâncias. A discussão destas ambiguidades remete para a consideração dos mecanismos retóricos inerentes à manipulação a que determinados trechos terão sido sujeitos, no âmbito da sua integração na narrativa historiográfica. Com efeito, se por um lado se verifica uma ambição omnívora de integrar todo o conhecimento no que seria uma súmula total do saber, este enciclopedismo centrípeto é contrariado por uma recusa (mesmo se retórica, logo denegante) das bases literárias que, na prática, absorve e imita amplamente. A “defesa” que consiste nas inúmeras reafirmações de fiabilidade e de veracidade revela-se, nestes termos, como uma retórica extremamente elaborada e subtil.
- O espaço urbano como encruzilhada de sinaisPublication . Dias, Isabel de Barros