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- Competências empreendedoras numa e para uma Europa globalPublication . Castanheira, Carlos AugustoO conceito de empreendedor e empreendedorismo tem vindo a ser cada vez mais abrangente e transversal a áreas mais vastas da sociedade contemporânea. Educar para empreender tem sido o processo encontrado para dotar o cidadão de competências capazes de superar os desafios criados pelas sociedades onde se inserem. A Educação para o Empreendedorismo é um dos principais objetivos estratégicos da União Europeia de forma a dar à sua população e, em especial, aos jovens uma mentalidade empreendedora capaz de gerar valor, bem como dar-lhes competências e moldar-lhes atitudes fundamentais para um empreendedorismo de sucesso, uma cidadania ativa, inclusão social e empregabilidade. A nossa grande motivação emerge da estreita relação do empreendedorismo com a globalização. Pretendemos contribuir para uma maior compreensão da interligação e multidisciplinaridade destas duas dimensões. É a educação no ensino superior que mais evidencia e promove a globalização. Contribui para isso a mobilidade académica, sendo o programa de mobilidade Erasmus+ o exemplo mais expressivo dos programas de mobilidade mundiais.
- Competências empreendedoras do jovem adulto em contexto global de mobilidade ERASMUS+Publication . Castanheira, Carlos Augusto; Jardim, Jacinto; Oliveira, Carlos Miguel Fernandes deNa era da globalização, facilitada pelas Tecnologias de Informação e Computação e pelos contextos multiculturais, merece particular destaque a mobilidade dos indivíduos partilhando formação e aprendizagens interculturais. A mobilidade em ERASMUS, tem vindo a aumentar a internacionalização fomentando a mediação intercultural e a uniformização de modelos de ensino e aprendizagem, onde a inovação e as competências empreendedoras têm vindo a contribuir para a formação global do jovem adulto, qual ator principal destes contextos. O modelo EntreComp pretende ser um modelo facilitador das competências empreendedoras a desenvolver na era da globalização. Neste contexto, o presente trabalho tem como principais objectivos conhecer as Competências Empreendedoras em situação de ERASMUS, construir e validar para a população portuguesa instrumentos de avaliação de competências empreendedoras em ERASMUS. Foram realizados 6 estudos: 2 de revisão sistemática, que pretenderam conhecer e caracterizar as competências bem como avaliar o impacto das competências empreendedoras em situação de Erasmus e 4 estudos empíricos pretenderam identificar as competências, a validação de instrumentos de avaliação de competências empreendedoras adaptados à língua portuguesa. Os estudos empíricos envolveram 413 estudantes do Ensino Superior que responderam a um protocolo de questionários online. Da análise dos dados destacamos os contributos para a investigação e para a formação do jovem em Erasmus. As revisões sistemáticas vieram reforçar a necessidade de uma maior clarificação e conceptualização do construto competências empreendedoras e de ser operacionalizada a avaliação de competências. Os resultados dos estudos empíricos vieram acrescentar a construção e validação de instrumentos sobre competências empreendedoras para a população portuguesa. Os resultados corroboraram os três domínios do EntreComp, quais áreas estratégicas coincidentes com o processo empreendedor. Os resultados salientaram ainda que o Suporte Social evidenciou ser uma variável importante a considerar no processo de transição, inserção e adaptação em contextos de mobilidade. São referidas algumas implicações, nomeadamente ao nível da clarificação, operacionalização e avaliação das competências empreendedoras, sendo lançados desafios para a inclusão destas competências nos currículos de formação inicial e contínua dos estudantes do Ensino Superior.
- Competências empreendedoras do jovem adulto em contexto global de mobilidade ERASMUS+Publication . Castanheira, Carlos AugustoNa era da globalização, facilitada pelas Tecnologias de Informação e Computação e pelos contextos multiculturais, merece particular destaque a mobilidade dos indivíduos partilhando formação e aprendizagens interculturais. A mobilidade em ERASMUS, tem vindo a aumentar a internacionalização fomentando a mediação intercultural e a uniformização de modelos de ensino e aprendizagem em contexto, onde a inovação e as competências empreendedoras têm vindo a contribuir para a formação global do jovem adulto, qual ator principal destes contextos. O modelo EntreComp pretende ser um modelo facilitador das competências empreendedoras a desenvolver na era da globalização. Neste contexto, o presente trabalho tem como principais objectivos conhecer as Competências Empreendedoras em situação de ERASMUS, construir e validar para a população portuguesa instrumentos de avaliação de competências empreendedoras em ERASMUS. Foram realizados seis estudos: dois de revisão da literatura, que pretenderam conhecer e caracterizar as competências bem como a avaliação do impacto das competências empreendedoras em situação de Erasmus e quatro estudos empíricos pretenderam identificar as competências, e validar instrumentos de avaliação de competências empreendedoras adaptados à língua portuguesa. Os estudos empíricos envolveram 413 estudantes do Ensino Superior que responderam a um protocolo de questionários online. As revisões sistemáticas vieram reforçar a necessidade de uma maior clarificação e conceptualização do construto competências empreendedoras e de ser operacionalizada a avaliação de competências. Os resultados dos estudos empíricos vieram acrescentar a construção e validação de instrumentos sobre competências empreendedoras para a população portuguesa. Os resultados corroboraram os três domínios do EntreComp, quais áreas estratégicas coincidentes com o processo empreendedor. Os resultados salientaram ainda que o Suporte Social evidenciou ser uma variável importante a considerar no processo de transição, inserção e adaptação em contextos de mobilidade. Da análise dos dados destacamos os contributos para a investigação e para a formação do jovem em Erasmus. São referidas algumas implicações, nomeadamente ao nível da clarificação, operacionalização e avaliação das competências empreendedoras, sendo lançados desafios para a inclusão destas competências nos currículos de formação inicial e contínua dos estudantes do Ensino Superior.