Loading...
3 results
Search Results
Now showing 1 - 3 of 3
- Competências empreendedoras do jovem adulto em contexto global de mobilidade ERASMUS+Publication . Castanheira, Carlos Augusto; Jardim, Jacinto; Oliveira, Carlos Miguel Fernandes deNa era da globalização, facilitada pelas Tecnologias de Informação e Computação e pelos contextos multiculturais, merece particular destaque a mobilidade dos indivíduos partilhando formação e aprendizagens interculturais. A mobilidade em ERASMUS, tem vindo a aumentar a internacionalização fomentando a mediação intercultural e a uniformização de modelos de ensino e aprendizagem, onde a inovação e as competências empreendedoras têm vindo a contribuir para a formação global do jovem adulto, qual ator principal destes contextos. O modelo EntreComp pretende ser um modelo facilitador das competências empreendedoras a desenvolver na era da globalização. Neste contexto, o presente trabalho tem como principais objectivos conhecer as Competências Empreendedoras em situação de ERASMUS, construir e validar para a população portuguesa instrumentos de avaliação de competências empreendedoras em ERASMUS. Foram realizados 6 estudos: 2 de revisão sistemática, que pretenderam conhecer e caracterizar as competências bem como avaliar o impacto das competências empreendedoras em situação de Erasmus e 4 estudos empíricos pretenderam identificar as competências, a validação de instrumentos de avaliação de competências empreendedoras adaptados à língua portuguesa. Os estudos empíricos envolveram 413 estudantes do Ensino Superior que responderam a um protocolo de questionários online. Da análise dos dados destacamos os contributos para a investigação e para a formação do jovem em Erasmus. As revisões sistemáticas vieram reforçar a necessidade de uma maior clarificação e conceptualização do construto competências empreendedoras e de ser operacionalizada a avaliação de competências. Os resultados dos estudos empíricos vieram acrescentar a construção e validação de instrumentos sobre competências empreendedoras para a população portuguesa. Os resultados corroboraram os três domínios do EntreComp, quais áreas estratégicas coincidentes com o processo empreendedor. Os resultados salientaram ainda que o Suporte Social evidenciou ser uma variável importante a considerar no processo de transição, inserção e adaptação em contextos de mobilidade. São referidas algumas implicações, nomeadamente ao nível da clarificação, operacionalização e avaliação das competências empreendedoras, sendo lançados desafios para a inclusão destas competências nos currículos de formação inicial e contínua dos estudantes do Ensino Superior.
- O suporte social na transição e inclusão dos estudantes em ErasmusPublication . Castanheira, Carlos Augusto; Jardim, Jacinto; Oliveira, Carlos MiguelA literatura é escassa no que concerne ao Suporte Social na vida académica e em particular nos alunos que convivem com o programa de mobilidade ERASMUS. Colocámos como questões de investigação: (i) As dificuldades associadas aos estudantes face ao ERASMUS estão relacionadas com o Suporte Social? (ii) Quais as dimensões do Suporte Social que interferem na adaptação e inclusão do aluno em ERASMUS? Procurámos respostas numa investigação empírica quantitativa de caráter exploratório. A amostra foi constituída por 413 alunos do Ensino Superior em Portugal que responderam ao questionário socioacadémico e à Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Os resultados obtidos permitem-nos evidenciar que o Suporte Social demonstrou ser eficaz no processo de adaptação e inclusão em ERASMUS. A comunicação verbal entre os alunos revestiu-se de particular importância, facilitando as dimensões do Suporte Social. São referidas implicações no sentido de promover o desenvolvimento da autonomia e bem-estar dos alunos em ERASMUS, através de mecanismos potenciadores do Suporte Social.
- Competências empreendedoras do jovem adulto em contexto global de mobilidade ERASMUS+Publication . Castanheira, Carlos AugustoNa era da globalização, facilitada pelas Tecnologias de Informação e Computação e pelos contextos multiculturais, merece particular destaque a mobilidade dos indivíduos partilhando formação e aprendizagens interculturais. A mobilidade em ERASMUS, tem vindo a aumentar a internacionalização fomentando a mediação intercultural e a uniformização de modelos de ensino e aprendizagem em contexto, onde a inovação e as competências empreendedoras têm vindo a contribuir para a formação global do jovem adulto, qual ator principal destes contextos. O modelo EntreComp pretende ser um modelo facilitador das competências empreendedoras a desenvolver na era da globalização. Neste contexto, o presente trabalho tem como principais objectivos conhecer as Competências Empreendedoras em situação de ERASMUS, construir e validar para a população portuguesa instrumentos de avaliação de competências empreendedoras em ERASMUS. Foram realizados seis estudos: dois de revisão da literatura, que pretenderam conhecer e caracterizar as competências bem como a avaliação do impacto das competências empreendedoras em situação de Erasmus e quatro estudos empíricos pretenderam identificar as competências, e validar instrumentos de avaliação de competências empreendedoras adaptados à língua portuguesa. Os estudos empíricos envolveram 413 estudantes do Ensino Superior que responderam a um protocolo de questionários online. As revisões sistemáticas vieram reforçar a necessidade de uma maior clarificação e conceptualização do construto competências empreendedoras e de ser operacionalizada a avaliação de competências. Os resultados dos estudos empíricos vieram acrescentar a construção e validação de instrumentos sobre competências empreendedoras para a população portuguesa. Os resultados corroboraram os três domínios do EntreComp, quais áreas estratégicas coincidentes com o processo empreendedor. Os resultados salientaram ainda que o Suporte Social evidenciou ser uma variável importante a considerar no processo de transição, inserção e adaptação em contextos de mobilidade. Da análise dos dados destacamos os contributos para a investigação e para a formação do jovem em Erasmus. São referidas algumas implicações, nomeadamente ao nível da clarificação, operacionalização e avaliação das competências empreendedoras, sendo lançados desafios para a inclusão destas competências nos currículos de formação inicial e contínua dos estudantes do Ensino Superior.