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- Paredes que falam entre a regra e a imaginação: a Rota do Património Azulejar em contexto civil de Setúbal e AzeitãoPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daNo contexto do tema deste colóquio – o Património arquitetónico civil de Setúbal e Azeitão - apresentamos uma investigação ainda numa fase preliminar sobre a presença e uso do azulejo in situ - numa preocupação nitidamente arquitetónica - e por isso percecionando-o como um agente não só decorativo mas metamorfoseador da arquitetura civil.
- Inventário do património em azulejo no concelho do MontijoPublication . Pires, Isabel; Carvalho, Rosário Salema de; Câmara, Maria Alexandra Gago daIntegrado numa vasta e rica memória patrimonial, o azulejo assume, como sabemos, desde cedo, um papel modelador da arquitectura, sendo cada vez menos entendido apenas e exclusivamente como elemento decorativo. É dentro desta perspetiva que o Montijo se destaca aqui como núcleo urbano com significativo peso expressivo, visível tanto em algumas importantes e destacadas campanhas decorativas do azulejo barroco (exemplo da Igreja Matriz do Espírito Santo) como, especificamente, na variedade dos revestimentos azulejados dos edifícios de arquitectura residencial, designada corrente, dos finais do século XIX e primeiro quartel do século XX, tendo-lhe sido atribuída uma maior atenção em relação às restantes zonas levantadas.
- A coleção fotográfica “Inventário da Azulejaria Portuguesa” de João Miguel Santos Simões (1960-1968) : objecto artístico, documento e memóriaPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daO “Inventário da Azulejaria Portuguesa” é um conjunto de espécies fotográficas coladas em cartão. Composta por 5028 documentos fotográficos ( a p& b e a cores), esta colecção faz parte de um projecto mais abrangente e ambicioso proposto pelo estudioso da Azulejaria Portuguesa João Miguel Santos Simões (1907-1972) à Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa no ano de 1958, de que resultaram a criação da Brigada de Estudos da Azulejaria e o Corpus da Azulejaria Portuguesa que a Fundação Calouste Gulbenkian editou entre 1963 e 1970. Cobrindo um vastíssimo território geográfico continental e atlântico, este espólio fotográfico – desde 2005 digitalizado e disponível online a partir da pesquisa do catálogo da Biblioteca de Arte da FGC - reverte-se de um importante interesse como documento histórico no estudo e levantamento do Património em Azulejo ainda existente e parte desaparecido. O propósito deste texto é apresentar e validar a importância enquanto memória documental desta mesma colecção, no âmbito de uma estrutura de organização mais vasta, como foi o rastreio sistemático e a recolha de elementos informativos e actualizados no tempo sobre a azulejaria portuguesa.
- A brigada de estudos e azulejaria: génese de um inventário do azulejo em PortugalPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da
- Azulejaria barroca em Évora: um inventárioPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago daO levantamento da azulejaria barroca existente na cidade de Évora foi o resultado final de um projeto mais abrangente que foi levado a cabo à data pelo Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora e, que procurou concretizar um itinerário do Barroco nesta cidade apelando às suas diferentes áreas : Arquitectura, Pintura, Talha e Azulejaria. O presente levantamento constitui um ponto de situação sobre o importante núcleo de azulejaria do período barroco cronologicamente situado entre 1699 e 1790. Pretendeu-se documentar a história da evolução do azulejo na cidade de Évora no decurso do século XVIII, constituindo-se um repertório atualizado e um campo de trabalho propedêutico para futuros trabalhos de investigação na área.
- Azulejaria em Portugal no século XVIIIPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Simões, J. M. dos SantosA reedição do volume do Corpus dedicado ao século XVIII, teve por base um projeto de investigação apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, desenvolvido entre 2004 e 2007 – tendo como parceiros o Museu Nacional do Azulejo e a Fundação Calouste Gulbenkian – cujo objetivo fundamental era a atualização do Inventário do Património em Azulejo do século XVIII. Ao revisitar os espaços com núcleos azulejares mais importantes e significativos, procurou-se recuperar a antiga ideia de Brigada, ao efetuar um registo do azulejo in situ, seguindo a proposta inovadora de João Miguel dos Santos Simões para o que viria a constituir o elenco do Corpus da Azulejaria Portuguesa. Desde a 1.ª edição em finais da década de 1970, o conhecimento e a valorização artística e patrimonial do azulejo setecentista evoluiu em conteúdo e em forma, num novo entendimento da obra de azulejo e a arquitetura, conhecimento de novos conjuntos, novas tendências, novas realidades de produção, de gosto, de utilização do azulejo como suporte de imagem e de mensagem. Tornava-se assim premente completar e aprofundar esta obra de referência.
- O inventário do património em azulejo do século XVIII : na continuidade de um modelo de inventário do azulejoPublication . Câmara, Maria Alexandra Gago da; Monteiro, Patrícia Alexandra Rodrigues; Pires, Isabel Augusta dos SantosIntegrado no Colóquio sobre A Herança de Santos Simões : Novas perespectivas para o estudos da Azulejaria e da Cerâmica que decorreu em 2010, pretendemos com este artigo dar enfoque à importância da metodologia de trabalho de inventário desenvolvida por este estudioso nos anos 70, discutindo e apresentando a pertinência do modelo anda hoje adotado no âmito da reedição da sua obra Azulejaria Potuguesa no século XVIII, volume publicado pela FCG 2010.